Febre Amarela
A Prefeitura de Belo Horizonte tem executado medidas preventivas para proteger a população e minimizar o risco de transmissão da doença na capital. É importante informar que não há casos de febre amarela com transmissão ocorrida em Belo Horizonte. Os últimos casos confirmados em Belo Horizonte ocorreram em 2018, todos com história de viagem para outros municípios.
A vacinação ocorre em todos os 152 Centros de Saúde da capital assim como a intensificação das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, que pode transmitir a febre amarela em ambiente urbano. Além disso, a Prefeitura mantém o monitoramento da ocorrência de casos suspeitos da doença e de epizootias (morte de macacos), com a adoção imediata de medidas de controle. Diante de um caso suspeito ou ocorrência de morte de macaco, são intensificadas as ações de combate ao mosquito e realizada atualização do cartão de vacinação das pessoas que residem próximo ao local da ocorrência.
Vacina
A vacina é a principal forma de proteção contra a febre amarela e está disponível em todos os 152 Centros de Saúde de Belo Horizonte. Para ser vacinado é necessário apresentar documento de identificação e, se possível, o cartão de vacinação. Para crianças de 9 meses a 4 anos de idade são necessárias duas doses de vacina. Crianças entre 5 e 6 anos de idade que receberam uma dose da vacina antes de completarem 5 anos de idade deverão receber uma dose de reforço, respeitando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Para pessoas acima de 7 anos de idade e não vacinadas previamente, é necessária a administração de uma única dose da vacina.
Confira AQUI os endereços dos Centros de Saúde.
Quem deve se vacinar
A vacina é recomendada para pessoas a partir dos 9 meses de idade e que ainda não tenham recebido nenhuma dose. Atualmente a vacina também é recomendada para pessoas acima de 60 anos, gestantes e lactantes.
A vacina é contraindicada nesses casos:
- Crianças menores de 9 meses de vida;
- Pessoas com alergia grave ao ovo ou outro componente da vacina;
- Portadores de imunossupressão grave;
- Pessoas em uso de corticóide em doses elevadas;
- Portadores das seguintes doenças: lúpus, artrite reumatoide, doenças de Addison e do Timo (miastenia gravis, timona).
Passeios em áreas verdes
Ao frequentar ambientes de mata e áreas verdes como parques ou reservas ecológicas, é necessário estar vacinado contra a febre amarela. Uma dose da vacina é o suficiente para se proteger da doença. Se você ainda não recebeu a vacina, é importante procurar o Centro de Saúde mais próximo e se imunizar 10 dias antes de frequentar áreas verdes.
Primatas não humanos (macacos/micos)
Os macacos/micos NÃO transmitem a febre amarela e não apresentam risco para a população. Agredi-los ou matá-los é crime ambiental. Casos de macacos/micos doentes ou mortos em uma região são sinais de que a doença pode estar presente. Consequentemente, também existe o risco de as pessoas adquirirem a febre amarela. Por isso, é muito importante que toda a população se vacine!
Encontrou animais atropelados ou doentes? Não toque neles, evite que crianças e outros animais se aproximem e ligue imediatamente para o 153. O recolhimento dos animais nestas condições acontece em parceria com o Departamento Municipal de Meio Ambiente (DMA), ligado à Diretoria de Geral de Operações da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte.
Se estiverem mortos ou se encontrar ossadas e carcaças, proceda da mesma forma: não toque neles, não os enterre e mantenha crianças e outros animais distantes. Nesse caso, entre em contato com a Gerência de Zoonoses de sua regional e aguarde a chegada de um técnico responsável.
GERÊNCIAS DE ZOONOSES
Funcionamento: de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h
Barreiro: (31) 3277-5917 / 3277-5920
Centro-Sul: (31) 3277-6357
Leste: (31) 3277-4313 / 3277-9732
Nordeste: (31) 3277-6234 / 3277-6226
Noroeste: (31) 3277-7648 / 3277-4583
Norte: (31) 3277-7382 / 3277-7967
Oeste: (31) 3277-7021 / 3277-6853
Pampulha: (31) 3277-7919
Venda Nova: (31) 3277-5446 / 3277-5538
Clique AQUI e saiba mais sobre as medidas de controle de zoonoses para proteger a população e minimizar o risco de transmissão da doença na capital.
Nota Técnica 04/2017: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH
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