Patrimônio Cultural

Projetos com inscrições abertas
- 19ª edição - Projeto Expedições do Patrimônio
A 19ª edição do Projeto Expedições do Patrimônio terá como tema “Fazendinha Dona Izabel, Patrimônio Cultural de Belo Horizonte”.
Situado na Barragem Santa Lúcia/Morro do Papagaio, o imóvel construído entre 1900 e 1919 foi reconhecido como patrimônio da cidade, em 1992, a pedido da própria comunidade. Recentemente restaurado pela Prefeitura de Belo Horizonte, o antigo casarão, antes conhecido como Casa da Fazendinha, foi rebatizado de “Fazendinha Dona Izabel” em homenagem à matriarca da família que residiu e preservou a edificação por mais de 60 anos. O imóvel abriga um espaço cultural gerido pela Associação Casa do Beco que atua na comunidade há mais de 25 anos.
O evento será realizado no formato virtual e presencial.
- O Encontro Virtual será no dia 27 de junho de 2023, terça-feira, das 14h às 16h30.
- Já o Encontro Presencial oferecerá um Tour Educativo na Fazendinha Dona Izabel, no dia 01 de julho de 2023, sábado, das 9h30 às 11h. Com ponto de encontro marcado na Casa do Beco: Avenida Artur Bernardes, 3876 - Barragem Santa Lúcia.
Inscrições gratuitas no formulário abaixo:
- Rota Histórico Patrimonial - Junho 2023
O que acha de mergulhar na história de Belo Horizonte de um jeito divertido e educativo?
No dia 17 de junho, sábado, das 9h30 às 11h, vamos embarcar no Tour Educativo Rota Histórico Patrimonial – Zona Cultural Praça da Estação (ZCPE).
As equipes do Educativo vão apresentar a importância histórica, simbólica, afetiva e arquitetônica de elementos importantes do Território Zona Cultural Praça da Estação para Belo Horizonte. E o melhor: após esse tour guiado pela Praça da Estação, os participantes farão uma visita ao SESI Museu de Artes e Ofícios, na qual terão mais informações sobre o prédio centenário da Estação.
A atividade é uma iniciativa do projeto Centro de Todo Mundo, realizado pela Prefeitura de Belo Horizonte, coordenada pelas Diretorias de Patrimônio Cultural e Desenvolvimento e Articulação Institucional da Secretaria e Fundação Municipal de Cultura, em parceria com o Museu de Artes e Ofícios.
O ponto de encontro será na Rua Sapucaí, 429 (entrada para a estação do Metrô). Não perca a oportunidade de participar!
Inscrições gratuitas no formulário abaixo:
- Mapeamento da Capoeira
Os interessados em se cadastrar no Mapeamento da Capoeira, realizado pela Prefeitura de Belo Horizonte, podem contar agora com o apoio presencial, nos 17 Centros Culturais municipais e no Centro de Referência da Cultura Popular e Tradicional Lagoa do Nado, para o preenchimento do formulário on-line disponível nesta página.
O Mapeamento da Capoeira é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, que tem como objetivo identificar e conhecer melhor a prática cultural na capital mineira, seus praticantes, mestres e grupos, com intuito de formular políticas públicas adequadas ao segmento cultural.
O cadastramento, aberto desde março de 2021, foi impactado pela pandemia, uma vez que à época do lançamento da iniciativa, os equipamentos culturais da cidade se encontravam fechados como medida de contenção ao contágio por covid-19, e só era possível ações de mobilização virtual.
Os servidores dos 17 Centros Culturais municipais e do Centro de Referência da Cultura Popular e Tradicional Lagoa do Nado estão aptos para tirar dúvidas e orientar os interessados sobre o preenchimento dos formulários. Atualmente, 12 centros culturais públicos municipais contam com atividades regulares de capoeira mensalmente.
IMPORTANTE : Mestres ou Mestras de capoeira, assim como um ou uma Praticante de Capoeira, poderão preencher também o formulário sobre o Grupo de Capoeira, caso sejam responsáveis pelo grupo ou autorizados a responder pelo grupo.
PRATICANTES DE CAPOEIRA
GRUPO DE CAPOEIRA (Mestres e Mestras de capoeira responsável por um grupo também podem preencher o formulário sobre Grupo de Capoeira):
MESTRES E MESTRAS DE CAPOEIRA (Somente mestras e mestres)
ATENÇÃO:
Termina no dia 4 de fevereiro de 2023 o prazo para solicitar o procedimento provisório de análise documental relativo aos processos de aprovação de projeto para licenciamento ou regularização de parcelamento e ocupação do solo e para geração de transferência do direito de construir (TDC). Trata-se da Portaria 067/2022, da Secretaria Municipal de Política Urbana, editada em 20/12/20221.
Acesse os documentos logo abaixo:
NOTA TÉCNICA REFERENTE ÀS PORTARIAS SMPU 067/2022 E 002/2023
Os atendimentos podem acontecer ser por meio virtual ou presencial, à critério do munícipe. Para agendar, basta encaminhar um e-mail para patrimoniocultural@pbh.gov.br solicitando o agendamento.
Para realização de projetos em conjuntos urbanos protegidos, as deliberações contendo a proteção, alteração de perímetros e as diretrizes de cada conjunto estão listadas abaixo:
- Deliberações
- Conjunto Arquitetônico com Tipologia de Influência da Comissão Construtora da Nova Capital (CCNC)
- Deliberação n° 22/1999
- Conjunto Arquitetônico e Paisagístico do Mosteiro Nossa Senhora das Graças
- Conjunto Arquitetônico Sylvio de Vasconcellos
- Conjunto Urbano Avenida Afonso Pena e Adjacências
Deliberação nº 17/1998 (desmembramento)
Deliberação nº 033/2000 (altera perímetro e diretrizes)
Deliberação nº 01/2005 (retificação de diretrizes)
- Conjunto Urbano Avenida Álvares Cabral e Adjacências
Deliberação nº 01/2005 (retificação de diretrizes)
- Conjunto Urbano Avenida Barbacena - Grandes Equipamentos
- Conjunto Urbano Avenidas Carandaí - Alfredo Balena e Adjacências
Deliberação nº 01/2005 (retificação de diretrizes)
- Conjunto Urbano Bairro Cidade Jardim
Deliberação nº 38/2013 (retificação)
- Conjunto Urbano Bairro Floresta
Deliberação nº 40/2006 (revisão)
- Conjunto Urbano Bairro Santa Tereza
- Conjunto Urbano Bairro Santo Antônio
- Conjunto Urbano Bairros Lagoinha, Bonfim e Carlos Prates
- Conjunto Urbano Bairros Prado e Calafate
Deliberação nº. 066/2011 (inventário do eixo da Rua Platina)
- Conjunto Urbano Lagoa da Pampulha e Adjacências
Deliberação nº 069/2016 (altera perímetro)
- Conjunto Urbano Praça da Boa Viagem e Adjacências
Deliberação nº 37/1999 (retificação)
Deliberação nº 01/2005 (retificação de diretrizes)
- Conjunto Urbano Praça da Liberdade - Avenida João Pinheiro e Adjacências
Deliberação nº 15/1998 (altera perímetro)
Deliberação nº 36/1999 (retificação)
Deliberação nº 01/2005 (retificação de diretrizes)
- Conjunto Urbano Praça Floriano Peixoto e Adjacências
Deliberação nº 26/2000 (altera perímetro)
Deliberação nº 01/2005 (retificação de diretrizes)
Deliberação nº 53/2013 (amplia perímetro)
- Conjunto Urbano Praça Hugo Werneck e Adjacências
Deliberação nº 02/1998 (edital de proteção)
Deliberação nº 01/2005 (retificação de diretrizes)
- Conjunto Urbano Praça Raul Soares - Avenida Olegário Maciel
- Conjunto Urbano Praça Rui Barbosa e Adjacências
Deliberação nº 01/2005 (retificação de diretrizes)
- Conjunto Urbano Rua da Bahia e Adjacências
Deliberação nº 24/2000 (retificação)
Deliberação nº 01/2005 (retificação de diretrizes)
- Conjunto Urbano Rua dos Caetés e Adjacências
Deliberação nº 01/2005 (retificação de diretrizes)
- Conjunto Paisagístico da Serra do Curral
- Orientações sobre bens protegidos
Em bens protegidos (tombados ou com processo de tombamento aberto), os projetos devem primar essencialmente pela manutenção das composições, elementos e revestimentos originais, da volumetria, da cobertura (estrutura e entelhamento), dos revestimentos originais e ajardinamentos. Os usos devem ser sempre compatíveis com a arquitetura do bem e as alterações pretendidas devem sempre considerar a adaptação do uso ao bem protegido e não o contrário. A alteração de revestimentos irrecuperáveis deve ser feita a partir de propostas de materiais que sejam condizentes com a época da construção e o estilo arquitetônico, além de serem compatíveis com os materiais existentes.
Recomposição de reboco em bens protegidos deve ser feita com traço igual ou o mais próximo possível do original. Caso contrário, a tendência da massa forte utilizada atualmente é descolar do restante do reboco em pouco tempo, levando também partes do reboco original no desprendimento. Além disso, os rebocos antigos, feitos com cal, areia e muitas vezes matéria orgânica, acumulam água em sua composição e a evaporação da água é fundamental para evitar infiltrações e mofo. O reboco com cimento forte impede a evaporação da umidade presente nas alvenarias, acelerando a sua degradação. O mesmo ocorre com a tinta e massa acrílicas, que formam uma camada impermeável sobre o reboco, impedindo, assim, o respiro das alvenarias, acelerando a sua degradação. As tintas originais utilizadas eram à base de cal, que permite o respiro das alvenarias e rebocos. Dessa forma, recomendamos sempre o uso desse tipo de tinta ou a tinta mineral, à base de silicato, que são tecnicamente adequadas e têm maior durabilidade, contribuindo para a preservação dos imóveis e do patrimônio cultural.
Para projetos em bens tombados, você pode solicitar as diretrizes contidas no dossiê de tombamento pelo e-mail patrimoniocultural@pbh.gov.br e, se necessário, poderá solicitar também um agendamento de atendimento técnico para discutir propostas e soluções.
Para projetos em bens com processo de tombamento aberto, que não possuem dossiês e diretrizes pré-definidas, devem ser seguidas as orientações de base descritas acima e poderá ser solicitado agendamento de atendimento técnico com os arquitetos no e-mail patrimoniocultural@pbh.gov.br para discutir particularidades, propostas e soluções.
Lembramos que qualquer intervenção a ser realizada em bem tombado ou com processo de tombamento aberto pelo Conselho deve ser obrigatoriamente analisada e previamente aprovada por esta Diretoria.
Projetos
- INFORMATIVO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
O PATRIMÔNIO CULTURAL EM MOVIMENTO é uma publicação mensal que apresenta agenda de eventos, informações sobre editais, projetos e ações em curso, deliberações do Conselho do Patrimônio Cultural, gestão dos bens materiais e imateriais protegidos e das comunidades tradicionais que compõem o Patrimônio Cultural Belo Horizonte.
Clique no nome logo abaixo para ler na íntegra:
Informativo sobre o Patrimônio Cultural em Belo Horizonte - Nº 1 - Abril/2023
- Expedições do Patrimônio
O Projeto Expedições do Patrimônio é promovido pelas Diretoria de Patrimônio Cultural e Arquivo Público e Diretoria de Desenvolvimento e Ação Institucional, da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, e oferece formações mensais para estudantes de graduação, professores da educação básica, diretores/as, coordenadores/as e educadores em geral com temáticas que abordam os mais diversos territórios da cidade. As ações trabalham aspectos relacionados à ocupação, Patrimônio Cultural material/imaterial, além de pensar a cidade como um espaço educativo que reflete os valores, modos de vida, anseios, conflitos, hierarquias e projetos sociais em disputa.
- VÍDEOS COLEÇÃO CONHECENDO O PATRIMÔNIO CULTURAL DE BELO HORIZONTE
A Coleção “Conhecendo o Patrimônio Cultural de Belo Horizonte” foi registrada em formato vídeo e você já pode assistir!
Os sete vídeos educativos, que serão publicados aqui nesta página, retratam a “Política de Patrimônio Cultural de Belo Horizonte”, o “Conjunto Paisagístico e Arquitetônico da Praça Rui Barbosa”, a “Pampulha”, o “Ofício de Fotógrafo Lambe-lambe”, as “Festas de Iemanjá e Pretos Velhos”, o “Terreiro Ilê Wopo Olojukan” e os “Quilombos”. A coleção apresenta uma visão panorâmica e informativa do nosso Patrimônio Cultural contribuindo para ampliação das ações educativas e de salvaguarda.
Os primeiros episódios estão disponíveis.
Clique para assistir:
Política de Patrimônio Cultural de Belo Horizonte
Festas de Iemanjá e Pretos Velhos
- COLEÇÃO CONHECENDO O PATRIMÔNIO CULTURAL DE BELO HORIZONTE
Belo Horizonte possui um amplo e rico Patrimônio Cultural, que representa a história, a cultura, a diversidade e a identidade da sua população. Contando com um Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural (CDPCM-BH), que possui representação paritária da sociedade civil e do poder público, o município possui uma Política de Patrimônio Cultural consolidada, a partir da criação da Lei Municipal de Proteção do Patrimônio (Lei Municipal nº 3.802/1984) e da implantação de uma das mais avançadas políticas de proteção e gestão do Patrimônio Cultural existentes no Brasil.
Na coleção Conhecendo o Patrimônio Cultural de Belo Horizonte, por meio de uma linguagem direta, simples e objetiva, a Diretoria de Patrimônio Cultural e Arquivo Público da Fundação Municipal de Cultura (DPCA) apresenta aos moradores, turistas, professores, estudiosos e interessados no tema informações consistentes sobre o Patrimônio Cultural da capital do Estado. A divulgação e o (re)conhecimento da pluralidade e riqueza de nosso patrimônio cultural é umas das ações desenvolvidas pela DPCA, com intuito de auxiliar na preservação das identidades, da história e da memória de diversos grupos formadores da sociedade belo-horizontina. A coleção é justamente a materialização dessa ação, tornando possível que os munícipes se aproximem do processo de implementação e gestão da política de proteção ao patrimônio cultural em Belo Horizonte.
Os oito volumes publicados tem por objetivo apresentar informações sobre os bens culturais protegidos da cidade, permitindo aos leitores que conheçam sua história, características e relevância para a capital mineira. Além disso, ainda está disponível uma publicação que busca contextualizar sobre as ações desenvolvidas pela Diretoria de Patrimônio Cultural e Arquivo Público de Belo Horizonte -, apresentando conceitos como “o que é o patrimônio cultural”, além de informações sobre o início da luta pela preservação dos bens-culturais, o que é tombamento e quais são os instrumentos de incentivo para ampliar a preservação na cidade. Conheça as publicações:
Volumes recém-lançados:
Conjunto Urbano dos bairros Lagoinha, Bonfim e Carlos Prates
Conjunto Arquitetônico da Praça Rui Barbosa (Praça da Estação)
Espaços culturais e turísticos da Pampulha
Volumes lançados em abril de 2021:
Festas de Iemanjá e dos Pretos Velhos - conhecendo os festejos sagrados nas ruas de BH
Ilê Wopo Olojukan - a trajetória histórica do primeiro Terreiro de Candomblé de BH
Ofício de fotógrafo Lambe-lambe - a popularização da fotografia em BH
Pampulha - da Pampulha Velha ao Projeto de JK
Quilombos - a história das Comunidades Quilombolas Luízes, Mangueiras e Manzo Ngunzo Kaiango
Diretoria de Patrimônio Cultural e Arquivo Público de Belo Horizonte
Saiba mais
- O que é Patrimônio Cultural e qual a sua importância
O patrimônio cultural de uma cidade é o conjunto das manifestações produzidas socialmente ao longo do tempo, seja no campo das artes, nos modos de viver, nos ofícios, festas, lugares ou na paisagem da própria cidade, com seus atributos naturais, tangíveis, intangíveis e edificados. As edificações, o traçado da cidade, o desenho dos passeios, as praças, o paisagismo, as manifestações culturais, os costumes, os saberes, celebrações e práticas culturais são referências simbólicas e afetivas dos cidadãos em relação ao espaço vivido, e constituem a imagem e a identidade de sua cidade. Preservar o patrimônio cultural de uma cidade é manter viva as marcas de sua história ao longo do tempo e, assim, assegurar a possibilidade da construção dinâmica da identidade e da diversidade cultural daquela comunidade.
Desde 1994, a concepção de bem cultural foi incorporada às políticas de proteção do patrimônio cultural em Belo Horizonte. A partir de estudos realizados sobre a formação, ocupação, modos de vida, história e tipologias arquitetônicas da cidade, foram definidos os conjuntos urbanos, nos quais encontram-se espaços, edificações e manifestações culturais de relevância. A articulação espacial entre os bens culturais conforma um conjunto, cuja ambiência proporciona um espaço mais rico em valores e com maior identificação com os grupos sociais que o produz, habita ou o frui. É importante ressaltar que essa ambiência inclui bens culturais dos mais variados usos, como residências, casas comerciais, instituições públicas, praças, parques, áreas verdes e de lazer, além de formas de expressão e práticas culturais. Essa pluralidade também se expressa nas opções construtivas, que podem abranger desde elaborados projetos arquitetônicos como também edificações que representam o desejo de seus proprietários e modos de vida constituídos no cotidiano da história da cidade. Considera-se que em ambos os casos estão expressas visões de mundo, experiências de vida, enfim, uma história rica em informações culturais que criam laços de pertencimento e identidade do homem com sua cidade.
Adotar prioritariamente a proteção através de conjuntos urbanos não exclui, entretanto, a possibilidade de se efetuar tombamentos de imóveis, ou registros de manifestações culturais isolados, ou seja, em áreas fora daqueles conjuntos estabelecidos ou em estudo/inventário. Pelo contrário, essa proteção é o reconhecimento da importância de determinados bens culturais dentro do contexto histórico da cidade, sendo eles, em geral, fortes referências para a comunidade que se destacam na paisagem urbana e na representação da identidade cultural da cidade.
- O que é a política de proteção do patrimônio cultural em Belo Horizonte
O que é a política de proteção do patrimônio cultural em Belo Horizonte
- O que é o Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte
O que é o Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte
- Incentivos gerais à proteção cultural em Belo Horizonte
- Bens Protegidos em Belo Horizonte
Informações e Serviços
Diretoria de Patrimônio Cultural e Arquivo Público
Endereço: Rua Professor Estevão Pinto, 601 - Serra
Belo Horizonte - MG - Brasil - CEP 30.220-060
O atendimento é realizado pelo e-mail: patrimoniocultural@pbh.gov.br
Informações
- Arquivo Público
- BIBLIOTECAS
- CENTROS CULTURAIS
- CENTROS DE REFERÊNCIA
- Escola Livre de Artes
- FESTIVAIS E PROJETOS
- LICITAÇÕES E EDITAIS
- MUSEUS
- MUSEU DE ARTE DA PAMPULHA
- MUSEU HISTÓRICO ABÍLIO BARRETO
- MUSEU DA IMAGEM E DO SOM
- MUSEU DA MODA
- CASA DO BAILE
- MUSEU CASA KUBITSCHEK
- CINEMA
- TEATROS
- PATRIMÔNIO
- O que é
- Fundo de Proteção ao Patrimônio
- Sinalização Interpretativa
- Programa de Integridade
- Balanço de Gestão
- LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS – LGPD