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PBH realiza último plantio do ano e atinge marca de 37 mil novas árvores em 2024
Divulgação/PBH

PBH realiza último plantio do ano e atinge marca de 37 mil novas árvores em 2024

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A Secretaria Municipal de Meio Ambiente realizou nesse sábado (21) o plantio de 240 mudas na Área III do Parque das Nações, no Bairro Santa Lúcia, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Essa foi a última ação de plantio em 2024, que se encerra com 37.761 árvores plantadas pela cidade – o maior número dos últimos anos. Para 2025, a meta é plantar 50 mil árvores. 


O plantio foi feito em parceria com a Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB) e contou com a participação de moradores da comunidade local e de integrantes do coletivo Bora Plantar. A ação teve como objetivo estimular a revegetação e, consequentemente, a recuperação da área, atingida por um grande incêndio em 29 de julho deste ano. O local fica na confluência das ruas Laplace e Zodíaco, no Santa Lúcia.

As mudas plantadas, todas de espécies nativas da região de Belo Horizonte, foram cedidas pela Fundação de Parques: quaresmeira-roxa, manacá-da-serra, aroeira, pitangueira, araçá-roxo, araçá-manteiga, dedaleira, urucum, gonçalo-alves, açoita-cavalo e pau-viola. As mudas foram selecionadas de acordo com as características e especificidades do local. Após a finalização do plantio, será feita a manutenção e acompanhamento do desenvolvimento das espécies, com rega, despraguejamento e replantio em caso de morte de alguma muda pelos próximos três anos.

Para o secretário municipal de Meio Ambiente e presidente da Fundação de Parques, Gelson Leite, a participação dos cidadãos e dos coletivos de plantio são fundamentais para a manutenção de uma boa política pública de arborização.

“Só alcançamos este recorde de quase 38 mil árvores plantadas graças não apenas ao empenho e à competência dos nossos técnicos, mas também ao apoio dos belo-horizontinos e às parcerias com os coletivos de plantio que existem na cidade. Estamos unidos por um objetivo em comum: aumentar a cobertura arbórea da nossa capital. Afinal, quanto mais árvores tivermos, menores serão as temperaturas médias, maiores serão as áreas permeáveis para drenagem das águas, maior será a biodiversidade e menor será a emissão de gases de efeito estufa. Só temos a ganhar”, resumiu.