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REDE DE TRANSPORTE POR ÔNIBUS

criado em - atualizado em

REDE DE TRANSPORTE COLETIVO

O sistema de transporte coletivo de Belo Horizonte funciona no formato de rede, que conecta as linhas de ônibus as ruas e avenidas ao longo dos itinerários ou em estações construídas em algumas regiões da cidade. Um conjunto de combinações permite que o cidadão tenha o acesso a inúmeras localidades a partir de qualquer ponto onde se inicia sua viagem. Um deslocamento que começou, por exemplo, em um ônibus na região Leste do município pode levar a destinos na Área Central e regiões Sul e Oeste. Se preferir, o cidadão pode usar uma linha para ir de uma região à outra, sem passar pelo centro, ou mesmo embarcar em linhas que não param ao longo dos corredores de tráfego da cidade.

Essas possibilidades ocorrem com dois tipos de ligações: as linhas bairro/centro/ bairro; linhas bairro/centro e as linhas bairro a bairro (sem passar pelo Centro), que constituem o sistema convencional, ou por meio das linhas que partem de bairros e chegam a uma estação de integração, onde o passageiro faz a transferência para outro ônibus, escolhendo entre várias opções de deslocamentos, pelo Sistema MOVE

 

SISTEMA CONVENCIONAL
 

Foto: Rodrigo Clemente
Ônibus de Belo Horizonte


Neste sistema estão as linhas que unem um bairro a outro, dentro de uma mesma localidade ou entre regiões distintas, passando por importantes vias, pelas quais também é possível alcançar outros destinos, normalmente com itinerários que percorrem locais de interesse para a comunidade, como estabelecimentos de ensino, centros de saúde, comércio, lazer e cultura, polos geradores de trabalho, dentre outros.


Exemplos de linhas:

Linha Bairro/Centro/Bairro: Linha 4110 – Dom Cabral/Belvedere
Linha Bairro/Centro: Linha 4405 – Coqueiros/Centro/Hospitais
Linha Bairro/Bairro (sem passar pelo Centro): Linha 9250 – Caetano Furquim/Nova Cintra via Savassi

 

Linhas de Vilas e Favelas
 

Veículo da Frota de Vilas e Favelas


As linhas de vilas e favelas fazem parte do sistema convencional, mas com características específicas. Elas atendem aos aglomerados urbanos da cidade, melhorando a articulação interna nessas localidades e garantindo o direito ao transporte coletivo e o acesso das pessoas às outras regiões da cidade.

Elas são operadas por veículos de menor capacidade, em função da topografia, cumprindo seu papel de atender às necessidades de deslocamentos no próprio local ou mesmo possibilitando a integração com outras linhas dos sistemas convencional ou MOVE.

 

Linhas de Vilas e Favelas
101 AGLOMERADO SANTA LUCIA/SÃO PEDRO
102 NOSSA SENHORA DE FÁTIMA / HOSPITAL EVANGÉLICO
103 VILA CAFEZAL/RUA POUSO ALTO
107 VILA MARCOLA / RUA DO OURO
201  MORRO DAS PEDRAS/HOSPITAL MADRE TERESA
203 MORRO DAS PEDRAS/VENTOSA
319 CONJUNTO ESPERANÇA/VILA CEMIG
321 OLHOS D'ÁGUA / PILAR
336 HOSPITAL EDUARDO DE MENEZES / VILA BERNADETE
740 TUPI / MIRANTE
826 MONTES CLAROS / RUA SÃO RÔMULO
902 TAQUARIL/CASTANHEIRAS

 



SISTEMA MOVE

O BRT MOVE é constituído por ônibus que partem de um bairro e chegam a uma estação de integração, onde o passageiro tem a opção de transferir-se para outra linha de outro bairro daquela região ou embarcar em linhas que vão para outras regiões da cidade. As linhas que saem dos bairros são as alimentadoras; e as que se destinam a outros locais, passando por corredores de tráfego, são as linhas troncais.

 

Foto Estação de Transferência MOVE ROTOR CENTRAL
Foto: Vander Brás

 


As avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos, Pedro I e Vilarinho estão entre as maiores vias de BH e por onde transitam as linhas troncais, por pistas ou faixas exclusivas para o transporte coletivo. Em diversos pontos ao longo dessas avenidas estão as estações de transferência, nas quais o passageiro pode desembarcar ou fazer a transferência para outra linha. Aqui está um destaque do MOVE: quem estiver em uma estação de integração ou transferência pode pegar qualquer outra linha e chegar até outro corredor de tráfego e ter acesso às diversas áreas distintas da cidade. E com as linhas diretas, que não param nesses corredores, operadas por veículos maiores e mais confortáveis, o passageiro ganha comodidade e redução do tempo de viagem.

 

Estações de Integração e de Transferência


Belo Horizonte conta com seis estações de integração, localizadas em cinco regiões da cidade.


- Estação Diamante - Avenida João Rola Filho n.º 50, no bairro Diamante, região Barreiro - Avenida Afonso Vaz de Melo, n.º 640, esquina com a Rua Boaventura Costa, no Barreiro
- Estação Barreiro - Avenida Afonso Vaz de Melo, n.º 640, esquina com a Rua Boaventura Costa, no Barreiro;
- Estação Venda Nova - Rua Padre Pedro Pinto, 2277, interseção com Ruas Farmacêutico Raul Machado e Antônio Rodrigues Froes, no bairro Candelária;
- Estação Vilarinho - Avenida Vilarinho, próxima ao entroncamento com a Av. Cristiano Machado e a MG-010;
- Estação São Gabriel - Avenida Cristiano Machado, n.º 5.600, entre o Anel Rodoviário e a Via 240, Bairros São Paulo e São Gabriel;
- Estação Pampulha - Avenida Portugal 3.700, Bairro Jardim Atlântico.

 

E são 37 estações de transferência, ao longo dos corredores de tráfego e na Área Central:

 

Estação de Transferência MOVE - Liberdade
Estação de Transferência Liberdade - MOVE corredor Avenida Antônio Carlos

 

destaque DECRETO Nº 17.362, DE 22 DE MAIO DE 2020. Avenida Cristiano Machado:

- Estação Minas Shopping
- Estação Ouro Minas
- Estação União
- Estação Ipiranga
- Estação Cidade Nova
- Estação Feira dos Produtores
- Estação São Judas Tadeu
- Estação Sagrada Família
- Estação Silviano Brandão

destaque DECRETO Nº 17.362, DE 22 DE MAIO DE 2020. Avenida Vilarinho:

- Estação Candelária
- Estação Minas Caixa
- Estação Quadras do Vilarinho
- Estação UPA Venda Nova

destaque DECRETO Nº 17.362, DE 22 DE MAIO DE 2020. Avenida Pedro I:

Estação Cristiano Guimarães
Estação Planalto
Estação São João Batista
Estação Lagoa do Nado
Estação Montese
Estação Monte Castelo


destaque DECRETO Nº 17.362, DE 22 DE MAIO DE 2020. Avenida Antônio Carlos:

- Estação Santa Rosa
- Estação Mineirão
- Estação UFMG
- Estação Liberdade
- Estação Colégio Militar
- Estação São Francisco
- Estação Cachoeirinha
- Estação Américo Vespúcio
- Estação Aparecida
- Estação Operários
- Estação Hospital Belo Horizonte
- Estação IAPI
- Estação Hospital Odilon Behrens
- Estação SENAI


destaque DECRETO Nº 17.362, DE 22 DE MAIO DE 2020. Área Central:

- Estação Tamoios
- Estação Carijós
- Estação São Paulo
- Estação Rio de janeiro

 



INTEGRAÇÕES FÍSICA E TARIFÁRIA

Com a implantação de estações de integração e de transferência foi possível fazer a conexão entre as linhas dentro das estações. E a tecnologia da bilhetagem eletrônica e o Cartão BHBUS permitiram integrações tarifárias entre todas as linhas do sistema municipal, mesmo fora das estações.

Dentre as formas de integração tarifária está a que ocorre na segunda viagem no sistema de transporte, em que o usuário paga a metade da tarifa mais barata utilizando o Cartão BHBUS, em um intervalo de uma hora e trinta minutos.

Todas as linhas do sistema municipal (incluindo as linhas do MOVE) são integradas ao metrô, com o uso do Cartão BHBUS.

No caso das linhas do MOVE, nas estações de integração ou de transferência, é possível fazer a integração com outras linhas pagando apenas uma passagem. Esse benefício se estende a todos que estiverem em uma das estações, mesmo para aqueles que pagarem a tarifa com moeda corrente, permitindo, assim, o acesso a novos destinos com a economia de uma nova passagem.

Nos domingos e feriados, o passageiro - portador do cartão BHBUS de qualquer modalidade -, tem o benefício de pagar no máximo uma tarifa predominante (R$4,50), mesmo que em deslocamentos sucessivos (sem retorno ao ponto de partida), quando necessários para a conclusão da sua viagem, dentro de um intervalo de uma hora e meia. Essa integração amplia as opções de deslocamento, com custo menor, possibilitando que os usuários aproveitem as opções de lazer em Belo Horizonte. Para propiciar o acesso aos destinos pretendidos, diferentes de um dia útil, itinerários de várias linhas são alterados e algumas linhas operam somente nesses dias.

Clique aqui e confira as possibilidades de integrações tarifárias.

 


SISTEMA SUPLEMENTAR
 

Como o nome indica, esta modalidade de transporte complementa o sistema Transporte Coletivo de Passageiros, implantado com as diretrizes de operar fazendo trajetos bairro a bairro, sem passar pelo centro da cidade, circulando por regiões de difícil acesso e atendendo a diversas áreas da cidade, sem contudo, concorrer com o sistema convencional.


O Sistema Suplementar é operado por micro-ônibus em 27 linhas. Os veículos contam com bilhetagem eletrônica e a tarifa pode ser paga com dinheiro ou com o Cartão BHBUS. Nesse sistema ainda não há integração tarifária entre suas próprias linhas ou com as demais linhas dos outros sistemas de transporte coletivo da capital.

 



ACESSE TAMBÉM:
 

destaque DECRETO Nº 17.362, DE 22 DE MAIO DE 2020. Números do Transporte Coletivo

destaque DECRETO Nº 17.362, DE 22 DE MAIO DE 2020. Consulta de HORÁRIOS das linhas de ônibus

destaque DECRETO Nº 17.362, DE 22 DE MAIO DE 2020. Consulta de ITINERÁRIOS das linhas de ônibus

destaque DECRETO Nº 17.362, DE 22 DE MAIO DE 2020. Consulta de PONTOS DE ÔNIBUS