28 July 2017 -
Tempo de recesso escolar para os estudantes e de férias para os profissionais que optam por ter mais tempo ao lado dos filhos no período, o mês de julho é um tradicional período para os guardas municipais de Belo Horizonte atualizarem os conhecimentos teóricos e práticos. O Curso de Qualificação Profissional acontece anualmente e tem como objetivo permitir o aperfeiçoamento do efetivo.
Exigido de todas as instituições armadas, como forma de garantir a manutenção do porte de arma funcional do efetivo das forças de segurança, o curso cumpre a determinação do Decreto Federal 5.123/ 2004. Com início na primeira semana de julho e carga horária de 20 horas/aula presenciais, a capacitação é realizada em dois dias e meio, para turmas de até 30 guardas municipais. O revezamento de turmas faz com o curso se estenda até dezembro, para contemplar todo o efetivo.
O currículo inclui aulas teóricas e práticas de relações interpessoais, uso progressivo da força, Manuseio e Emprego de Arma de Fogo (MEAF), técnicas de embarque e desembarque emergencial das viaturas, medicina preventiva e ainda estudos sobre os direitos e as formas corretas de abordagem à população em situação de rua e da comunidade LGBT.
Aperfeiçoamento periódico
Na avaliação do secretário adjunto de Segurança Municipal, Genilson Ribeiro Zeferino, a Guarda Municipal de Belo Horizonte vive uma nova realidade, desde que passou a cumprir o previsto na Lei Federal 13.022/2014, que estabeleceu o Estatuto das Guardas Municipais no país. “Ela passou a exercer no município o papel de uma polícia que cuida não só do patrimônio da cidade, mas também das pessoas. Neste sentido, a Secretaria Municipal de Segurança vem trazendo uma metodologia que é usada no mundo inteiro, com experiência na polícia de Nova Iorque e de Londres, que é baseada em ações de intervenções em rede”, explica.
De acordo com Genilson Zeferino, a Guarda Municipal, dentro dessa política de segurança, soma-se a outras políticas existentes no município para garantir um resultado mais satisfatório e voltado para o bem-estar da cidade. “É adotada uma teoria que parte da premissa de que a desordem gera desordem. Assim, a Guarda Municipal tem o papel de cuidar da ordem pública. E estamos sempre preparando seus homens e mulheres para cumprir bem este papel.”
O secretário adjunto destaca que a atividade de polícia exige cada vez mais esta modernização. “O crime é dinâmico, a violência é dinâmica. A capacitação da Guarda é desenvolvida em vários níveis, sendo este um deles, que é o operacional, outro é o tático, que repensa as estratégias que serão utilizadas na cidade para atingir de forma satisfatória aos objetivos propostos”, conclui.
Constantes novidades
Para a guarda municipal Valéria Regina, há nove anos na Guarda Municipal de Belo Horizonte, as novas atribuições assumidas pelo efetivo tornam fundamental que todos acompanhem as mudanças e as novas técnicas de atuação. “Todo ano o curso traz novidades, tanto na parte teórica quanto na prática. As táticas de embarque e desembarque das viaturas, por exemplo, são oferecidas este ano, o que não tinha no ano passado”, conta.
Também há nove anos na GMBH, o guarda Amaro concorda com a colega Valéria Regina. “Considero o conteúdo do curso muito importante, sobretudo porque toda a parte prática nos é repassada através de treinos. Isso nos permite aperfeiçoar nosso desempenho. Aqui somos privilegiados também por termos acesso a esta atualização todo ano, já que existem outras instituições em que ela acontece somente a cada dois anos”, compara.
Exigido de todas as instituições armadas, como forma de garantir a manutenção do porte de arma funcional do efetivo das forças de segurança, o curso cumpre a determinação do Decreto Federal 5.123/ 2004. Com início na primeira semana de julho e carga horária de 20 horas/aula presenciais, a capacitação é realizada em dois dias e meio, para turmas de até 30 guardas municipais. O revezamento de turmas faz com o curso se estenda até dezembro, para contemplar todo o efetivo.
O currículo inclui aulas teóricas e práticas de relações interpessoais, uso progressivo da força, Manuseio e Emprego de Arma de Fogo (MEAF), técnicas de embarque e desembarque emergencial das viaturas, medicina preventiva e ainda estudos sobre os direitos e as formas corretas de abordagem à população em situação de rua e da comunidade LGBT.
Aperfeiçoamento periódico
Na avaliação do secretário adjunto de Segurança Municipal, Genilson Ribeiro Zeferino, a Guarda Municipal de Belo Horizonte vive uma nova realidade, desde que passou a cumprir o previsto na Lei Federal 13.022/2014, que estabeleceu o Estatuto das Guardas Municipais no país. “Ela passou a exercer no município o papel de uma polícia que cuida não só do patrimônio da cidade, mas também das pessoas. Neste sentido, a Secretaria Municipal de Segurança vem trazendo uma metodologia que é usada no mundo inteiro, com experiência na polícia de Nova Iorque e de Londres, que é baseada em ações de intervenções em rede”, explica.
De acordo com Genilson Zeferino, a Guarda Municipal, dentro dessa política de segurança, soma-se a outras políticas existentes no município para garantir um resultado mais satisfatório e voltado para o bem-estar da cidade. “É adotada uma teoria que parte da premissa de que a desordem gera desordem. Assim, a Guarda Municipal tem o papel de cuidar da ordem pública. E estamos sempre preparando seus homens e mulheres para cumprir bem este papel.”
O secretário adjunto destaca que a atividade de polícia exige cada vez mais esta modernização. “O crime é dinâmico, a violência é dinâmica. A capacitação da Guarda é desenvolvida em vários níveis, sendo este um deles, que é o operacional, outro é o tático, que repensa as estratégias que serão utilizadas na cidade para atingir de forma satisfatória aos objetivos propostos”, conclui.
Constantes novidades
Para a guarda municipal Valéria Regina, há nove anos na Guarda Municipal de Belo Horizonte, as novas atribuições assumidas pelo efetivo tornam fundamental que todos acompanhem as mudanças e as novas técnicas de atuação. “Todo ano o curso traz novidades, tanto na parte teórica quanto na prática. As táticas de embarque e desembarque das viaturas, por exemplo, são oferecidas este ano, o que não tinha no ano passado”, conta.
Também há nove anos na GMBH, o guarda Amaro concorda com a colega Valéria Regina. “Considero o conteúdo do curso muito importante, sobretudo porque toda a parte prática nos é repassada através de treinos. Isso nos permite aperfeiçoar nosso desempenho. Aqui somos privilegiados também por termos acesso a esta atualização todo ano, já que existem outras instituições em que ela acontece somente a cada dois anos”, compara.