27 September 2018 -
O composto orgânico produzido pela Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) a partir de alimentos inservíveis como frutas, verduras e legumes está disponível para as instituições públicas que se interessarem pelo produto. O adubo é feito com resíduos recolhidos em 40 estabelecimentos, entre sacolões e restaurantes públicos e privados, que separam e disponibilizam o que ainda pode ser reaproveitado.
Chefe da Seção de Compostagem da SLU, Cícero Antônio Antunes Catapreta destaca que o composto é apropriado para utilização em canteiros de paisagismo e urbanização em geral. Ele conta que um dos pedidos recentes foi feito pelo Centro de Vivência Agroecológica (Cevae) Coqueiros. “Temos um bom estoque de orgânicos na Central de Tratamento de Resíduos Sólidos da SLU, na BR-040, e nosso maior desejo é que esse material seja bastante utilizado pelos órgãos solicitantes”, afirma.
Há pouco mais de uma semana, cinco caminhões cheios de adubo foram destinados a parques da regional Noroeste. Edanise Guimarães Reis, gerente de Parques Oeste-Barreiro, elogia a iniciativa e garante que o adubo tem sido muito útil no Parque Jacques Cousteau, onde atua, e em outros parques do Barreiro e da região Oeste. “Utilizamos o material no plantio de gramas, árvores e na manutenção de jardins”, revela. “Segundo Edanise, diversos outros locais da cidade são beneficiados com o material orgânico, como o Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no centro da capital”, finaliza a gestora.
Cícero Catapreta explica que os orgânicos coletados são misturados com poda triturada e revirados por trator em uma área aberta, onde permanecem por cerca de quatro meses. Nesse tempo, o material é transformado, por meio da decomposição de microrganismos presentes na própria massa do resíduo. O produto gerado no processo, uma espécie de adubo semelhante ao húmus, é usado em praças e parques de Belo Horizonte.
Chefe da Seção de Compostagem da SLU, Cícero Antônio Antunes Catapreta destaca que o composto é apropriado para utilização em canteiros de paisagismo e urbanização em geral. Ele conta que um dos pedidos recentes foi feito pelo Centro de Vivência Agroecológica (Cevae) Coqueiros. “Temos um bom estoque de orgânicos na Central de Tratamento de Resíduos Sólidos da SLU, na BR-040, e nosso maior desejo é que esse material seja bastante utilizado pelos órgãos solicitantes”, afirma.
Há pouco mais de uma semana, cinco caminhões cheios de adubo foram destinados a parques da regional Noroeste. Edanise Guimarães Reis, gerente de Parques Oeste-Barreiro, elogia a iniciativa e garante que o adubo tem sido muito útil no Parque Jacques Cousteau, onde atua, e em outros parques do Barreiro e da região Oeste. “Utilizamos o material no plantio de gramas, árvores e na manutenção de jardins”, revela. “Segundo Edanise, diversos outros locais da cidade são beneficiados com o material orgânico, como o Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no centro da capital”, finaliza a gestora.
Cícero Catapreta explica que os orgânicos coletados são misturados com poda triturada e revirados por trator em uma área aberta, onde permanecem por cerca de quatro meses. Nesse tempo, o material é transformado, por meio da decomposição de microrganismos presentes na própria massa do resíduo. O produto gerado no processo, uma espécie de adubo semelhante ao húmus, é usado em praças e parques de Belo Horizonte.
Resultados
A média anual de produção de composto orgânico da SLU é de mais de mil toneladas. Ao chegar à Central de Tratamento de Resíduos, são retirados os rejeitos como plástico, madeira, papelão e outros materiais que por acaso possam comprometer a mistura.
As pilhas de resíduos, conhecidas por leiras, são umedecidas em espaços de tempo predeterminados. No processo de decomposição, o material é revolvido semanalmente para evitar a compactação excessiva, a oxigenação e para permanecer na temperatura adequada. Nas duas primeiras semanas, temperaturas altas, entre 60°C e 70°C, ocasionadas pela intensa atividade microbiana, combatem as bactérias patogênicas presentes no material. São feitas análises físicas, físico-químicas, químicas e microbiológicas nas diversas fases de amostras, ao longo de sete, 30, 60, 90 e 120 dias. Após esses quatro meses de acompanhamento, o composto estará pronto para ser usado no plantio de gramas, folhagens ornamentais e árvores de médio e grande porte.
As pilhas de resíduos, conhecidas por leiras, são umedecidas em espaços de tempo predeterminados. No processo de decomposição, o material é revolvido semanalmente para evitar a compactação excessiva, a oxigenação e para permanecer na temperatura adequada. Nas duas primeiras semanas, temperaturas altas, entre 60°C e 70°C, ocasionadas pela intensa atividade microbiana, combatem as bactérias patogênicas presentes no material. São feitas análises físicas, físico-químicas, químicas e microbiológicas nas diversas fases de amostras, ao longo de sete, 30, 60, 90 e 120 dias. Após esses quatro meses de acompanhamento, o composto estará pronto para ser usado no plantio de gramas, folhagens ornamentais e árvores de médio e grande porte.