19 September 2018 -
A época das chuvas se aproxima e a Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel) se prepara para intensificar o atendimento aos moradores das áreas de risco de vilas e favelas da cidade. Mas não é apenas nesse período que a empresa desenvolve ações importantes para evitar acidentes e preservar vidas. Vistorias, obras de eliminação de risco geológico e de manutenção, intervenções com mão de obra do morador e atividades de prevenção em parceria com a comunidade foram desenvolvidas durante todo o ano, por meio do Programa Estrutural em Áreas de Risco (Pear). O objetivo desse trabalho contínuo é aumentar a segurança das famílias que residem em áreas de risco.
Diretora de Áreas de Risco e Assistência Técnica da Urbel, Isabel Volponi explica que o Pear, com seu conjunto de ações contínuas, consolidou uma política de redução e controle do risco geológico em Belo Horizonte. "A diminuição expressiva da quantidade de edificações em situação de risco alto e muito alto nas vilas e favelas está relacionada às diversas atividades executadas durante os 24 anos de existência do programa que, com a colaboração de outros órgãos da Prefeitura, atua de janeiro a janeiro. E esse ano não está sendo diferente", afirmou.
No período de janeiro a agosto de 2018, os técnicos da Urbel e das gerências de Áreas de Risco das Regionais realizaram 1060 vistorias em moradias nas vilas e favelas do município, com indicação de 28 remoções de famílias em locais com alto risco de deslizamento, de forma preventiva. No primeiro semestre deste ano, a Urbel também concluiu 27 obras para controle e erradicação do risco alto, como muros de contenção, tratamento de encosta e lajes impermeabilizantes. E, no mesmo período, mais 23 intervenções de pequeno porte foram realizadas em parceria com a comunidade. Nesses casos, a empresa doa o material de construção e fornece a assistência técnica, enquanto o morador fica responsável pela mão de obra.
No que se refere ao trabalho social com as comunidades em 2018, a equipe técnica realizou diversas reuniões locais com os voluntários dos Núcleos de Defesa Civil (Nudec) e de Alerta de Chuva (NAC) para fortalecer a atuação preventiva no território e envolveu 294 pessoas até este momento. As reuniões de caráter informativo também foram importantes para promover a sustentabilidade das intervenções e contaram com a participação de 207 munícipes. Além disso, foram feitas 353 abordagens sociais com famílias que foram beneficiadas com as obras.
Para evitar novas ocupações, a Prefeitura dá outra destinação às áreas desocupadas construindo praças ou hortas comunitárias nesses locais, que acabam se tornando espaço de convivência para moradores. Supervisora de Gestão Comunitária da Diretoria de Áreas de Risco e Assistência Técnica da Urbel, Alice Uzêda destaca a relevância das ações sociais e o empenho da equipe no projeto Cultura da Prevenção e Redução do Risco. "Esse trabalho, feito em parceria com a Escola Integrada, foi realizado com 320 crianças de 16 instituições de ensino municipais, localizadas em áreas de risco. Nas 12 oficinas oferecidas foram abordados diversos temas relacionados ao risco geológico e hidrológico. Essa e outras atividades que promovemos são de grande importância para estabelecer um vínculo positivo com a comunidade, proporcionar a apropriação das intervenções realizadas, estabelecer a cultura da autoproteção e formar jovens e adultos mais conscientes", concluiu.
Diretora de Áreas de Risco e Assistência Técnica da Urbel, Isabel Volponi explica que o Pear, com seu conjunto de ações contínuas, consolidou uma política de redução e controle do risco geológico em Belo Horizonte. "A diminuição expressiva da quantidade de edificações em situação de risco alto e muito alto nas vilas e favelas está relacionada às diversas atividades executadas durante os 24 anos de existência do programa que, com a colaboração de outros órgãos da Prefeitura, atua de janeiro a janeiro. E esse ano não está sendo diferente", afirmou.
No período de janeiro a agosto de 2018, os técnicos da Urbel e das gerências de Áreas de Risco das Regionais realizaram 1060 vistorias em moradias nas vilas e favelas do município, com indicação de 28 remoções de famílias em locais com alto risco de deslizamento, de forma preventiva. No primeiro semestre deste ano, a Urbel também concluiu 27 obras para controle e erradicação do risco alto, como muros de contenção, tratamento de encosta e lajes impermeabilizantes. E, no mesmo período, mais 23 intervenções de pequeno porte foram realizadas em parceria com a comunidade. Nesses casos, a empresa doa o material de construção e fornece a assistência técnica, enquanto o morador fica responsável pela mão de obra.
No que se refere ao trabalho social com as comunidades em 2018, a equipe técnica realizou diversas reuniões locais com os voluntários dos Núcleos de Defesa Civil (Nudec) e de Alerta de Chuva (NAC) para fortalecer a atuação preventiva no território e envolveu 294 pessoas até este momento. As reuniões de caráter informativo também foram importantes para promover a sustentabilidade das intervenções e contaram com a participação de 207 munícipes. Além disso, foram feitas 353 abordagens sociais com famílias que foram beneficiadas com as obras.
Para evitar novas ocupações, a Prefeitura dá outra destinação às áreas desocupadas construindo praças ou hortas comunitárias nesses locais, que acabam se tornando espaço de convivência para moradores. Supervisora de Gestão Comunitária da Diretoria de Áreas de Risco e Assistência Técnica da Urbel, Alice Uzêda destaca a relevância das ações sociais e o empenho da equipe no projeto Cultura da Prevenção e Redução do Risco. "Esse trabalho, feito em parceria com a Escola Integrada, foi realizado com 320 crianças de 16 instituições de ensino municipais, localizadas em áreas de risco. Nas 12 oficinas oferecidas foram abordados diversos temas relacionados ao risco geológico e hidrológico. Essa e outras atividades que promovemos são de grande importância para estabelecer um vínculo positivo com a comunidade, proporcionar a apropriação das intervenções realizadas, estabelecer a cultura da autoproteção e formar jovens e adultos mais conscientes", concluiu.