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CINE SANTA TEREZA - CST

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Foto: Ricardo Laf/FMCBH

Foto: Ricardo Laf/FMCBH

 

O Cine Santa Tereza apresenta uma programação totalmente gratuita de terça a domingo.

 

Horário de funcionamento: terça-feira a sexta, das 10h às 21h;  Sábado e domingo: das 16h às 21h. Os ingressos para as sessões podem ser retirados pelo site da Sympla ou na bilheteria do Cinema. 

 

As atividades no Cine Santa Tereza segue todos os protocolos sanitários determinados pela Prefeitura de Belo Horizonte.  Acesse a programação e as informações sobre retirada de ingressos logo abaixo. 

 

Programação de Abril de 2024 

 

QUERERES: HISTÓRIAS DE AMOR NO CINEMA BRASILEIRO
Sobre a mostra

A mostra chega à sua quinta edição, dedicada a dar visibilidade à atuação feminina no âmbito do audiovisual, buscando discutir e refletir sobre a presença das mulheres no cinema brasileiro. Esta edição homenageia a atriz Marcélia Cartaxo, com uma retrospectiva de filmes protagonizados e dirigidos pela artista, sendo algumas destas exibições comentadas com a presença da homenageada. A programação traz também produções contemporâneas de autoria de mulheres, que abordam temáticas relacionadas às mulheridades: feminismo e ativismo social, negritude, trabalhadoras sexuais, maternidade, sexualidade e direito ao corpo. A mostra é uma ação intersetorial entre a Diretoria de Promoção das Artes/FMC e a Diretoria de Políticas para as Mulheres/SMASAC, e integra a programação do Circuito Municipal de Cultura, realizado em parceria com o Instituto Odeon. 

Programação
  • 2/4, terça, 19h
    Todas as Mulheres do Mundo
    (Domingos Oliveira | Brasil | 1966 | Romance/Comédia | 86 min)


    O romance com a professora Maria Alice não sai da cabeça do bon vivant inveterado, Paulo. Depois de conquistá-la, o namoro passa por períodos de turbulências, que são compartilhados com o amigo Edu.
    Classificação indicativa: 12 anos


  • 3/4, quarta, 19h
    A Máquina
    (João Falcão | Brasil | 2006 | Romance/Drama | 90 min)   


    Antônio mora em Nordestina, uma cidadezinha que nem existe no mapa. Ele é apaixonado por Karina, que não vê a hora de ir embora para tentar ser atriz de TV. Antônio promete trazer o mundo até sua amada para que ela não precise partir.
    Classificação indicativa: livre


  • 4/4, quinta, 17h
    Houve uma vez dois verões 
    (Jorge Furtado | Brasil | 2002 | Romance/Comédia | 75 min) 


    Chico é um adolescente ingênuo que sonha em encontrar o amor de sua vida. Roza só pensa em juntar dinheiro para viajar para a Austrália. Os dois se conhecem por acaso, vivem uma noite de amor intensa e ela some. Após um tempo afastados, o destino reaproxima Chico e Roza e ele tem uma surpresa: ela está grávida.
    Classificação indicativa: 12 anos


  • 5/4, sexta, 17h
    Brasa Adormecida
    (Djalma Limongi Batista | Brasil | 1986 | Comédia | 105 min)


    Um triângulo amoroso formado por dois primos, Ticão e Toni, e uma prima, Bebel, inseparáveis desde a infância rural e rica. O conflito se instala quando a moça finalmente escolhe um dos dois parentes apaixonados como futuro marido. O preterido, naturalmente, não se conforma, e a partir dessa atitude nascem confusões, desentendimentos e revelações.
    Classificação indicativa: 10 anos


  • 16/4,terça, 19h
    Cidade Baixa 
    (Sérgio Machado | Brasil | 2005 | Drama | 100 min) 


    Dois rapazes dividem um barco de carga a vapor em Salvador e dão carona a uma prostituta, que acaba se relacionando com ambos. A atração física se transforma em violenta paixão, o que abala os alicerces da amizade.
    Classificação indicativa: 18 anos


  • 17/4, quarta, 17h
    Como esquecer 
    (Malu de Martino | Brasil | 2010 | Drama | 100 min) 


    Abandonada pela companheira após 10 anos de relacionamento, uma mulher passa por uma série de conflitos internos. Com a ajuda de dois amigos, ela tenta superar as dores do passado e encontrar a felicidade.
    Classificação indicativa: 14 anos

     

  • 17/4, quarta, 19h
    Corisco & Dadá 
    (Rosemberg Cariry | Brasil | 1996 | Faroeste/Drama | 112 min) 


    Dadá foi sequestrada aos 12 anos de idade pelo cruel Capitão Corisco e passou a viver a difícil vida do cangaço. Aos poucos, surge um companheirismo entre os dois, capaz de transformar o ódio em um amor que muda a história do cangaceiro.
    Classificação indicativa: 14 anos


  • 18/4, quinta, 17h
    Amores
    (Domingos Oliveira | Brasil | 1998 | Drama | 100 min)


    Com a aproximação da virada do século 20, um grupo de amigos discute as suas relações e questiona suas vidas, traçando um rico painel sobre as inquietações humanas, tendo a caótica rotina do Rio de Janeiro como cenário.
    Classificação indicativa: 14 anos

     

  • 18/4, quinta, 19h
    O Passado 
    (Hector Babenco | Brasil/Argentina | 2007 | Romance/Thriller | 114 min) 


    A história de um jovem tradutor que, após terminar um casamento de 12 anos de forma aparentemente tranquila, é perseguido por sua ex-esposa que só causa tragédias em sua vida.
    Classificação indicativa: 16 anos


  • 19/4, sexta, 17h
    Maré - Nossa História de Amor 
    (Lucia Murat | Brasil | 2007 | Drama/Musical | 105 min)


    A filha de um dos chefes do tráfico de drogas da Favela da Maré se apaixona pelo irmão do líder de uma gangue rival. A única coisa que pode fazer o casal permanecer junto é a dança.
    Classificação indicativa: 12 anos

     

  • 19/4, sexta, 19h
    Romance 
    (Guel Arraes | Brasil | 2008 | Romance/Drama | 105 min) 


    Pedro se apaixona por Ana, com quem contracena no teatro. Quando ela aceita fazer uma telenovela, o relacionamento é abalado pelo sucesso da atriz na TV. Tudo se complica ainda mais quando Ana se apaixona por outro ator ao gravar um especial.
    Classificação indicativa: 12 anos


  • 20/4, sábado, 19h
    O Livro dos Prazeres
    (Marcela Lordy I Brasil |2020 I Romance/Drama I 99 min)


    Lóri, uma professora que vive a monotonia de uma rotina de trabalho e relacionamentos furtivos  conhece Ulisses,um professor de filosofia argentino, egocêntrico e provocador. É com ele que Lóri aprende a amar enfrentando sua própria solidão. Livre adaptação da obra “Uma Aprendizagem ou Livro dos Prazeres”, de Clarice Lispector
    Classificação indicativa: 16 anos


  • 24/4, quarta, 17h
    Fica Comigo esta noite
    (João Falcão | Brasil | 2006 | Comédia/Romance | 75min) 


    Um casal de jovens se conhece e se casa, mas anos mais tarde vive uma crise matrimonial e ele morre de repente. Depois de morto, ele pede ajuda a um fantasma para entrar em contato com sua esposa.
    Classificação indicativa: 10 anos


  • 25/4, quinta, 17h
    A Marvada  Carne 
    (André Klotzel | Brasil | 1985 | Comédia/Romance | 77 min)


    Nhô Quim perambula com seu cachorro pelo interior paulista sonhando com duas coisas: encontrar uma noiva e comer carne de vaca. Ele conhece a jovem Carula, que mora numa aldeia e reza todos os dias para Santo Antônio pedindo um marido. Para fisgar Quim, ela o engana dizendo que seu pai, Nhô Totó, possui um boi que será carneado no dia do casamento. Classificação indicativa: 10 anos


  • 28/4, domingo, 16h30
    Era uma vez
    (Breno Silveira | Brasil | 2008 | Drama/Romance | 110 min)


    Um garoto da favela que trabalha em um quiosque de uma prestigiosa praia do Rio de Janeiro se apaixona pela filha de um milionário. Eles seguem o romance apesar das objeções do pai da menina.
    Classificação indicativa: 12 anos


  • 30/4, terça, 19h
    Amor & Cia
    (Helvécio Ratton | Brasil | 1998 | Drama | 99 min)


    No final do século 19, Alves é um próspero negociante que vive em São João Del Rey. Um dia, ele vai para casa mais cedo comemorar com Ludovina os quatro anos de casados, mas encontra a esposa com seu sócio, Machado, em conduta suspeita. Alves expulsa a mulher de casa no mesmo dia e pensa em desafiar o ex-amigo para um duelo. Entretanto, os acontecimentos tomam um rumo inesperado.
    Classificação indicativa: 14 anos 

 
ESPECIAL CINE SANTA TEREZA - 8 ANOS 
Sobre a mostra

Em abril, o Cine Santa Tereza completa oito anos de sua reabertura! A sessão de inauguração aconteceu em 26 de abril de 2016 e, desde então, o espaço cumpre a missão de difundir e democratizar o acesso ao cinema e ao audiovisual na cidade. A data é celebrada com com uma programação especial de filmes que evocam a memória coletiva da cidade associada à história dos cinemas de rua - com o lançamento do filme Dona (2023) e a exibição de Retratos Fantasmas (2023) - e que resgatam a própria história cultural do bairro de Santa Tereza - com a sessão do documentário Nada Será como Antes (2024), sobre o Clube da Esquina. 

Filmes
  • 23/4, terça, 19h
    Dona
    (Sarah Hellen/Sofia Marinho | Brasil | 2023 | Documentário | 16 min) 


    Através de importantes figuras do cinema de rua belorizontino, conhecemos um passado cheio de luta e afeto. A memória torna-se peça fundamental para reviver uma parte da cidade que se esconde em meio ao abandono, igrejas evangélicas e prédios comerciais.


    Entre uma Pipoca, um Beijo e um Drops Dulcora
    (Alfredo Alves | Brasil | 2017 | Documentário | 50 min)


    Esse filme é uma janela por onde passam pequenas histórias e muitas lembranças. Curiosos detalhes e esquecidos segredos. São memórias afetivas que contam parte da história das salas de cinema da cidade de Belo Horizonte.
    Classificação indicativa da sessão: livre


  • 24/4, quarta, 19h
    Retratos Fantasmas 
    (Kleber Mendonça Filho | Brasil | 2023 | Documentário | 93 min) 


    Retratos Fantasmas é um documentário brasileiro ambientado no centro do Recife. Reunindo imagens de arquivo, fotografias e registros em movimento, o filme busca explorar a história do centro da cidade, contada a partir das salas de cinema que movimentavam a população e ditavam comportamentos. Tratando do desenvolvimento urbano acelerado, o filme segue o ponto de vista da janela da casa do diretor, que morou na região por vários anos.
    Classificação indicativa: 12 anos


  • 25/4, quinta, 19h
    Nada Será como Antes 
    (Ana Rieper | Brasil | 2024 | Documentário | 78 min) 


    O filme mergulha na musicalidade do excepcional time de músicos que fizeram o álbum "Clube da Esquina" — Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta e outros — para entender como referências musicais diversas e influências de paisagens, história e poesia refletiram em cada um deles e na música atemporal que criaram. 
    Classificação indicativa: livre

 

X COLÓQUIO CINEMA, ESTÉTICA E POLÍTICA
Sobre a mostra

O Colóquio Cinema, Estética e Política chega a sua décima edição colocando em foco a montagem cinematográfica. A proposta é destacar a trajetória e alguns dentre os muitos filmes montados por Cristina Amaral, abrindo com ela um diálogo sobre sua poética e seus processos de trabalho, além de refletir, junto a outro conjunto de filmes, sobre questões relevantes às imagens na contemporaneidade. processos e formas de representação, modos de inscrição das ancestralidades, demandas políticas e urgências relativas ao meio ambiente.  O marco da décima edição também oferece a ocasião de rever o trajeto teórico-conceitual desenhado desde a primeira edição, em 2011. O evento é promovido pelo Grupo de Pesquisa Poéticas da Experiência, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. 

Filmes
  • 10/4, quarta, 9h30
    Colóquio em retrospectiva 


    Os professores André Brasil e César Guimarães nos guiam por uma cronologia das edições do Colóquio Cinema, Estética e Política destacando questões aglutinadoras, filmes e reflexões que marcaram suas dez edições.

     

  • 10/4, quarta, 10h
    WORD-WORLD
    (Rivane Neuenschwander/Cao Guimarães | Brasil | 2001 | 8 min)


    O vídeo trata da comunicabilidade: o estranhamente organizado universo das formigas se depara com dois objetos estranhos. Falar e comer: tudo passa pela boca.


    Domingo
    (Rivane Neuenschwander/Sérgio Neuenschwander | Brasil | 2010 | 5 min) 


    O vídeo trata da comunicabilidade: o estranhamente organizado universo das formigas se depara com dois objetos estranhos. Falar e comer: tudo passa pela boca.


    Eu Sou uma Arara
    (Rivane Neuenschwander/Mariana Lacerda | Brasil | 2023 | 28 min)


    Eu sou uma arara é o resultado de um longo período de pesquisa e de uma série de ações em São Paulo que fizeram desfilar pelas ruas da cidade, como uma floresta densa e potente, dezenas de figuras inspiradas na fauna e flora brasileiras numa chamada de atenção para a destruição do meio-ambiente e o genocídio da população indígena. 
    Classificação indicativa da sessão: livre 
    Sessão Comentada pela diretora Rivane Neuenschwander e pelo professor Eduardo de Jesus

     

  • 10/4, quarta, 14h30
    Belos Carnavais
    (Tiago B. Mendonça | Brasil | 2020 | Ficção | 16 min) 


    Dadinho, um velho sambista da Camisa Verde e Branco, é levado por sua neta ao enterro de seu irmão, sambista da Vai-Vai. Nesse percurso, uma história de rivalidade, samba e traição emerge do passado.


    Curtas Jornadas Noite Adentro
    (Tiago B. Mendonça | Brasil | 2021 | 106 min)


    Seis sambistas paulistanos sonham em ser descobertos na noite, alternando dias em serviços precários e madrugadas na busca por um caminho no mundo da música.
    Classificação indicativa da sessão: 16 anos 
    Sessão comentada pela montadora Cristina Amaral e pelo professor Pedro Aspahan

     

  • 10/4, quarta, 18h30
    Apresentação da Série “Jardins do Sagrado” com os professores Pedro Aspahan e César Guimarães

     

  • 10/4, quarta, 19h 
    O Encantar das Folhas (work in progress)
    (César Guimarães/Pedro Aspahan | Brasil | 2024 | 78 min) 
    O filme acompanha rituais e cantos de saudação às plantas, árvores, folhas e entidades a elas associadas, e apresenta as profundas relações entre espiritualidade e natureza em diferentes culturas brasileiras, passando pelas vertentes do Candomblé Jeje, Ketu e Angola, pela Umbanda e pela cosmovisão de mestras indígenas do vale do Jequitinhonha (Povo Pankararu) e da Amazônia (Povo Tikuna). 
    Classificação indicativa: livre
    Sessão comentada, seguida da distribuição do livro “Jardins do Sagrado”.


  • 11/4, quinta, 9h30
    A Transformação de Canuto
    (Ariel Kuaray Ortega/Ernesto de Carvalho | Brasil | 2023 | 130 min)
    Em uma pequena comunidade Mbyá-Guarani entre o Brasil e a Argentina, todos conhecem o nome Canuto: um homem que muitos anos atrás sofreu a temida transformação em uma onça e depois morreu tragicamente. Agora, um filme está sendo feito para contar a sua história. Por que isso aconteceu com ele? Mas, mais importante, quem na aldeia deveria interpretar o seu papel?  Classificação indicativa: 12 anos
    Sessão comentada pelo diretor Ernesto de Carvalho e pelo professor André Brasil

     

  • 11/4, quinta, 14h30 
    Serras da Desordem
    (Andrea Tonacci | Brasil | 2006 | 135 min) 
    O ponto de partida é o massacre realmente acontecido de uma tribo indígena por brancos que cobiçam suas terras. O índio Carapiru escapa da matança, torna-se nômade e perambula pela mata durante dez anos. Encontrado em 1987 estava a 2 mil quilômetros do lugar em que sua família foi dizimada. Para contar essa história entre a ficção e o documentário, o filme escala os personagens reais para reconstituir o trajeto de Carapiru depois do massacre de sua família.
    Classificação indicativa: 10 anos
    Sessão comentada pela montadora Cristina Amaral e pelo professor César Guimarães

     

  • 11/4, quinta, 19h
    Yõg ãtak: Meu Pai, Kaiowá (Filme em processo) 
    (Sueli Maxakali/Isael Maxakali/Roberto Romero/Luisa Lanna | Brasil | 2024 | 120min)
    "Yõg ãtak: Meu Pai, Kaiowá" é um documentário em processo sobre a busca de Sueli Maxakali pelo pai, Luis Kaiowá, de quem foi separada durante a ditadura militar no Brasil. O filme acompanha a jornada da cineasta para reencontrar o pai, bem como as lutas enfrentadas pelos povos indígenas Tikmũ'ũn e Kaiowá em defesa de seus territórios e modos de vida. 
    Classificação indicativa: 14 anos
    Sessão Comentada pelos realizadores Isael e Sueli Maxacali, Roberto Romero, Luíza Lanna e pela professora Luciana Oliveira


  • 12/4,  sexta, 9h30
    Sérgio e Simone #2
    (Virgínia de Medeiros | Brasil | 2007-2022 | 50 min)
    Simone é uma travesti que cuida de um minadouro natural – A fonte da Misericórdia – como um santuário para culto de orixás. Sérgio é um pastor evangélico que se considera um dos enviados por Deus “para salvar a humanidade”. Simone e Sérgio, ou Sérgio e Simone, são duas identidades da mesma pessoa, documentadas em vídeo pela diretora  Virginia de Medeiros. Classificação indicativa: 12 anos
    Sessão comentada pela diretora Virginia de Medeiros e pelo professor Érico  Oliveira

     

  • 12/4, sexta, 14h30 
    Mato Seco em Chamas
    (Joana Pimenta/Adirley Queirós | Brasil | 2022 | 150 min)
    Na favela de Sol Nascente, na Ceilândia, a principal moeda de troca entre grupos inimigos é o petróleo. Chitara, grande gasolineira da região, tenta fidelizar a clientela junto ao seu poço particular com a ajuda da irmã. Quando o Brasil se torna mais conservador e ameaça votar na extrema-direita, o posicionamento de Chitara se transforma em um ato político.
    Classificação indicativa: 14 anos
    Sessão comentada pela montadora Cristina Amaral e pela professora Cláudia Mesquita

     

  • 12/4, sexta, 19h
    Filme-processo: Adirley Queirós conversa com os mestrandos Renan Neres e Carolina Oliva sobre a produção de seu filme.
     
 
MOSTRA JOEL ZITO ARAÚJO - UMA DÉCADA EM VÍDEO  (1987-1997)
Sobre a mostra

A Mostra oferece ao público brasileiro um recorte inédito da obra fundamental do cineasta: um conjunto de nove filmes realizados majoritariamente em colaboração com movimentos sociais, sindicatos e organizações civis entre os anos de 1980 e 1990. Ainda pouco conhecido nos debates acerca da carreira do diretor, esse conjunto demarca experiências decisivas à obra vindoura de Joel Zito, como a transição de foco das lutas operárias para as pautas antiracistas e o amadurecimento de um discurso forjado na interlocução com militantes e intelectuais negros.

Filmes
  • 26/4, sexta, 16h30 
    Vanguarda das Lutas: Mulheres Negras na Conquista de Direitos
    ⁠Almerinda, Uma Mulher de Trinta 
    (Joel Zito Araújo/Angela Freitas | Brasil | 1991 | 25min)
    Resgate da história de vida da militante feminista dos anos 1930, Almerinda Farias Gama, participante da luta pelo direito de voto da mulher, na Constituinte de 1934, e ativista da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, junto a Bertha Lutz. 
    ⁠São Paulo Abraça Mandela 
    (Joel Zito Araújo | Brasil | 1991 | Documentário | 22 min)
    Documentário sobre a visita de Nelson e Winnie Mandela à cidade de São Paulo, registrando o seu encontro com a comunidade negra e os movimentos sociais atuantes na cidade. O filme mostra a recepção oficial e a importância de suas presenças para o processo de reconhecimento do papel dos afro-brasileiros na formação do país. 
    ⁠Eu, Mulher Negra 
    (Joel Zito Araújo | Brasil | 1994 | 31min)
    Encomendado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) a partir do Projeto “Saúde Reprodutiva da Mulher Negra”, coordenado por Elza Berquó, o filme faz parte de um compromisso de solidariedade pelo resgate de cidadania da população negra brasileira. São imagens e vozes que carregam a experiência de diferentes mulheres negras, tendo como eixo os problemas e desafios enfrentados para o cuidado com sua saúde reprodutiva. 
    Classificação indicativa da sessão: livre
    Sessão comentada por Alessandra Brito
  • 26/4, sexta, 19h 
    Aula Magna com Joel Zito Araújo e lançamento do catálogo


  • 27/4, sábado, 19h
    Das Fábricas às Ruas: Memória e Atualidade das Lutas Trabalhistas no Brasil
    Nossos Bravos
    (Joel Zito Araújo/Peter Overbeck | Brasil | 1987 | 31min)
    História das mais importantes lutas dos sindicatos brasileiros no início do século. Destacando as principais greves e a estratégia do sindicalismo no período


    ⁠Memórias de Classe 
    ( Joel Zito Araújo | Brasil | 1989 | 40min)
    Documentário sobre o cotidiano e a luta dos trabalhadores da geração dos anos de 1930 no Brasil. Contado através das memórias de uma feminista e quatro sindicalistas, o filme mostra as diversas faces da experiência de organização dos trabalhadores nessa época, da influência varguista ao comunismo, culminando no traço comum da sua relação com as bases operárias


    ⁠Homens de Rua
    (Joel Zito Araújo | Brasil | 1991 | 32min)
    Vivências de homens e mulheres obrigados a sobreviver nas ruas de São Paulo no início dos anos 1990, época de deterioração das condições de vida dos trabalhadores, alto índice de desemprego e aumento da pobreza urbana. Entre a abordagem do problema como algo estrutural e um olhar sensível para os personagens, o documentário retrata a vida de pessoas que perderam seus trabalhos, distanciaram-se de seus afetos e viram sua identidade desintegrar-se. 
    Classificação indicativa da sessão: livre
    Sessão comentada por Ewerton Belico


  • 28/4, domingo, 18h
    Movimentos Negros: Faces de uma Luta Coletiva
    + bônus (material bruto de "A Exceção e a Regra")
     

    Alma Negra da Cidade
    (Joel Zito Araújo | Brasil | 1991 | 30min)
    A persistência da discriminação racial não impediu a afirmação da comunidade negra no espaço urbano de São Paulo. Dois cantores, um poeta, uma empresária, uma empregada doméstica, uma mãe de santo, um jovem, todos afro-brasileiros residentes em São Paulo, contam suas origens, trajetórias de vida, sonhos, angústias, e como vêem a situação da população negra 102 anos após a abolição formal da escravatura. 
     

    ⁠Retrato em Preto e Branco 
    (Joel Zito Araújo | Brasil | 1992 | 15min)
    Vídeo-carta de um homem negro denunciando a persistência do racismo na sociedade e na mídia brasileira, um século depois do fim oficial da escravidão. Apresenta, assim, as contradições entre duas imagens das relações raciais no Brasil: a imagem divulgada no exterior, que difunde o mito da democracia racial, e a imagem interna, apresentada nos livros didáticos e na televisão, nos quais são perpetuados os estereótipos negativos contra a população negra. 
     

    A Exceção e a Regra
    (Joel Zito Araújo | Brasil | 1997 | 39min)
    O filme investiga como as denúncias de racismo são tratadas pela justiça brasileira, relatando a história de persistência e dignidade de um homem negro: Vicente do Espírito Santo tornou-se um caso de exceção por ter sido a primeira vítima de racismo a furar o cerco e chegar vitoriosamente ao Tribunal Superior do Trabalho e ao horário nobre da Rede Globo.
    Classificação indicativa da sessão: livre
    Sessão comentada 

 
SESSÃO AZUL
Sobre a mostra 

Sessão para todos os públicos, com atenção especial às pessoas com transtorno do espectro do autismo. Na Sessão Azul, o ambiente é adaptado com meia-luz, som mais baixo e livre acesso à sala de cinema. 

Filmes
  • 27/4, sábado, 16h30
    Eu e meu Guarda-Chuva
    (Toni Vanzolini | Brasil | 2010 | Aventura | 85 min )


    Na última noite de férias, três amigos – Eugênio, sempre munido do guarda-chuva herdado do avô, Frida e Cebola – embarcam em uma aventura mágica ao visitar sua nova escola. Um barão, que deveria permanecer em um antigo quadro da parede, ganha vida e comprova sua fama de “terror dos alunos”.
    Classificação indicativa: livre

 
MOSTRA JARDINS DO SAGRADO 
Sobre a mostra

Lançamento dos filmes da série Jardins do Sagrado, uma realização do Programa de Formação Transversal em Saberes Tradicionais da Universidade Federal de Minas Gerais, em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria de Cultura. A série é composta por 9 episódios, cada um dedicado a uma mestra ou mestre dos Saberes Tradicionais, passando pelas vertentes do Candomblé Angola, Jeje e Ketu, pela Umbanda e pela cosmovisão de mestras indígenas do Vale do Jequitinhonha (Povo Pankararu) e da Amazônia (Povo Tikuna). Ao longo dos vídeos, são acompanhados rituais e cantos de saudação às plantas, árvores, folhas e entidades a elas associadas, num reconhecimento das profundas relações entre espiritualidade e natureza. A série também faz a defesa dos direitos dos seres não humanos e discute o processo de criação de jardins etnobotânicos nos parques públicos de Belo Horizonte. As sessões serão comentadas, com a presença dos realizadores e das mestras e mestres dos Saberes Tradicionais. 

Filmes
  • 5/4, sexta, 19h
    Lançamento da Série e do Livro: Jardins do Sagrado 
    A Ecologia dos Orixás 
    (César Guimarães/Pedro Aspahan/Saberes Tradicionais UFMG | MG | 2024 | 34 min)


    Iyá Ewé Angela Gomes, a "Cuidadora das Plantas", adentra a mata do Parque das Mangabeiras, em Belo Horizonte, e, entre a pitangueira de Oxóssi e o riacho de Oxum, ela, que é filha de Lògún Edé, faz cantos e saudações às entidades ali presentes, enquanto fala sobre seu aprendizado da Ecologia dos Orixás. 
    Classificação indicativa: Livre
    Sessão comentada com Iyá Ewé Angela Gomes


  • 6/4, sábado, 16h
    Work in progress: O Encantar das folhas
    (César Guimarães | Pedro Aspahan | Saberes Tradicionais UFMG | 2024 | 78 min)


    O filme acompanha rituais e cantos de saudação às plantas, árvores, folhas e entidades a elas associadas, e apresenta as profundas relações entre espiritualidade e natureza em diferentes culturas brasileiras, passando pelas vertentes do Candomblé Jeje, Ketu e Angola, pela Umbanda e pela cosmovisão de mestras indígenas do Vale do Jequitinhonha (Povo Pankararu) e da Amazônia (Povo Tikuna), nos ensinando sobre a defesa que os povos tradicionais fazem da natureza e de seus Encantados, sobre os direitos dos seres não humanos e vegetais.
    Classificação indicativa: Livre
    Sessão comentada com César Guimarães, Pedro Aspahan e mestres convidados

 

  • 6/4, sábado, 18h30
    A Cobra Protetora das Pedras Brancas 
    (César Guimarães/Pedro Aspahan | Saberes Tradicionais UFMG | 2024 | 42 min) 


    A “cobra protetora das pedras brancas” é a tradução do nome de Toá Canynã, do povo Pankararu, no Vale do Jequitinhonha. Ao lado da água que corre, ela convoca os Encantados com seu maracá e nos conta a história do seu povo, que surgiu das cavernas subterrâneas do rio São Francisco e veio  atravessando o tempo, em defesa da natureza, do território e de todos os seres que o habitam, sejam animais, vegetais, minerais, humanos, não-humanos e entidades espirituais.
     

    Eu Sou um Ser Vegetal 
    (César Guimarães/Pedro Aspahan | Saberes Tradicionais UFMG | 2024 | 48 min)
    A Yalorixá Ione Ty Oyáa, semente de sua matriarca, Vanda de Oliveira, nos recebe no Quilombo Mangueiras.  Entre a maceração das folhas e os cantos para Oxalá, ela nos ensina a escutar o vento – que traz a voz dos ancestrais – e que nos diz se é hora de avançar na mata para apanhar as folhas sagradas ou se é hora de se recolher. 
    Classificação indicativa da sessão: livre
    Sessão comentada  com Toá Canynã Pankararu e Yalorixá Ione Ty Oyáa


  • 7/4, domingo, 16h
    O Jardim que Surge
    (César Guimarães/Pedro Aspahan | Saberes Tradicionais UFMG | 2024 | 50 min)


    Pai Ricardo, Zelador de Umbanda da Casa de Caridade Pai Jacob do Oriente, prepara uma oferenda sobre uma folha de chapéu de couro, regada a mel, no pé de uma árvore. Ele faz o Paó, saudando as entidades e pedindo licença. Ao apanhar as folhas e cantar para elas – encantando-as e sendo, por elas, encantado – ele nos conta que é preciso, não só construir um jardim de folhas sagradas, mas oferecer as condições para que ele surja.
    Classificação indicativa: Livre


    O Ancestral que Voltou à sua Aldeia
    (César Guimarães/Pedro Aspahan | Saberes Tradicionais UFMG | 2024 | 46 min)
    A lâmina d'água reflete o corpo de Tat'etu Jalabo, que caminha entre as árvores do Parque das Águas. Ele conta como foi reconhecido em Angola como um ancestral que retornara à sua aldeia natal. Ele narra o mito de origem do universo, passando pelo Big Bang e pela origem de todos os Inquices, e também descreve o encontro entre as águas (Angorô) e as árvores (Katendê).
    Classificação indicativa: Livre
    Sessão comentada com Pai Ricardo e Tat'etu Jalabo

 

  • 7/4, domingo, 18h30
    Cada Árvore tem seu Espírito
    (César Guimarães/Pedro Aspahan | Saberes Tradicionais UFMG | 2024 | 68 min)


    Caminhando entre as árvores do Parque Lagoa do Nado, em Belo Horizonte, Darupü'üna, do povo indígena Tikuna, da Amazônia, nos ensina, entre cantos e rituais, que cada planta tem o seu espírito, e que é preciso ter o merecimento para ter acesso à cura oferecida pelas plantas. 
    Sessão comentada com Darupü'üna


  • 13/4, sábado, 19h 
    O Povo Estrangeiro 
    (César Guimarães/Pedro Aspahan | Saberes Tradicionais UFMG | 55 min)


    Em uma visita ao Parque Lagoa do Nado, em Belo Horizonte, Humbono Luiz, descendente do culto iniciado por Gayaku Luiza, se emociona ao encontrar Azanadô (a paineira), Vodum que é a origem de tudo. A seus pés mora Adangbé, a serpente que engole o próprio rabo, o fim e o princípio.  Ele fala de sua iniciação no candomblé do povo estrangeiro, o Jeje, canta e coleta as folhas sagradas. 
    Classificação indicativa: Livre
    Sessão comentada com  Humbono Misiò Luiz Fernando


  • 14/4, domingo, 16h30
    O Caçador de uma Flecha Só
    (César Guimarães/Pedro Aspahan | Saberes Tradicionais UFMG |  2024 | 72 min) 


    O Babalorixá Sidney d'Oxóssi passeia pela Estação Ecológica da UFMG e encontra as plantas dos Orixás: uma árvore de Exu, a Jaqueira onde Oxóssi se alimentou, o Sangue Lavou de Xangô e o Peregun de Ogum e Oxóssi. A cada encontro, ele faz um canto de saudação. Ele conta a sua história e a do seu terreiro, e explica porque sem folha não há Orixá.
    Classificação indicativa: Livre
    Sessão comentada com  Babalorixá Sidney d'Oxóssi

     

  • 14/4, domingo, 19h
    A Mata é um Pedaço de Mim
    (César Guimarães/Pedro Aspahan | Saberes Tradicionais UFMG | 2024 | 63 min)


    Diante da entrada da Mata da Baleia, Mam'etu Muiandê, matriarca do Quilombo Manzo Ngunzo Kaiango, dá início a um ritual para pedir licença aos Inquices e nos levar a um terreiro de Umbanda no interior da floresta. Ela lança o Makaso –  que se abre –, oferece cachaça e fumo, faz uma oferenda para Katendê, Inquice das folhas. Os animais vêm a receber. Ela nos conduz para o meio do mato, onde nos contará a sua história e a da sua Casa.
    Classificação indicativa: Livre
    Sessão comentada com Mãe Efigênia, Mam’etu Muiandê e Makota Kidoialê
     

 
SESSÃO INFANTIL
Sobre a mostra

A programação infantil de fevereiro traz encantadoras produções do cinema brasileiro de animação para divertir as crianças. 

Filmes
  • 13/4, sábado, 16h30
    Sessão Infantil com Acessibilidade em Libras, promovida em parceria com o Festival Cinema de Brinquedo.
    Véu de Amani  
    (Renata Diniz | 2018 | Ficção | 15 min) 


    A pequena Amani é uma imigrante paquistanesa e muçulmana, que vive no Brasil. Amani logo faz amizades. Mas, certo dia, se encontra diante de um dilema depois de ganhar um curioso presente de uma de suas novas amigas.

     


    Olhos de Erê 
    (Luan Manzo | 2020 | Documentário | 11 min) 


    Luan Manzo tem seis anos e é bisneto da matriarca Mametu Muiande do Quilombo Manzo N'gunzo Kaiango, de Belo Horizonte. Luan percorre o espaço sagrado, descrevendo-o com segurança, conhecimento, rigor e frescor infantil. É ele quem, com um celular em mãos, propõe este filme.

     


    No tempo do verão 

    ( Wewito Piyãko| 2012 | Documentário | 22 min ) 


    É fim de semana e as crianças Ashaninka deixam a escola e partem, rio acima, para acampar
    com os pais e aprender a vida na mata.
    Classificação indicativa da sessão: livre 
    Sessão Comentada por Luan Manzo. Debatedoras: Makota Kidoiale e Avelin Buniacá Kambiwá.


CINE DIVERSIDADE
Sobre a mostra

Programação mensal proposta pelo Conselho Regional de Psicologia, que fomenta, pelo cinema, discussões relevantes em sessões comentadas de filmes nacionais e internacionais que ampliam o debate sobre gênero e sexualidade, fortalecendo o combate à LGBTfobia e consolidando esta pauta dentro da agenda cultural de Belo Horizonte. Em abril o projeto promove uma sessão comentada em torno do tema: “Envelhecer LGBTQIA+”

Filmes
  • 9/4, terça, 19h 
    Filhos da Noite
    (Henrique Arruda | Brasil | 2022 | Documentário | 16 min) 


    Oito homens gays entre 50 e 70 anos compartilham suas memórias, vivências e imagens noturnas, questionando-se sobre qual lugar seus corpos ocupam agora. “Filhos da Noite” é um espelho de memórias que reúne pesquisas, imagens, vídeos, relatos e afetos de corpos LGBTQIA+ acima dos 50 anos.

     

    Entreaberta
    (Bruna Amorim | Brasil | 2021 | Documentário | 15min) 


    Para entender os desafios de envelhecer no Brasil sendo uma mulher que ama mulheres, Bruna Amorim, uma cineasta bissexual de 20 anos, encontra uma das fundadoras do movimento lésbico no país, Yone Lindgren, hoje com 63 anos. Em meio à troca, resistência e construção de afeto, Bruna começa a refletir sobre suas próprias amarras a partir das vivências de Yone.
    Sessão comentada
    Classificação indicativa da sessão: 14 anos 

 

LANÇAMENTO 
Filme
  • 4/4, quinta, 19h
    O Mosteiro 
    (Cláudio Costa Val | Brasil | 2024 | Suspense | 50 min)


    O desaparecimento do bem sucedido advogado Roberto Barcelos deixa a todos atônitos. Mesmo em crise conjugal, Márcia, sua esposa, não entende o motivo do sumiço e do suposto abandono da família pelo marido. Sem alternativas, procura ajuda policial. A investigação leva à renomada psicóloga  ngela Visconti. Mas, baseada em seu código de ética, ela se recusa a revelar as confidências de Roberto, seu paciente.
    Classificação indicativa: livre
    Sessão comentada

 
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E SESSÃO DE AUTÓGRAFOS
Filmes
  • 20/04, sábado, 16h30
    Aiyra e o Rio: O Silêncio Barulhento de Uaçá e a Maratona do Tempo


    Apresentação de videoarte e contação de histórias com instrumentos originários, seguida de debate sobre a temática que envolve o livro "Aiyra e o Rio: O Silêncio Barulhento de Uaçá e a Maratona do Tempo" e sessão de autógrafos da autora, Thaís Alessandra. A obra é um resgate da ancestralidade da autora. Uma homenagem aos seus ancestrais da etnia Purí, oriundos da nação Tupí, da região da Zona da Mata, de Santa Bárbara do Tugúrio - MG, Distrito do Município de Barbacena, Minas Gerais. A autora honra, em especial, a tia avó de seu pai e sua tia bisavó, Muna, que contava histórias do seu povo para o seu ancestral paterno, na tentativa de manter viva a sua própria história. “(Re)contar a sua própria história é instinto de sobrevivência!”.
    Classificação indicativa: livre

 
EXPOSIÇÃO DE CARTAZES  
Sobre a Exposição

Exposição de cartazes de filmes, resultado do exercício de curadoria realizado pelos alunos da Oficina Quem cuida da arte? O que é Curadoria?, da área de Bastidores das Artes da Escola Livre de Artes Arena da Cultura.  A exposição tematiza a  representação imagética do feminino ao longo das décadas no cinema. 

 

Acesse o arquivo com a programação completa

QUERO RETIRAR MEUS INGRESSOS 

 

Funcionamento: de terça a sexta-feira, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 16h às 21h.

 

Endereço: Rua Estrela do Sul, Nº 89 - Bairro Santa Tereza - Belo Horizonte - MG - CEP 31.010-240


Telefone: 31 3277 4699

Email: cst-fmc@pbh.gov.br 

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Núcleo de Produção Digital 

Coordenado pelo Cine Santa Tereza - CST, o Núcleo de Produção Digital (NPD-BH) é um equipamento da Prefeitura de Belo Horizonte, vinculado à Fundação Municipal de Cultura e à Secretaria Municipal de Cultura, que visa à democratização dos meios de produção e o acesso a equipamentos e cursos relacionados à linguagem audiovisual. 
 
Em parceria com a Escola Livre de Artes Arena da Cultura, o NPD desenvolve uma série de ações formativas, contemplando propostas de capacitação, formação e sensibilização audiovisual. O Núcleo visa, sobretudo, a oferta de espaços de compartilhamento audiovisual democráticos e acessíveis, respeitando a diversidade, com estrutura humana, física, técnica e metodológica. 
 
O NPD está sediado no Cine Santa Tereza. Contudo, suas ações transcendem este espaço, e alcançam diversas regiões da cidade.

Cursos ofertados pelo Núcleo de Produção Digital

Conheça a grade de cursos ofertados pelo Núcleo de Produção Digital e pela Escola Livre de Artes Arena da Cultura