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Contribuições sobre a Consulta Pública nº 01/2022

INSTRUÇÕES GERAIS


Este Fórum é destinado ao recebimento de contribuições pertinentes à segunda etapa do Projeto de implantação de intervenções para prioridade ao transporte coletivo, para os seguintes trechos: Av. Afonso Pena; Rua Prof. Moraes;  Rua São Paulo; Rua Curitiba/ Rua Santa Catarina (único corredor); Av. João Pinheiro/ Praça da Liberdade/ Av. Cristóvão Colombo (único corredor); ciclovia da Rua Goiás/ Rua Sergipe.

Abaixo seguem orientações gerais para participação e contribuição:

  • Os documentos objeto desta Consulta estão disponíveis no portal da BHTRANS, em "Consultas Públicas", na seção "Em Andamento" e referentes à CONSULTA PÚBLICA Nº 001/2022.
     
  • Observação: Para registrar sua contribuição basta preencher as informações requeridas ao final da página em "Comentar", informando seus dados e inserir em "Assunto" e "Comentário" o título e o conteúdo, respectivamente, da sua contribuição ao assunto tratado na Consulta Pública.

 

O projeto é excelente e trará melhorias significativas para os usuário de ônibus, considerando pontos de gargalos realmente importantes para linhas de alta demanda. Sugiro que em relação aos pontos de ônibus, seja observado o recuo dos abrigos de forma que, quando cheios, os passageiros permaneçam na calçada. Ocorre que, em pontos da avenida Afonso Pena, por exemplo, como os abrigos são instalados muito próximos à guia, não comportam a quantidade de passageiros e os mesmos aguardam pelo ônibus na via, fazendo com que o veículo pare distante do ponto e interfira no tráfego de outros ônibus. Ademais, espero realmente que principalmente o projeto em Venda Nova se concretize.

Olá! Agradecemos pela participação. A instalação dos abrigos a 50 centímetros do meio-fio é para atender a legislação que prevê sua implantação e demais mobiliários como postes de iluminação pública, placas de sinalização, lixeiras e outros numa parte da calçada definida como área de serviço, de tal maneira que seja mantida uma área sem obstáculos para a livre circulação dos demais pedestres entre o alinhamento das edificações e a área de serviço, principalmente para os cegos que se orientam pelos muros e grades dos lotes e os cadeirantes que necessitam desta faixa livre com no mínimo de 1,50 metros de largura.

Criação de corredores exclusivos nos locais estabelecidos nessa consulta é uma medida insuficiente.

Ando de ônibus há anos em BH e a cada dia percebo o quanto esse serviço tem sido precarizado ao longo do tempo. Os ônibus são velhos, barulhentos, chacolham pra todo lado. O cidadão precisa esperar por longo tempo para conseguir utilizar o serviço, que é precário, mas cujo preço das passagens só aumenta.

É nisso que a Prefeitura deveria buscar solução.

Sem implementar melhorias significativas no transporte público municipal a cada dia as ruas continuarão cheias de carros e motos. Esse tem sido o único caminho para o cidadão de BH se locomover, infelizmente.

Olá! Agradecemos pela participação. O Projeto de Priorização do Transporte Público prevê o tratamento de mais de cinquenta vias, sendo que as demais serão palco de apreciação em outras consultas públicas. Nestas vias está previsto a recuperação do pavimento asfáltico para evitar solavancos e melhorar o conforto dos passageiros.

As ciclovias já existentes tem que ser continuadas em outras vias. A micro mobilidade urbana e a mobilidade ativa não fazem sentido enquanto as vias exclusivas são pouquíssimas e não-interligadas. Não me adianta ter ciclovia na rua Goiás se quando vou usar a bicicleta para trabalhar preciso passar pelo resto do centro (e bairros) sem ciclovia. O problema dos ônibus é de fato grave, mas o problema do trânsito de BH é muito maior. Cada bicicleta na rua é também um carro a menos, e uma pessoa a menos se espremendo nos ônibus lotados. Os corredores Antônio Carlos/ Cristiano Machado atravessam grande parte da cidade e não tem nenhuma ciclovia. As pistas centrais dedicadas aos ônibus e táxis funcionam, o fluxo de ônibus é bem pequeno e as pistas ficam sempre vazias, poderiam incluir a ciclovia ali, e depois interligar com ciclovias no centro.

Olá! Agradecemos pela participação. As vias indicadas neste processo em específico com previsão de priorização do transporte coletivo por ônibus e que constavam no Plano Cicloviário de Belo Horizonte para a cidade foram contempladas, como as Ruas São Paulo e Sergipe e a Av. Afonso Pena. Além destas, a PBH tem implantado gradualmente, através do Programa PedalaBH, investimentos neste sentido para criar rotas para a circulação dos ciclistas.

Sou contra a criação de faixas exclusivas, pois os ônibus formam "cordões intransponíveis" no trânsito, principalmente para quem precisa convergir a direita.
Isso atrapalha a fluidez, pois:
- várias vezes não há fila para a conversão, mas os ônibus travaram tudo.
- cria fila de veículos travando o trânsito da faixa do meio.
- todos em BH sabemos que os ônibus saem de suas faixas / pontos criando transtorno nas demais atravessando direto, mas os veículos menores não podem entrar na deles.

Faixas preferenciais são melhores que exclusivas.

Olá! Agradecemos pela participação.Tanto nas Faixas Exclusivas quanto nas Preferenciais, sua utilização pelos demais veículos são permitidas para o acesso aos lotes lindeiros e para entrar e sair das vias transversais, neste caso à direita. Para esta finalidade são definidos ao longo da linha contínua trechos tracejados para que os veículos se desloquem com antecedência para a faixa de rolamento mais à direita (faixa definida para a circulação dos ônibus) e posteriormente a conversão para as vias e lotes.

Com a criação deste espaço para os ônibus, ele deixa de concorrer com os demais veículos, saindo da Faixa Exclusiva apenas para a ultrapassagem em frente aos pontos de embarque e desembarque.

O projeto prevê ainda, a eliminação dos gargalos e a reprogramação semafórica para evitar, inclusive, o fechamento dos cruzamentos.

Os projetos propostos são importantes, claro! Mas para uma Capital com a importância de Belo Horizonte, são insuficientes. A BHTRANS precisa pensar, planejar e principalmente propor grandes projetos em rede, de Ciclovia, de prioridade para o Transporte Público no uso das vias, de revitalização/construção/adequação das calçadas da cidade, sem se esquecer da Acessibilidade Universal, da arborização e da iluminação pública. Destaco ainda, a importância de pensar os projetos de Mobilidade Urbana de BH, com uma VISÃO METROPOLITANA, pois a volta desta grande Capital, está localizada a 3° MAIOR RMBH DO PAÍS, que impacta consideravelmente a Mobilidade Urbana da Capital. Por isso, não se trata de projetos Municipais, e sim projetos METROPOLITANOS. Trago exemplos práticos dentro dos projetos propostos pela BHTRANS, como a visão Metropolitana se faz presente, e deve ser incluída no planejamento para qualificar ainda mais os projetos propostos. É necessário a reorganização das linhas municipais de BH, conforme já previsto nos projetos, mas não podemos nos esquecer de incluir a reorganização das linhas Metropolitanas que trafegam nas vias previstas nestes projetos. Por isso BHTRANS, é necessário que haja diálogo Metropolitano com a SEINFRA, por exemplo. E caso este diálogo já exista, é necessário intensifica-lo ainda mais. Bem, complemento meu comentário com mais alguns pontos importantes. A ampliação das faixas de pedestres existentes em todos os pontos de travessia da Praça 7, os dois sentidos da Av Afonso Pena, e os dois sentidos da Av Amazonas. O espaço atual das faixas de pedestres, pelo volume altíssimo de Pedestres, ao meu ver é insuficiente. Quanto se fala em projetos de faixas exclusivas de ônibus, não podemos nos esquecer da necessidade de incluir nos projetos, da instalação de radares em vários pontos das vias propostas, para detectar avanços dos automóveis, sobre a faixa exclusiva dentro das faixas horárias não permitidas. Outra observação importantíssima, que deve ser incluída pela BHTRANS , é que grande parte dos PEDs - pontos de embarque e desembarque das vias mencionadas, e eu já amplio para todo o Hipercentro de BH, tem abrigos que não comportam o grande volume de passageiros. Por isso é fundamental avaliar PED por PED, quais a demanda, e espaço disponível para a instalação de (01), (02) ou (03) abrigos de ônibus. Esta interligação da ciclovia Av Afonso Pena, com a ciclovia já existente da Av Santos Dumont, é fundamental, pois a cidade começa a desenhar uma rede de prioridade a bicicleta, e isso deve existir também com o transporte público. Outro assunto fundamental para estes projetos, BHTRANS é preciso incluir a iluminação pública exclusiva tanto das ciclovias e de todos os PEDs existentes nestes projetos. "A mais as vias já tem iluminação pública", mas a iluminação pública refere-se as vias, e não as ciclovias e aos PEDs, são coisas diferentes. A iluminação pública específica é necessária para aumentar a segurança dos Ciclistas e dos Usuários do transporte público. Foi citado em alguns projeto com relação a recomposição da arborização em alguns pontos onde será necessário a supressão de árvores, já complemento, essa arborização deve ser incluída nas demais vias também. Uma dúvida. Qual o prazo para implementação destes projetos? Muito obrigado.

Agradecemos as contribuições destacando que os projetos consideram reformulação dos pontos de ônibus dando mais capacidade para aqueles muito carregados. Foram ampliados os pontos e novos pontos foram criados. A capacidade de cada travessia de pedestres foi estudada e a programação semafórica proposta oferece mais oportunidades de travessia e com isso menos número de pedestres aguardando a cada ciclo. Essa solução associada a maior número de travessias melhora o tempo de deslocamento do pedestre.
 
Estão previstas fiscalização de invasão de faixa exclusiva para todas as vias tratadas com exclusividade. As vias que receberam ciclovia nos projetos de faixa exclusiva possibilitarão bastante o avanço na implantação da Rede Cicloviária de Belo Horizonte, complementadas por outro contrato que desenvolveu mais 52 km de ciclovias. 


Quanto à iluminação pública, esta não foi estudada no projeto de faixa exclusiva, mas a sugestão será levada à área que cuida da iluminação pública na cidade.


Todas as árvores suprimidas deverão receber compensação com o plantio de um número bem maior de árvores. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente já faz essa exigência .


Por fim, sobre a relação com o sistema de transporte metropolitano, informamos que este foi estudado nas vias objeto de projeto, mas o estudo restringiu a melhoria dos pontos de ônibus situados em Belo Horizonte. Quanto à necessidade de ampla revisão da rede de transporte para que não haja sobreposição dos dois sistemas, não foi objeto deste trabalho.


As vias colocadas em consulta pública já têm previsão de implantação com recursos assegurados.

Rua Professor Moraes
Segundo o Projeto a ser implementado, a via contará com uma faixa exclusiva por toda sua extensão, em ambos sentidos e faixa horária de 6h às 9h e das 16h30 às 19h30.
Através dos mapas de velocidade do Google e conhecimento in loco, percebemos que há grande movimentação de veículos por todo o dia, justificando a implantação de exclusividade em uma faixa horária ampliada. Então, sugerimos a implantação de faixa exclusiva no período de 6h às 19h30.

Avenida Afonso Pena
Segundo o Projeto a ser implementado, a via contará com uma faixa exclusiva entre a rua Caeté e Av. Getúlio Vargas, em ambos sentidos e faixa horária de 6h às 19h30. Entre a Av. Getúlio Vargas e a Praça da Bandeira a via operará com uma faixa de preferência de 6h às 19h30.
Através dos mapas de velocidade do Google e conhecimento in loco, percebemos que há grande movimentação de veículos por toda extensão da via, e diversas linhas de ônibus trafegam no trecho. Então, sugerimos a alteração para faixa exclusiva em toda a extensão da avenida. Pois uma faixa que pode ter autuação, os ônibus não precisarão competir o seu espaço, consequentemente, aumentarão sua eficiência e eficácia, velocidade média e diminuirão os seus tempos de viagens.

Rua São Paulo
Segundo o Projeto a ser implementado, a via contará com uma faixa exclusiva entre as avenidas Álvares Cabral e Afonso Pena na faixa horária de 6h às 19h30.
Através dos mapas de velocidade do Google e conhecimento in loco, percebemos que há grande movimentação de veículos que se estende nos trechos entre a R. Alvarenga Peixoto e Av. Álvares Cabral, e avenidas do Contorno e Afonso Pena, locais com linhas de ônibus, inclusive o MOVE. Sugerimos acrescentar nestes trechos a exclusividade na faixa horária de 6h às 19h30.

Rua Curitiba
Segundo o Projeto a ser implementado, a via contará com uma faixa exclusiva entre as avenidas Álvares Cabral e Afonso Pena na faixa horária de 6h às 19h30.
Através dos mapas de velocidade do Google e conhecimento in loco, percebemos que há grande movimentação de veículos que se estende no trecho entre as avenidas Afonso Pena e Contorno, locais com congestionamentos e trajeto de várias linhas de ônibus, inclusive o MOVE. Sugerimos acrescentar nestes trechos a exclusividade na faixa horária de 6h às 19h30.

Rua Professor Moraes
Segundo o Projeto a ser implementado, a via contará com uma faixa exclusiva por toda sua extensão, em ambos sentidos e faixa horária de 6h às 9h e das 16h30 às 19h30.
Através dos mapas de velocidade do Google e conhecimento in loco, percebemos que há grande movimentação de veículos por todo o dia, justificando a implantação de exclusividade em uma faixa horária ampliada. Então, sugerimos a implantação de faixa exclusiva no período de 6h às 19h30.

Olá! Agradecemos pela participação. Para cada via foi feita contagem classificada de veículos e por meio do CITGIS foram estudados os volumes de ônibus a cada uma hora. Além disso, o tipo de uso do solo na via também foi considerado. Ao estabelecer prioridade considerou-se que caso haja baixo volume de ônibus a intervenção fica desacreditada e incentiva o desrespeito.
 

Avenida Afonso Pena
Segundo o Projeto a ser implementado, a via contará com uma faixa exclusiva entre a rua Caeté e Av. Getúlio Vargas, em ambos sentidos e faixa horária de 6h às 19h30. Entre a Av. Getúlio Vargas e a Praça da Bandeira a via operará com uma faixa de preferência de 6h às 19h30.
Através dos mapas de velocidade do Google e conhecimento in loco, percebemos que há grande movimentação de veículos por toda extensão da via, e diversas linhas de ônibus trafegam no trecho. Então, sugerimos a alteração para faixa exclusiva em toda a extensão da avenida. Pois uma faixa que pode ter autuação, os ônibus não precisarão competir o seu espaço, consequentemente, aumentarão sua eficiência e eficácia, velocidade média e diminuirão os seus tempos de viagens.

Olá! Agradecemos pela participação. A partir da Av. Getúlio Vargas, na hora pico manhã, horário de maior carregamento de ônibus, o volume é de 43 ônibus/hora, o que não justifica a exclusividade. 

Rua São Paulo
Segundo o Projeto a ser implementado, a via contará com uma faixa exclusiva entre as avenidas Álvares Cabral e Afonso Pena na faixa horária de 6h às 19h30.
Através dos mapas de velocidade do Google e conhecimento in loco, percebemos que há grande movimentação de veículos que se estende nos trechos entre a R. Alvarenga Peixoto e Av. Álvares Cabral, e avenidas do Contorno e Afonso Pena, locais com linhas de ônibus, inclusive o MOVE. Sugerimos acrescentar nestes trechos a exclusividade na faixa horária de 6h às 19h30.

Rua Curitiba
Segundo o Projeto a ser implementado, a via contará com uma faixa exclusiva entre as avenidas Álvares Cabral e Afonso Pena na faixa horária de 6h às 19h30.
Através dos mapas de velocidade do Google e conhecimento in loco, percebemos que há grande movimentação de veículos que se estende no trecho entre as avenidas Afonso Pena e Contorno, locais com congestionamentos e trajeto de várias linhas de ônibus, inclusive o MOVE. Sugerimos acrescentar nestes trechos a exclusividade na faixa horária de 6h às 19h30.