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Parque Amilcar Vianna Martins

criado em - atualizado em

Fotos: Divulgação FPMZB/PBH e Suziane Brugnara - FPMZB/PBH - Veja mais

 

Criado em 1990, por meio do Decreto Municipal nº 6.543, e implementado em 2000, com uma área de quase 17.000 m2, ainda abriga um prédio que mantém o primeiro reservatório de água da cidade, conhecido como Reservatório da Serra. O prédio, tombado pelo Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura, foi construído em 1897, ano em que Belo Horizonte foi inaugurada, e abriga uma caixa d’água no seu subsolo, com capacidade para 2 milhões de litros, que continua em funcionamento e abastece os bairros Serra, Anchieta e parte de Cruzeiro, São Lucas e Funcionários.

 

A vegetação do parque conta com araucárias, popularmente conhecidas como pinheiros do Paraná e árvores frutíferas, como jabuticaba, pitanga, ameixa, acerola e pinha, favoritas dos passarinhos.

 

Guarda uma das vistas mais privilegiadas de Belo Horizonte, consolidando ainda mais o caráter contemplativo do parque e dando aos seus frequentadores novas possibilidades de admirar a cidade. Para tornar a atividade de observar os contornos da cidade mais agradável, um deck de 210 metros quadrados foi instalado. A visão alcança os prédios e as nuances dos bairros Anchieta, Carmo, Sion, São Pedro e Funcionários.

 

Além da característica contemplativa, o local conta com parquinho infantil e equipamentos de ginástica da Academia a Céu Aberto. É também muito utilizado pelos visitantes para a prática de yoga, lian gong e tai chi chuan. 

 

  • Possui ponto de apoio, banheiros e bebedouro. 

 

Aceita pets. Saiba mais.

 

Horário de funcionamento: consulte aqui 

Localização: R. Cobre, 114 - Bairro Cruzeiro

Informações: 3277-4161 (temporariamente indisponível) e dpac@pbh.gov.br 

Entrada gratuita

 

Quem foi Amilcar Vianna Martins?

Médico, pesquisador, cientista e professor universitário brasileiro, Amilcar Vianna Martins nasceu em Belo Horizonte, em 9 de setembro de 1907, conquistando sua graduação pela UFMG em 1929. Em seguida, foi nomeado médico pesquisador do Instituto Ezequiel Dias.

 

No histórico profissional, o mineiro também se tornou capitão-médico do Exército Brasileiro, em 1943. Seguiu carreira na Força Expedicionária Brasileira, chegando a ir para a Itália em 1944, servindo como chefe da Seção Brasileira de Hospitalização nas cidades de Pisa e Livorno. Ele ainda foi condecorado com a “Cruz de Guerra”, no final da Segunda Guerra Mundial.

 

No início da década de 1950, assumiu a direção do Instituto Nacional de Endemias Rurais, do Instituto Oswaldo Cruz e do Departamento Nacional de Endemias Rurais. Aposentou-se compulsoriamente pelo AI-5, em 1969. Já como professor emérito da UFMG, recebeu em 1987 a condecoração de Grande Oficial da Ordem de Rio Branco. Deixou publicados 104 trabalhos científicos e faleceu em 13 de abril de 1990.

Regulamento de Uso 
Perguntas Frequentes
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