27 November 2018 -
Discutir estratégias de fortalecimento do controle social na construção do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de BH. Este é o objetivo do seminário que acontece nesta quinta-feira, dia 29, das 8 às 17 horas, no Auditório JK, na sede da Prefeitura (avenida Afonso Pena, 1212, 1º andar – Centro).
O evento, realizado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Segurança Alimentar e Cidadania (SMASAC) e da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional (Susan), em parceria com Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de BH (Comusan), é aberto à participação, mediante inscrição prévia, que pode ser feita neste link.
O encontro está organizado a partir de dois momentos. No primeiro, serão apresentadas discussões sobre os desafios Política de Segurança Alimentar e Nutricional e o Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de BH. No segundo, no período da tarde, grupos de trabalho irão propor estratégias para o monitoramento do Plano Municipal para a Política de Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.
Segundo a presidente do Comusan-BH, Laureci de Paula, o controle social é fundamental para garantir que as políticas implementadas sejam fruto da construção coletiva, por meio da participação popular, a partir do uso e da reflexão acerca dos serviços que compõem a rede de segurança alimentar e nutricional do município. “Quem não conhece o Restaurante Popular, ou ainda não comprou produtos na feira do Direto da Roça, ou nos Sacolões ABasteCer? Estas iniciativas são pensadas a partir, e para as pessoas que vivem na cidade, e que têm nestas ações a garantia de uma alimentação saudável, nutritiva e de baixo custo”, explicou.
O seminário é uma das ações que integram a programação dos 25 anos da Segurança Alimentar em BH. Segundo a subsecretária Darklane Rodrigues, assegurar a efetivação deste plano é essencial para o fortalecimento do trabalho da Prefeitura para este segmento. “Para os próximos anos muitos desafios estão postos, como a integração da Política de Segurança Alimentar e Nutricional como uma estratégia intersetorial. A proposta é pensar a convivência, a promoção da saúde, a sustentabilidade e a agroecologia enquanto princípios e inspiração para uma cidade melhor”, contou.
Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional
O Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional é o documento que orienta as ações, programa, projetos e serviços da política na cidade. Ele prevê ações a serem executadas pelo município entre os anos de 2019/2021, está sendo elaborado pela Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar (Caisan), do qual fazem parte gestores de secretarias e órgãos do Executivo Municipal e deve ser aprovado pelo Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de BH, ainda este ano.
Segundo Laureci de Paula, um desafio importante do plano é garantir a inter-relação das ações de Segurança Alimentar e Nutricional nos diversos órgãos da Prefeitura, de modo a potencializar o impacto das ações na vida dos cidadãos belo-horizontinos.
Comusan
O Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de BH (Comusan-BH) foi criado com o objetivo de assessorar e fiscalizar o poder público na garantia do direito humano à alimentação adequada e saudável.
De caráter consultivo e de assessoramento, é integrado por 24 membros, representados por 2/3 da sociedade civil e 1/3 do governo e cabe ao órgão, entre outras atribuições, propor, acompanhar e fiscalizar ações do governo municipal na área; articular áreas do governo municipal e de organizações da sociedade civil para a implementação de ações voltadas para o combate às causas da miséria e da fome; incentivar parcerias que garantam mobilização e racionalização no uso dos recursos disponíveis; coordenar campanhas de conscientização, com vistas à união de esforços e ainda aprovar e monitorar o Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.
Comusan
O Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de BH (Comusan-BH) foi criado com o objetivo de assessorar e fiscalizar o poder público na garantia do direito humano à alimentação adequada e saudável.
De caráter consultivo e de assessoramento, é integrado por 24 membros, representados por 2/3 da sociedade civil e 1/3 do governo e cabe ao órgão, entre outras atribuições, propor, acompanhar e fiscalizar ações do governo municipal na área; articular áreas do governo municipal e de organizações da sociedade civil para a implementação de ações voltadas para o combate às causas da miséria e da fome; incentivar parcerias que garantam mobilização e racionalização no uso dos recursos disponíveis; coordenar campanhas de conscientização, com vistas à união de esforços e ainda aprovar e monitorar o Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.