15 January 2018 -
Passear pela Pampulha é sempre uma boa opção de lazer, principalmente no período de férias. Alguns pontos de intensa circulação de turistas, como áreas próximas à Igreja São Francisco de Assis, à portaria do Zoológico, ao Museu de Arte, ao Parque Ecológico – em frente ao Marco Zero e à Toca da Raposa –, à Casa do Baile e à Praça de Iemanjá, acabam por registrar também os maiores volumes de lixo. Por isso, para que os frequentadores desfrutem de momentos agradáveis de diversão, a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) monitora esses locais, intensificando a atuação das equipes na remoção dos resíduos.
Osvaldo do Carmo Machado, gerente de limpeza urbana na Pampulha, orienta a população a utilizar os cestos coletores de resíduos como forma de preservar a limpeza da região. “Devemos sempre levar boas impressões dos lugares por onde passamos”, observa. “Constatamos que a maior ocorrência de resíduos deixados pelos visitantes corresponde a copos descartáveis, carcaças de coco, embalagens de alimentos e garrafas de plástico, as conhecidas PET.”
Mas não há desculpa para não colaborar com a cidade. Estão disponíveis à população 60 contêineres para o descarte de cocos, com capacidade para 240 litros cada um. Atualmente a avenida Otacílio Negrão de Lima possui cerca de 460 cestos coletores de resíduos leves distribuídos ao longo do logradouro, próximo às travessias, pontos de ônibus e praças.
Por dia, durante a semana, são recolhidas de cinco a sete toneladas de cocos. Nos fins de semana, esse número pode chegar a 10 toneladas, diariamente. A SLU também registra, por dia, duas toneladas de lixo comum na orla da lagoa da Pampulha. Nos fins de semana, todos os dias, são três toneladas de resíduos variados.
O recolhimento diário de poda e entulho de jardinagem deixados em calçadas, ruas e avenidas contabilizam duas toneladas. “A área, por ser considerada de predomínio de casas, com grandes lotes e jardins, acaba gerando muito esse tipo de resíduo”, explica Osvaldo. A destinação correta para esses materiais é uma Unidade de Recebimento de Pequenos Volumes (URPV). Uma opção é a URPV Garças, localizada na rua Renato Fontaine, 20, esquina com avenida Francisco Negrão de Lima, no bairro Enseada das Garças.
O serviço de varrição na orla ocorre às segundas e sextas-feiras, pela manhã. Já a varrição na área próxima à Igrejinha ocorre todos os dias, no período da manhã. A coleta domiciliar é feita às segundas, quartas e sextas-feiras a partir das 8h.
A estudante de Publicidade Sibelly Moraes tem o hábito de praticar esportes com os amigos, próximo à lagoa. Aos domingos, após correr, o grupo aproveita para se refrescar, tomando um suco geladinho em alguma barraca de frutas e lanches naturais da região. “Os comerciantes também exercem um papel importante na manutenção da limpeza do local, na medida em que disponibilizam lixeiras para que possamos lá mesmo descartar nossos resíduos”, ressalta Sibelly. “É o mínimo que podemos fazer por um lugar que nos presenteia todos os dias com tamanha beleza.”
Osvaldo do Carmo Machado, gerente de limpeza urbana na Pampulha, orienta a população a utilizar os cestos coletores de resíduos como forma de preservar a limpeza da região. “Devemos sempre levar boas impressões dos lugares por onde passamos”, observa. “Constatamos que a maior ocorrência de resíduos deixados pelos visitantes corresponde a copos descartáveis, carcaças de coco, embalagens de alimentos e garrafas de plástico, as conhecidas PET.”
Mas não há desculpa para não colaborar com a cidade. Estão disponíveis à população 60 contêineres para o descarte de cocos, com capacidade para 240 litros cada um. Atualmente a avenida Otacílio Negrão de Lima possui cerca de 460 cestos coletores de resíduos leves distribuídos ao longo do logradouro, próximo às travessias, pontos de ônibus e praças.
Por dia, durante a semana, são recolhidas de cinco a sete toneladas de cocos. Nos fins de semana, esse número pode chegar a 10 toneladas, diariamente. A SLU também registra, por dia, duas toneladas de lixo comum na orla da lagoa da Pampulha. Nos fins de semana, todos os dias, são três toneladas de resíduos variados.
O recolhimento diário de poda e entulho de jardinagem deixados em calçadas, ruas e avenidas contabilizam duas toneladas. “A área, por ser considerada de predomínio de casas, com grandes lotes e jardins, acaba gerando muito esse tipo de resíduo”, explica Osvaldo. A destinação correta para esses materiais é uma Unidade de Recebimento de Pequenos Volumes (URPV). Uma opção é a URPV Garças, localizada na rua Renato Fontaine, 20, esquina com avenida Francisco Negrão de Lima, no bairro Enseada das Garças.
O serviço de varrição na orla ocorre às segundas e sextas-feiras, pela manhã. Já a varrição na área próxima à Igrejinha ocorre todos os dias, no período da manhã. A coleta domiciliar é feita às segundas, quartas e sextas-feiras a partir das 8h.
A estudante de Publicidade Sibelly Moraes tem o hábito de praticar esportes com os amigos, próximo à lagoa. Aos domingos, após correr, o grupo aproveita para se refrescar, tomando um suco geladinho em alguma barraca de frutas e lanches naturais da região. “Os comerciantes também exercem um papel importante na manutenção da limpeza do local, na medida em que disponibilizam lixeiras para que possamos lá mesmo descartar nossos resíduos”, ressalta Sibelly. “É o mínimo que podemos fazer por um lugar que nos presenteia todos os dias com tamanha beleza.”