10 January 2019 -
O Parque Municipal Rosinha Cadar, que ocupa metade de um quarteirão no bairro Santo Agostinho, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, é hoje, junto com a Praça Carlos Chagas (conhecida como Praça da Assembleia), um dos mais frequentados espaços para lazer e descanso ao ar livre para quem vive ou trabalha na região.
Com área de aproximadamente 6.900m², o parque oferece mesas e bancos para acolher os visitantes. O projeto arquitetônico e paisagístico valoriza a vegetação e convida os visitantes a repousar sob a sombra das copas das árvores, onde também vivem e se reproduzem algumas dezenas de aves, entre bem-te-vis, sanhaços e beija-flores, que não raramente surgem durante o horário do almoço e encantam os frequentadores do local.
Entre as espécies da flora, estão presentes paineiras, mangueiras, palmeiras, oitis, pau-rei, eucaliptos brancos, acácias, ipês e jambo, que formam um imponente bosque em meio à agitação comercial do bairro Santo Agostinho e à intensa ocupação imobiliária.
O parque foi implantado em 1994, por meio da resolução municipal nº 6.523/94, atendendo aos pedidos da população local para transformação da área em um espaço de lazer público.
Nos dias mais quentes do ano, o parque é uma boa opção para um refresco. “O bosque do parque é muito convidativo. Em novembro, quando as temperaturas estavam altíssimas, eu vinha diariamente fazer meu intervalo de trabalho aqui, pois o clima é muito agradável. Aqui, faz pelo menos 2 graus a menos do que nas ruas do entorno”, conta Tamara Gonçalves, que mora e trabalha na região.
Nos fins de semana é também muito comum a frequência de cães, uma vez que a entrada dos pets no local é permitida. Porém, como reforça a gerente do Parque, Tatiani Cordeiro, o tutor do animal é responsável pelo recolhimento das fezes, que devem ser depositadas nas lixeiras disponíveis.
A gerente chama a atenção para a obrigatoriedade do uso de guia/coleira em todos os animais (mesmo os dóceis e de raças pequenas) e para a recomendação de vermifugação, vacinação e também a de aplicação de carrapaticida em todos os pets que frequentam o local. “Contamos com a conscientização de todos para o uso dos medicamentos preventivos e das coleiras, principalmente, porque os pets possuem instintos”. Ela explica que ainda que mansos, os pets podem causar acidentes. “Eles podem correr repentinamente em direção a algum estímulo – seja um outro animal, seja comida ou mesmo uma pessoa que fez um movimento mais brusco – e, nesse momento, fazer um idoso ou criança tropeçar e se acidentar”, afirma Tatiani.
Com área de aproximadamente 6.900m², o parque oferece mesas e bancos para acolher os visitantes. O projeto arquitetônico e paisagístico valoriza a vegetação e convida os visitantes a repousar sob a sombra das copas das árvores, onde também vivem e se reproduzem algumas dezenas de aves, entre bem-te-vis, sanhaços e beija-flores, que não raramente surgem durante o horário do almoço e encantam os frequentadores do local.
Entre as espécies da flora, estão presentes paineiras, mangueiras, palmeiras, oitis, pau-rei, eucaliptos brancos, acácias, ipês e jambo, que formam um imponente bosque em meio à agitação comercial do bairro Santo Agostinho e à intensa ocupação imobiliária.
O parque foi implantado em 1994, por meio da resolução municipal nº 6.523/94, atendendo aos pedidos da população local para transformação da área em um espaço de lazer público.
Nos dias mais quentes do ano, o parque é uma boa opção para um refresco. “O bosque do parque é muito convidativo. Em novembro, quando as temperaturas estavam altíssimas, eu vinha diariamente fazer meu intervalo de trabalho aqui, pois o clima é muito agradável. Aqui, faz pelo menos 2 graus a menos do que nas ruas do entorno”, conta Tamara Gonçalves, que mora e trabalha na região.
Nos fins de semana é também muito comum a frequência de cães, uma vez que a entrada dos pets no local é permitida. Porém, como reforça a gerente do Parque, Tatiani Cordeiro, o tutor do animal é responsável pelo recolhimento das fezes, que devem ser depositadas nas lixeiras disponíveis.
A gerente chama a atenção para a obrigatoriedade do uso de guia/coleira em todos os animais (mesmo os dóceis e de raças pequenas) e para a recomendação de vermifugação, vacinação e também a de aplicação de carrapaticida em todos os pets que frequentam o local. “Contamos com a conscientização de todos para o uso dos medicamentos preventivos e das coleiras, principalmente, porque os pets possuem instintos”. Ela explica que ainda que mansos, os pets podem causar acidentes. “Eles podem correr repentinamente em direção a algum estímulo – seja um outro animal, seja comida ou mesmo uma pessoa que fez um movimento mais brusco – e, nesse momento, fazer um idoso ou criança tropeçar e se acidentar”, afirma Tatiani.
Serviço
Horário de funcionamento: De terça-feira a domingo, das 8 às 18h.
Localização: Rua Rodrigues Caldas, 315 / Rua Matias Cardoso, 126, Bairro Santo Agostinho
Localização: Rua Rodrigues Caldas, 315 / Rua Matias Cardoso, 126, Bairro Santo Agostinho