31 Maio 2017 -
Secretários adjuntos, coordenadores e técnicos da Secretaria Municipal de Políticas Sociais (SMPS) e suas adjuntas participaram, dia 26 de maio, de um seminário no Centro de Referência da Juventude (CRJ - Rua Guaicurus, 112, Praça da Estação – Centro. Telefone: 3277-4356). O objetivo do encontro foi apresentar os projetos e serviços do CRJ aos servidores da SMPS .
O CRJ foi construído pelo Município, em parceria com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude. Direcionado para juventude de Belo Horizonte, o espaço tem o objetivo de promover atividades de cultura, lazer, esporte, educação, formação profissional e empreendedorismo, voltados para o público de 15 a 29 anos.
Além disso, o local também deve produzir e divulgar informações de interesse dos jovens; ampliar a formação, o conhecimento, as oportunidades e as habilidades que auxiliem na inserção social dos jovens; articular-se com entidades e instituições ligadas ao universo da juventude, bem como integrar e apoiar iniciativas locais.
Segundo Samira Ávila, Coordenadora do CRJ, a SMPS e suas secretarias adjuntas são a porta de entrada de grande parte do público juvenil, por meio dos centros de referência de assistência social (Cras) e das coordenadorias, então nada mais oportuno que levar os serviços do CRJ a estes atores. “O CRJ tem um DNA plural, ele precisa falar com o jovem com deficiência, com a juventude negra, LGBT; então este será um espaço para esta construção coletiva”, declarou Samira.
O CRJ também possui, em sua estrutura, a Biblioteca Infantojuvenil, salas para oficinas, um estúdio de gravação, uma arena para eventos e um auditório climatizado, com capacidade para 250 pessoas. Luiz Vilani, responsável pela Coordenadoria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, esteve no encontro e avaliou o momento como uma oportunidade de avanço. “O CRJ é um dos equipamentos públicos com melhores condições de acessibilidade e de acesso em termos de localização para o jovem com deficiência. Iremos construir uma proposta de trabalho que possa fomentar a apropriação dos jovens com deficiência não apenas do espaço do CRJ, mas de toda pauta da política para as juventudes”, explicou o coordenador.