Pular para o conteúdo principal

Três mulheres e um homem com cabelos e roupas de origem africana caminham da cidade durante o dia.
Foto: Divulgação

Cultura negra é celebrada no Museu Histórico Abílio Barreto

criado em - atualizado em

A Fundação Municipal de Cultura apresenta, neste domingo, dia 1º de outubro, a partir das 11h, no Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB), o espetáculo “Poethórias Afro”, da Companhia Primitiva de Arte Negra. O espetáculo traz a interpretação de 12 poemas de autoria de Lena Santos, musicados a base de canto, dança e percussão ao vivo. A entrada é gratuita.

 

A palavra “Poethória” foi criada pela Companhia Primitiva de Arte Negra para designar o olhar poético sobre a história dos afrodescendentes nesses quinhentos e poucos anos oficiais de Brasil. A montagem, que aborda temas como a luta pela terra e a mestiçagem, traz personagens conhecidos, tanto reais, quanto míticos. Além de Zumbi dos Palmares, Rainha Ginga e dos Orixás Iansã, Oxum e Iemanjá, o público conhecerá, também, personagens que foram criados pela própria Lena.

 

A Companhia

Em 1989 o bailarino, ator, intérprete, pesquisador e mestre de Capoeira Angola, Mestre João Angoleiro, criou a Companhia Primitiva de Arte Negra. Sua origem se deu a partir dos ensinamentos de dança africana contemporânea, que teve com seu mestre de dança, o senegalês Mamour Bá. Mestre João acrescentou, ainda, pesquisas relacionadas à cultura negra que fez em Salvador. A companhia surgiu, então, da soma dessas experiências, mais o desenvolvimento de uma metodologia de trabalho própria, denominada Corpo Menino.

 

Serviço

Dia 1º de outubro | domingo | às 11h

Museu Histórico Abílio Barreto (Av. Prudente de Morais, 202 – Cidade Jardim)

Informações para o público: (31) 3277-8573

 

Vídeo