31 July 2017 -
Belo Horizonte tem cerca de 331 km², é setorizada em nove regionais e contabiliza quase 500 bairros, com mais de 708 mil endereços. São 299 avenidas e 11.290 ruas na capital mineira, que tem, ainda, 53 alamedas, 95 viadutos e 799 praças. Sete rodovias e 13 estradas cortam a cidade de 2,5 milhões de habitantes.
O setor de Geoprocessamento da Empresa de Informática e Informação de Belo Horizonte (Prodabel) é o responsável por reunir todos esses números e detalhes, fazendo a coleta, armazenamento, análise e uso integrado das informações do município. Todo este trabalho é condensado no Cadastro Técnico Municipal (CTM).
Mas, como é feito este levantamento? De que forma esses números impactam o dia a dia dos cidadãos? Pode-se dizer que tais números estão mais presentes do que as pessoas imaginam e servem como um alicerce para uma série de serviços disponíveis. Além disso, auxiliam o morador para que ele “exista” no município.
A partir desta base de dados, o cidadão passa a ter um endereço e pode contar com diversos serviços, como o recebimento dos Correios, o cadastro de uma criança em uma creche próxima de casa ou até mesmo ser atendido em um posto de saúde. Já para outras áreas da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), como Saúde, Finanças, Regulação Urbana, Companhia Urbanizadora de BH (Urbel), entre outras, os detalhes permitem atuar com maior precisão.
“A localização geográfica é um importante atributo das atividades, políticas, estratégias e planos de uma administração pública. Saber o local onde algo acontece é extremamente importante para as ações e planejamento da cidade. Manter os dados do Mapa Urbano Básico (MUB) e disponibilizá-lo na base geográfica da PBH é prover aos órgãos o ‘chão’ da cidade, de maneira que todos possam trabalhar na mesma referência geográfica de forma integrada”, afirma a superintendente de Geoprocessamento Corporativo da Prodabel, Karla Borges.
No mapa estão representados os lotes, endereços, quadras, trechos de logradouros, bairros, edificações, muros, cercas, meios-fios e infraestruturas urbanas que servem como base para toda a localização de todas as ações dos órgãos da PBH. “A equipe está em constante vigilância com as modificações provocadas no território. Por isso, exploramos o município com visitas diárias, utilizando equipamentos que recuperam os dados geográficos com precisão. As informações são tratadas, codificadas e incorporadas na base cartográfica, permitindo a todos os usuários da base utilizá-las”, explica Karla.
Acervo
Além das informações detalhadas de Belo Horizonte, o setor de Geoprocessamento possui um acervo importante, que conta, por meio de mapas, um pouco da história dos quase 120 anos da capital. Fundada como uma cidade planejada, BH ultrapassou os limites da avenida do Contorno e se consolidou como um dos mais importantes municípios do País. No arquivo estão cerca de 56 mil mapas, alguns do início do século 20. O processo de digitalização de todo o conteúdo está em fase de execução.
O setor de Geoprocessamento da Empresa de Informática e Informação de Belo Horizonte (Prodabel) é o responsável por reunir todos esses números e detalhes, fazendo a coleta, armazenamento, análise e uso integrado das informações do município. Todo este trabalho é condensado no Cadastro Técnico Municipal (CTM).
Mas, como é feito este levantamento? De que forma esses números impactam o dia a dia dos cidadãos? Pode-se dizer que tais números estão mais presentes do que as pessoas imaginam e servem como um alicerce para uma série de serviços disponíveis. Além disso, auxiliam o morador para que ele “exista” no município.
A partir desta base de dados, o cidadão passa a ter um endereço e pode contar com diversos serviços, como o recebimento dos Correios, o cadastro de uma criança em uma creche próxima de casa ou até mesmo ser atendido em um posto de saúde. Já para outras áreas da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), como Saúde, Finanças, Regulação Urbana, Companhia Urbanizadora de BH (Urbel), entre outras, os detalhes permitem atuar com maior precisão.
“A localização geográfica é um importante atributo das atividades, políticas, estratégias e planos de uma administração pública. Saber o local onde algo acontece é extremamente importante para as ações e planejamento da cidade. Manter os dados do Mapa Urbano Básico (MUB) e disponibilizá-lo na base geográfica da PBH é prover aos órgãos o ‘chão’ da cidade, de maneira que todos possam trabalhar na mesma referência geográfica de forma integrada”, afirma a superintendente de Geoprocessamento Corporativo da Prodabel, Karla Borges.
No mapa estão representados os lotes, endereços, quadras, trechos de logradouros, bairros, edificações, muros, cercas, meios-fios e infraestruturas urbanas que servem como base para toda a localização de todas as ações dos órgãos da PBH. “A equipe está em constante vigilância com as modificações provocadas no território. Por isso, exploramos o município com visitas diárias, utilizando equipamentos que recuperam os dados geográficos com precisão. As informações são tratadas, codificadas e incorporadas na base cartográfica, permitindo a todos os usuários da base utilizá-las”, explica Karla.
Acervo
Além das informações detalhadas de Belo Horizonte, o setor de Geoprocessamento possui um acervo importante, que conta, por meio de mapas, um pouco da história dos quase 120 anos da capital. Fundada como uma cidade planejada, BH ultrapassou os limites da avenida do Contorno e se consolidou como um dos mais importantes municípios do País. No arquivo estão cerca de 56 mil mapas, alguns do início do século 20. O processo de digitalização de todo o conteúdo está em fase de execução.