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Campanha da PBH para o Maio Amarelo chama a atenção para os atropelamentos
Arte/PBH

Campanha da PBH para o Maio Amarelo chama a atenção para os atropelamentos

criado em - atualizado em

Neste Maio Amarelo, mês de conscientização para redução dos acidentes, a Prefeitura de Belo Horizonte lança uma campanha para reforçar a mensagem da importância de um comportamento seguro de todos no trânsito. As mensagens, que vão estar nas Redes Sociais da Prefeitura, nos abrigos, traseiras e TVs dos ônibus, trazem trechos de reportagens de atropelamentos que aconteceram em Belo Horizonte e fazem um alerta para a necessidade da responsabilidade de motoristas, motociclistas e pedestres.

Os dados preliminares do relatório de sinistros de 2023 apontam para um aumento de 4% no número de atropelamentos com vítimas em Belo Horizonte, em comparação com o ano anterior. Foram 1.277 atropelamentos em 2022 e 1.328 em 2023. O número de pedestres feridos passou de 1.399, em 2022, para 1.445 no ano seguinte, um aumento de 3%. O alívio veio com a redução no número de mortes por atropelamentos de 40, em 2022, para 32, em 2023, uma queda de 20%.

Para a presidente da BHTrans, Júlia Gallo, a campanha tem o objetivo de amplificar a conscientização dos pedestres e fazer um alerta sobre os atropelamentos. “A nossa preocupação sempre foi com a segurança em primeiro lugar. E temos que lembrar: somos todos pedestres. E quando a gente vê que quase 1.500 pessoas ficaram feridas em atropelamentos nas ruas de Belo Horizonte, precisamos buscar um engajamento de toda a sociedade, por uma mobilidade mais segura, menos violenta. E todos podem contribuir com comportamentos mais responsáveis, como por exemplo não atravessar a rua ou dirigir olhando o celular”, ressalta Júlia Gallo.      

Maio Amarelo

Neste ano, o movimento Maio Amarelo tem como lema “Paz no Trânsito começa com você”. Durante todo o mês, a equipe de educação da BHTrans desenvolve ações em escolas, nas ruas, em empresas, alertando motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres sobre a responsabilidade de cada um para a mudança das estatísticas dos acidentes e vítimas no trânsito.