11 October 2018 -
Os moradores do beco Itaité, na vila Boa Vista, região Leste da cidade, estão prestes a ver realizado o sonho de morar em um local urbanizado. O beco, que já teve dois trechos abertos em obras escolhidas pelo Orçamento Participativo (OP), tem agora sua última etapa em execução, concluindo a abertura total da rua, que fará a ligação da avenida Itaité com a rua Tucumã.
De acordo com o engenheiro Hélio Pessoa, da Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel), responsável pela obra, a intervenção contempla a abertura de 90 metros de via, com implantação de rede de água, esgoto, drenagem, contenções, iluminação pública e adaptações nos acessos de imóveis remanescentes.
Raquel de Castro, 33 anos, mora com a mãe, o filho, a irmã e duas sobrinhas. Ela conta que desde que era menina sonha com a abertura da rua e agora que está vendo se concretizar esse desejo, faz de tudo para ajudar no andamento das intervenções. “Todo mundo está muito feliz com essa obra, pois o beco era muito perigoso. Agora vai ter mais segurança pra gente. O asfalto também vai ser ótimo porque com terra a casa fica muito suja. Outra coisa boa é que antes tinha vez que a gente ia num lugar bem pertinho e tinha que dar muita volta porque não passava carro aqui. Isso também vai melhorar agora”, afirma.
A técnica responsável pelo trabalho social com as famílias do trecho de obras, Natália Melo, assinala que com a abertura do beco, foi necessária a remoção e reassentamento de 25 famílias, o que envolveu muita atenção e cuidado por parte da Urbel. “Fomos conversando com eles e conseguimos soluções alternativas, como construir uma casinha, que chamamos de kit moradia, em uma área remanescente da obra para reassentar a senhora que acumula objetos porque ela não se encaixa no perfil de morador de apartamento”, explicou.
De acordo com o engenheiro Hélio Pessoa, da Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel), responsável pela obra, a intervenção contempla a abertura de 90 metros de via, com implantação de rede de água, esgoto, drenagem, contenções, iluminação pública e adaptações nos acessos de imóveis remanescentes.
Raquel de Castro, 33 anos, mora com a mãe, o filho, a irmã e duas sobrinhas. Ela conta que desde que era menina sonha com a abertura da rua e agora que está vendo se concretizar esse desejo, faz de tudo para ajudar no andamento das intervenções. “Todo mundo está muito feliz com essa obra, pois o beco era muito perigoso. Agora vai ter mais segurança pra gente. O asfalto também vai ser ótimo porque com terra a casa fica muito suja. Outra coisa boa é que antes tinha vez que a gente ia num lugar bem pertinho e tinha que dar muita volta porque não passava carro aqui. Isso também vai melhorar agora”, afirma.
A técnica responsável pelo trabalho social com as famílias do trecho de obras, Natália Melo, assinala que com a abertura do beco, foi necessária a remoção e reassentamento de 25 famílias, o que envolveu muita atenção e cuidado por parte da Urbel. “Fomos conversando com eles e conseguimos soluções alternativas, como construir uma casinha, que chamamos de kit moradia, em uma área remanescente da obra para reassentar a senhora que acumula objetos porque ela não se encaixa no perfil de morador de apartamento”, explicou.
Casa nova
Quem também conseguiu uma solução alternativa e está muito satisfeita foi a moradora Joyce Fidelis, 26 anos. A família de Joyce tem cerca de 16 pessoas, que moravam em três pequenos barracos no trecho da obra. Com as indenizações individuais, todos teriam que se mudar do local e comprar moradias em bairros mais distantes.
Para evitar a mudança de bairro, que a família não queria de forma nenhuma, eles se juntaram e utilizaram três benefícios de PROAS, que é uma modalidade de reassentamento monitorado pela Urbel, e adquiriram um grande imóvel, que cabia a família toda, e poderia ser adaptado para que cada núcleo familiar ficasse com uma entrada independente.
“A gente queria muito continuar aqui. Agora estamos felizes demais. A casa é bem melhor do que a que eu morava antes e é muito perto. A casa é enorme, rebocada e tem cerâmica em todos os cômodos. Dividimos pra família toda. Cabe todo mundo e tem espaço ainda. O terreiro é grande e as crianças adoram. Pra minha família essa obra foi a melhor coisa que aconteceu”, comemorou Joyce.
De acordo com o engenheiro Hélio Pessoa, o investimento para a realização das intervenções é de cerca de R$ 2,4 milhões e a previsão de conclusão é março de 2019.
Para evitar a mudança de bairro, que a família não queria de forma nenhuma, eles se juntaram e utilizaram três benefícios de PROAS, que é uma modalidade de reassentamento monitorado pela Urbel, e adquiriram um grande imóvel, que cabia a família toda, e poderia ser adaptado para que cada núcleo familiar ficasse com uma entrada independente.
“A gente queria muito continuar aqui. Agora estamos felizes demais. A casa é bem melhor do que a que eu morava antes e é muito perto. A casa é enorme, rebocada e tem cerâmica em todos os cômodos. Dividimos pra família toda. Cabe todo mundo e tem espaço ainda. O terreiro é grande e as crianças adoram. Pra minha família essa obra foi a melhor coisa que aconteceu”, comemorou Joyce.
De acordo com o engenheiro Hélio Pessoa, o investimento para a realização das intervenções é de cerca de R$ 2,4 milhões e a previsão de conclusão é março de 2019.