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Museu de Arte da Pampulha - MAP

criado em - atualizado em

O museu está fechado para restauro. 

 


 

Visão panorâmica do Museu de Artes da Pampulha

Foto: Ricardo Laf/PBH

 

O Museu de Arte da Pampulha (MAP) integra o Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Seu edifício foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, no início da década de 1940, para ser um cassino aberto ao público em 1943. Com a proibição do jogo no Brasil em 1946, o prédio do Cassino esteve fechado por cerca de dez anos. O espaço foi posteriormente adaptado para ser sede do Museu de Arte. O museu foi  inaugurado em 1957, reflexo da expansão urbana, populacional e cultural de Belo Horizonte. 


Como reconhecimento de sua importância para a identidade cultural do país, a edificação mereceu o tombamento nas três esferas: federal, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/IPHAN (1994); estadual, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais/IEPHA-MG (1984) e municipal, pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte/CDPCM/BH (1994). Em 2016 o Conjunto Moderno da Pampulha, do qual o MAP faz parte, foi declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.


Hoje, o MAP tem como missão oferecer ao público experiências reflexivas, simbólicas, afetivas e sensoriais no campo das Artes Visuais, por meio de suas ações museológicas e de seu acervo moderno e contemporâneo, em diálogo com sua arquitetura e sua paisagem. 


O Museu possui um acervo com aproximadamente 1.400 obras em reserva técnica e abriga exposições e diversas ações artísticas, educativas e culturais. Possui um auditório com capacidade para 170 pessoas. Fazem parte do MAP os setores de Artes Visuais, Conservação e Restauro, Centro de Documentação e Pesquisa, Biblioteca e Educativo.


Desde 2001, o MAP adota um modelo de curadoria voltado para a produção em Arte Contemporânea, com ênfase nos trabalhos que dialogam com o patrimônio arquitetônico e paisagístico da Pampulha. O Museu possui uma programação anual de exposições que mostram, além do acervo da instituição, a produção artística contemporânea brasileira.

 

Jardins


Os jardins que circundam o prédio, criados pelo paisagista Roberto Burle Marx, têm como característica principal a composição de desenhos, formas e cores desenvolvida com o uso de plantas da flora brasileira. Esculturas de August Zamoyski, Alfredo Ceschiatti e José Pedrosa integram a paisagem.

 

 

 

Foto histórica da fachada do Museu de Arte Moderna da Pampulha

Foto: Marcílio Gazzinelli (1997)

 

 

Foto em preto e branco da fachada do Museu de Arte

Foto: Eduardo Castanho (2002)

 

Programação:

Desde 2001, o MAP adota um modelo de curadoria voltado para a produção em Arte Contemporânea, com ênfase nos trabalhos que dialogam com o patrimônio arquitetônico e paisagístico da Pampulha. O Museu possui uma programação anual de exposições que mostram, além do acervo da instituição, a produção artística contemporânea brasileira. Também são realizadas ao longo do ano palestras, ações e apresentações artísticas. 


Em 2003, com o 27º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, implantou-se o Bolsa Pampulha, um programa de residências artísticas no MAP voltado para a formação e desenvolvimento da produção de jovens artistas. Os processos artísticos desenvolvidos geram exposições e publicações proporcionando o contato do público com a produção e a reflexão contemporânea sobre Artes Visuais.

Horário de funcionamento:

O museu está fechado para reformas. Acompanhe a programação no Museus Pampulha e no Portal Belo Horizonte


Endereço:

Av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585 - Jardim Atlântico | Pampulha
Belo Horizonte - MG
CEP 31555-016
 

Contatos:

map.fmc@pbh.gov.br


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Como chegar

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