Pular para o conteúdo principal

#paratodosverem: a imagem mostra um grupo de estudantes reunidos(as) em espaço coberto da EM Monsenhor João Rodrigues de Oliveira. Três crianças, com fantoches, apresentam-se à frente dos(as) colegas, acompanhadas por uma professora. Balões coloridos decoram o local. Os(As) demais alunos(as) assistem à apresentação sentados(as).
Acervo EMMJRO

Conscientizando sobre o uso de celulares na escola

criado em - atualizado em

 

A Escola Municipal Monsenhor João Rodrigues de Oliveira (EMMJRO), da Regional Leste, no dia 6 de fevereiro, realizou uma ação para conscientizar os(as) alunos(as) sobre o uso de celulares na escola, por meio de rodas de conversa e contação de história. A iniciativa surgiu por demanda da Lei nº 15.100/2025, que determina a proibição do uso de celulares em espaços escolares.


A atividade, criada por Monique Lorena de Santis Barquero e Mônica Cristina de Melo, foi direcionada a estudantes da Educação Infantil ao 5º ano do Ensino Fundamental, com o intuito de promover a atuação conjunta entre escola, família e alunos(as) e, assim, garantir o uso adequado da tecnologia. De acordo com Monique de Santis Barquero, professora da Educação Infantil, “o uso excessivo dos celulares pode levar ao isolamento social e à diminuição da interação face a face entre os estudantes. Por isso, avaliamos primordial abordarmos o tema de uma maneira lúdica e leve.”


Para contextualizar a temática, a abertura da ação contou com uma paródia de “Era uma casa”, de Vinicius de Moraes, relacionando a escola a um ambiente que precisa do envolvimento de toda a comunidade escolar para existir. Em seguida, iniciou-se um diálogo com os(as) estudantes sobre a Lei nº 15.100/2025. 


Como encerramento, foi realizada uma contação de história sobre o tema, com texto elaborado por uma criança de 11 anos. Resumidamente, a história mostrava dois personagens fictícios, que se envolviam em várias situações, com seus(suas) coleguinhas tentando conscientizá-los(as) sobre a importância de largarem os celulares e estudarem, brincarem e conversarem. 


Sobre a iniciativa, Barquero complementa: “Faz-se necessário, também, dar a voz às crianças, pois também não podemos descartar que os celulares podem ser ótimos aliados nas práticas pedagógicas em sala de aula.”