24 August 2017 -
Mudança de hábito, reeducação alimentar, autocuidado, perda de peso e uma vida mais saudável. Essas são as transformações vivenciadas pelos participantes do “Projeto Vida Leve” – programa para controle de peso e adoção de hábitos saudáveis, iniciativa do Centro de Saúde Nossa Senhora Aparecida, localizado na região Centro-Sul da capital. O Vida Leve é voltado para controle de peso e promoções de hábitos de vida saudável, com ênfase em alimentação e atividades físicas regulares.
A coordenadora do projeto e nutricionista do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), Jenifer de Oliveira, foi quem levou a ideia à unidade, há três anos. Aberto a mulheres e homens, mas com uma maior adesão feminina, o projeto tem duração de dois meses, totalizando oito encontros semanais. Ao final dos dois meses, os encontros passam a acontecer uma vez por mês, indefinidamente, até que os participantes decidam que não precisam mais do acompanhamento.
Além dos ganhos para a saúde física, os benefícios para a mente são igualmente importantes. “O que eu percebo claramente nas pessoas participantes ao final do projeto é o empoderamento. Muitas chegam em um período difícil da vida, de ninho vazio, de solidão, com a autoestima baixa. Ao final dos dois meses, estão mais serenas, confiantes. E isso se percebe tanto na forma de se vestirem quanto de se comportarem”, observa Jenifer. E isso fica bem claro ao observar o grupo de mulheres arrumadas e animadas, segurando as mãos umas das outras.
A participante Vilma Aparecida compartilhou na roda de conversa sobre a visível perda de peso e também sobre a evolução dentro do grupo. “Levarei os novos hábitos da reeducação alimentar. Do momento de se alimentar, de preparar uma mesa bonita com alimentos saudáveis e as novas possibilidades”. Ela fez o marido aderir a alimentação mais saudável e está incentivando outras pessoas. “Tirei fotos das saladas feitas durante as oficinas e enviei por whatsapp para as meninas. Trocando ideias a gente vai aprendendo a fazer pratos bonitos e saborosos.”
Parceira de grupo e nova amiga de Vilma, Estelita de Souza já chegou com muita bagagem, receitas, conhecimento de ingredientes, e o grupo ajudou nessa caminhada de mudanças de hábitos. “Foi tudo perfeito e muita coisa mudou. Conheci gente nova, trocamos experiências e aprendemos muito com o grupo.”
Reavaliação e monitoramento
Os encontros são multiprofissionais e contam, a cada semana, com uma atividade diferente, dentre elas definição de metas pessoais para o programa; roda de conversa com psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, nutricionista e farmacêutica; atividades físicas orientadas; oficina de culinária; planejamento de compras e escolhas dos alimentos. Terminadas as oito semanas, os participantes passam por uma reavaliação e monitoramento do consumo alimentar.
Jenifer Oliveira explica que a ideia de montar o grupo surgiu, inicialmente, em 2013. “Quando vi que essa demanda era muito grande, comecei com um grupo aberto, em que as pessoas vinham quando queriam. Em 2014, o grupo começou a funcionar no formato atual. Ele é multiprofissional. Sou a coordenadora, mas a cada encontro semanal um participante do NASF contribui.”
A coordenadora do projeto e nutricionista do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), Jenifer de Oliveira, foi quem levou a ideia à unidade, há três anos. Aberto a mulheres e homens, mas com uma maior adesão feminina, o projeto tem duração de dois meses, totalizando oito encontros semanais. Ao final dos dois meses, os encontros passam a acontecer uma vez por mês, indefinidamente, até que os participantes decidam que não precisam mais do acompanhamento.
Além dos ganhos para a saúde física, os benefícios para a mente são igualmente importantes. “O que eu percebo claramente nas pessoas participantes ao final do projeto é o empoderamento. Muitas chegam em um período difícil da vida, de ninho vazio, de solidão, com a autoestima baixa. Ao final dos dois meses, estão mais serenas, confiantes. E isso se percebe tanto na forma de se vestirem quanto de se comportarem”, observa Jenifer. E isso fica bem claro ao observar o grupo de mulheres arrumadas e animadas, segurando as mãos umas das outras.
A participante Vilma Aparecida compartilhou na roda de conversa sobre a visível perda de peso e também sobre a evolução dentro do grupo. “Levarei os novos hábitos da reeducação alimentar. Do momento de se alimentar, de preparar uma mesa bonita com alimentos saudáveis e as novas possibilidades”. Ela fez o marido aderir a alimentação mais saudável e está incentivando outras pessoas. “Tirei fotos das saladas feitas durante as oficinas e enviei por whatsapp para as meninas. Trocando ideias a gente vai aprendendo a fazer pratos bonitos e saborosos.”
Parceira de grupo e nova amiga de Vilma, Estelita de Souza já chegou com muita bagagem, receitas, conhecimento de ingredientes, e o grupo ajudou nessa caminhada de mudanças de hábitos. “Foi tudo perfeito e muita coisa mudou. Conheci gente nova, trocamos experiências e aprendemos muito com o grupo.”
Reavaliação e monitoramento
Os encontros são multiprofissionais e contam, a cada semana, com uma atividade diferente, dentre elas definição de metas pessoais para o programa; roda de conversa com psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, nutricionista e farmacêutica; atividades físicas orientadas; oficina de culinária; planejamento de compras e escolhas dos alimentos. Terminadas as oito semanas, os participantes passam por uma reavaliação e monitoramento do consumo alimentar.
Jenifer Oliveira explica que a ideia de montar o grupo surgiu, inicialmente, em 2013. “Quando vi que essa demanda era muito grande, comecei com um grupo aberto, em que as pessoas vinham quando queriam. Em 2014, o grupo começou a funcionar no formato atual. Ele é multiprofissional. Sou a coordenadora, mas a cada encontro semanal um participante do NASF contribui.”