31 October 2025 -
Em agosto, a cultura brasileira ganhou vida dentro das escolas da Rede Municipal. Na EMEF Professora Maria Modesta Cravo (Nordeste), na EMEF Arthur Guimarães (Noroeste), e na EMEF Salgado Filho (Oeste), estudantes, famílias e equipe escolar se reuniram para adentrar no folclore brasileiro de formas diferentes, mas igualmente encantadoras. O que você faria se pudesse entrar nesse universo cheio de cores, sons e histórias?
EMEF Professora Maria Modesta Cravo

Foto: Acervo EMPMMC
#paratodosverem Duas mulheres participam de uma brincadeira. À frente, há um painel com a ilustração do personagem folclórico com a boca aberta, onde os jogadores devem acertar bolas coloridas. Ao fundo, bandeirinhas juninas decoram o espaço.
Na EM Prof. Modesta Cravo, o Arraiá do Folclore transformou o pátio em um verdadeiro palco cultural. As quadrilhas, organizadas pela equipe escolar e pela comunidade, animaram o espaço com passos sincronizados e risadas contagiantes, enquanto o Rancho Folclórico Santa Maria dos Navegantes encantava com a dança portuguesa. A Escola Integrada trouxe à festa o Boi Bumbá, o Casamento na Roça e a força do Maracatu.
Entre apresentações, barraquinhas temáticas divertiam todos com a Boca do Curupira, a Pesca do Saci e da Iara, Argola do Boi e até o Correio Elegante de Ditados Populares. O aroma das comidas típicas, a música que ecoava pelos corredores e o riso das crianças criaram um ambiente de aprendizado e alegria. Legal, né?
“As famílias participaram criando um clima de muita alegria e interação com a escola! Grande diversão com socialização e parceria”, comenta Maria Cristina Abreu Domingos, assistente social da escola.
EMEF Arthur Guimarães

Foto: Acervo EMAG
#paratodosverem Três crianças estão sentadas em frente a uma parede grafitada, segurando copos com pipoca. O menino ao centro sorri e aponta para a cabeça, enquanto o colega ao lado direito, de camiseta verde, brinca com pipoca no cabelo e leva outra à boca.
Na EM Arthur Guimarães, o folclore ganhou vida dentro da biblioteca! Palavras de origem indígena e africana se transformaram em jogos: bingos folclóricos, cantigas de roda, trava-línguas e adivinhas que fizeram as crianças aprenderem brincando. Demais!
Depois, foi feita a degustação de pipoca, palavra de origem indígena. O sorteio de ganzás, instrumentos africanos feitos pela equipe, encerraram o projeto com momentos de surpresa e encantamento. Interessante, né?
De acordo com Anna Christina Brasileiro, coordenadora-geral da EMAG, “o Folclore é vital para a sociedade, é a essência da identidade cultural de um povo, transmitida de geração para geração.”
EM SALGADO FILHO

Foto: Acervo EMSF
#paratodosverem: Crianças se apresentam em uma quadra poliesportiva. No primeiro plano, um grupo está ajoelhado, usando trajes e chapéus típicos de festa junina, batendo palmas. Ao fundo, uma grande plateia de outras crianças e adultos sentados nas arquibancadas assistem à apresentação. O ambiente é de um evento escolar.
Já na Salgado Filho, os estudantes, professores e demais servidores da escola participaram do primeiro Festival Folclórico da escola, que celebrou a cultura rica e as tradições brasileiras. E eles dizem que tiveram muitos momentos alegres e de aprendizado, viu?
Os educandos puderam prestigiar diversas apresentações musicais, como o Bumba meu Boi e Maculelê. O estudante Davi Pacheco afirmou: “foi muito legal ver a dança do Maculelê e ver como alguns colegas conseguem fazer ‘golpes’ de capoeira durante a dança.”
As três escolas mostram que a tradição pode ser celebrada de maneiras criativas, misturando música, brincadeiras, dança, leitura e gastronomia. E você? Que brincadeira ou história folclórica não pode faltar na sua lembrança de infância?
