22 October 2018 -
Para ajudar pessoas que enfrentam a diabetes mellitus, uma doença crônica que causa alteração no metabolismo, um grupo de apoio foi criado há oito meses, no Centro de Saúde Vera Cruz, região Leste da capital. Os encontros são quinzenais e acontecem de 14 às 16 horas, para adultos e idosos com faixa etária entre 18 e 90 anos.
Existem dois tipos de diabetes: a do tipo 1, é mais comum em crianças e adolescentes e concentra até 10% do total de diabéticos. Já a diabete do tipo 2 é mais comum em adultos e idosos. De acordo com a médica, Noelly Rosário Zocrato, o objetivo do grupo é oferecer um espaço para que dúvidas sejam tiradas para melhor resultado do tratamento. “O tratamento envolve principalmente mudança dos hábitos de vida, que inclui dieta saudável com redução de carboidratos, gorduras saturadas e trans, prática de exercícios físicos, interrupção do tabagismo, controle do alcoolismo e de outras comorbidades, como hipertensão e dislipidemia”.
A usuária do Centro de Saúde Alto Vera Cruz, Valéria Radcchi, relatou que emagreceu 12 quilos com o tratamento. “Eu venho para aprender e posso dizer que tem sido muito bom. Com a mudança na alimentação emagreci 12 quilos, além disso, tenho mais autoestima e controle sobre minhas emoções. Aqui eu aprendi que quanto mais informação, mais fácil fica para enfrentar a doença”.
Segundo Noelly, ser diagnosticado como diabético causa grande impacto biopsicossocial e traz uma série de estigmas, mitos, angústias e dúvidas. “Por isso o trabalho multidisciplinar é fundamental no sentido de estabelecer estratégias de enfrentamento do estresse, promover as mudanças na alimentação e a prática de atividades físicas mais fáceis e agradáveis”.
A equipe do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF) é responsável pelo trabalho multidisciplinar. O NASF é composto por uma equipe de psicólogos, nutricionistas, educadores físicos, farmacêuticos e fisioterapeutas, que aliados aos médicos generalistas tornam a possibilidade de um acompanhamento mais amplo dos diabéticos e melhora a adesão ao tratamento.
No último encontro, a psicóloga do NASF Tânia Duarte falou sobre a interferência das emoções no tratamento e explicou que os indivíduos que apresentam tensão, ansiedade, medo da patologia, depressão, estresse, negação da doença e outros aspectos relacionados ao diabetes, e que não se deparam com um espaço de apoio podem abandonar o tratamento mais facilmente. “A psicologia é uma de muitas áreas importantes no tratamento contra a diabetes. Ela exerce um papel de conscientização que gera no paciente mais abertura e atuação”, afirmou.
Existem dois tipos de diabetes: a do tipo 1, é mais comum em crianças e adolescentes e concentra até 10% do total de diabéticos. Já a diabete do tipo 2 é mais comum em adultos e idosos. De acordo com a médica, Noelly Rosário Zocrato, o objetivo do grupo é oferecer um espaço para que dúvidas sejam tiradas para melhor resultado do tratamento. “O tratamento envolve principalmente mudança dos hábitos de vida, que inclui dieta saudável com redução de carboidratos, gorduras saturadas e trans, prática de exercícios físicos, interrupção do tabagismo, controle do alcoolismo e de outras comorbidades, como hipertensão e dislipidemia”.
A usuária do Centro de Saúde Alto Vera Cruz, Valéria Radcchi, relatou que emagreceu 12 quilos com o tratamento. “Eu venho para aprender e posso dizer que tem sido muito bom. Com a mudança na alimentação emagreci 12 quilos, além disso, tenho mais autoestima e controle sobre minhas emoções. Aqui eu aprendi que quanto mais informação, mais fácil fica para enfrentar a doença”.
Segundo Noelly, ser diagnosticado como diabético causa grande impacto biopsicossocial e traz uma série de estigmas, mitos, angústias e dúvidas. “Por isso o trabalho multidisciplinar é fundamental no sentido de estabelecer estratégias de enfrentamento do estresse, promover as mudanças na alimentação e a prática de atividades físicas mais fáceis e agradáveis”.
A equipe do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF) é responsável pelo trabalho multidisciplinar. O NASF é composto por uma equipe de psicólogos, nutricionistas, educadores físicos, farmacêuticos e fisioterapeutas, que aliados aos médicos generalistas tornam a possibilidade de um acompanhamento mais amplo dos diabéticos e melhora a adesão ao tratamento.
No último encontro, a psicóloga do NASF Tânia Duarte falou sobre a interferência das emoções no tratamento e explicou que os indivíduos que apresentam tensão, ansiedade, medo da patologia, depressão, estresse, negação da doença e outros aspectos relacionados ao diabetes, e que não se deparam com um espaço de apoio podem abandonar o tratamento mais facilmente. “A psicologia é uma de muitas áreas importantes no tratamento contra a diabetes. Ela exerce um papel de conscientização que gera no paciente mais abertura e atuação”, afirmou.