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Escola Verde entra para a rede nacional de desenvolvimento urbano sustentável
Divulgação/PBH

Escola Verde entra para a rede nacional de desenvolvimento urbano sustentável

criado em - atualizado em

O Projeto Escola Verde, com ações de educação ambiental, como plantio e conscientização nas escolas municipais de Belo Horizonte, foi selecionado para integrar o mapeamento GEO ReDUS, que oferece espaços qualificados de interação entre pessoas e organizações do campo do desenvolvimento sustentável. Majoritariamente composta por representantes da gestão pública e terceiro setor, a iniciativa registra 377 ações em 27 estados e 163 cidades brasileiras.

O objetivo da Rede para Desenvolvimento Urbano Sustentável (ReDUS) é criar e fortalecer a colaboração na construção de agendas e soluções para os desafios das cidades brasileiras. Também é formada por acadêmicos, representantes de classe, da sociedade civil organizada e pessoas interessadas no tema. Clique aqui para acessar a ferramenta.

A diretora de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), Ana Paula Assunção, destaca que a inserção do Escola Verde na plataforma é essencial para que o projeto seja conhecido nacionalmente. “O mapeamento GEO ReDUS é uma oportunidade para divulgar e compartilhar ações de enfrentamento à emergência climática, nos permitindo conhecer outras experiências exitosas no país”.

Ecossistemas verdes

Fruto da parceria entre as secretarias municipais de Meio Ambiente e Educação, o Projeto Escola Verde engloba várias ações de educação ambiental. A proposta é que as escolas municipais de BH sejam transformadas em ecossistemas verdes.

O projeto foi inspirado pela Unesco, que aponta os impactos da emergência climática na educação e propõe como resposta a criação de Escolas Verdes. Além de desenvolver conteúdos de educação ambiental, as escolas passam a ter o papel de inspirar e impactar positivamente o microclima da comunidade onde estão inseridas.

Os eventos do Escola Verde promovem a interação entre educadores, alunos e famílias para o plantio de espécies nativas em diferentes regiões da capital, além de conversas sobre a importância da preservação ambiental e da arborização.