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Empresas têm até 11 de agosto para entregar propostas para BRT Amazonas
Foto: Rodrigo Clemente/PBH

Empresas têm até 11 de agosto para entregar propostas para BRT Amazonas

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A data limite para a entrega das propostas para execução dos serviços de elaboração de estudos e projetos do BRT Amazonas foi prorrogada para  11 de agosto, às 14h.  O aviso de prorrogação foi publicado na edição dessa quinta-feira (6) do Diário Oficial do Município. As propostas serão abertas em sessão pública realizada na mesma data e horário. No início de junho, oito empresas foram selecionadas para compor a Lista Curta do Banco Mundial e apresentar as propostas para a execução dos serviços. As etapas do processo podem ser acompanhadas no Portal da Prefeitura

A extensão do prazo atendeu à solicitação de participantes da manifestação de interesse para seleção de consultoria. “Como é uma proposta mais complexa, com vários requisitos de engenharia de transportes, arquitetura, sustentabilidade e acessibilidade, decidimos atender à solicitação dos participantes e conceder mais três semanas de prazo para as oito empresas que foram selecionadas nesta etapa”, explica Arthur Oliveira, diretor de Projetos Estratégicos e Inovação da Superintendência de Mobilidade da Capital (Sumob).

 

BRT Amazonas

 

O projeto de Melhoria da Mobilidade e Inclusão Urbana no Corredor Amazonas em Belo Horizonte contempla o tratamento prioritário para o sistema de transporte público e coletivo por ônibus que atende ao Vetor Oeste da Capital (regiões Central, Oeste e Barreiro) e à Região Metropolitana, tendo como eixo estruturante a Avenida Amazonas. 

 

Em uma extensão aproximada de 24 km, serão criadas faixas exclusivas para o transporte coletivo e adequação de várias vias transversais, abrigos para passageiros em pontos de ônibus e readequação de calçadas com foco na acessibilidade. Há previsão ainda de melhoria urbana da Vila Cabana do Pai Tomás, na região Oeste de Belo Horizonte, com o desenvolvimento de obras de infraestrutura, como a construção de ruas e vielas e intervenções em locais com risco geológico.

 

Os recursos para as obras virão de um financiamento de US$ 80 milhões com o Banco Mundial (Bird), aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, no ano passado. Outros US$ 20 milhões virão dos cofres da Prefeitura de Belo Horizonte.