O prefeito em exercício Álvaro Damião visitou nesta segunda-feira (20) a bacia de detenção B5, voltada para a prevenção de enchentes na região da Avenida Teresa Cristina. Orçadas em R$ 66 milhões, as obras para a construção da B5 foram realizadas entre o final de 2022 e 2024 - restando apenas as intervenções de urbanização e paisagismo, previstas para  serem concluídas até o fim deste ano.

A B5 já está operando em sua capacidade máxima de armazenamento, que é de 270 milhões de litros d'água em uma área de 41.776 m², com a função de escoar gradativamente as águas das chuvas. A bacia está localizada na Vila Sport 2, entre a Avenida Amazonas, 9.400, e a linha férrea, Região Oeste da capital.

O objetivo deste empreendimento, juntamente com as obras no Córrego Ferrugem a serem realizadas pela Prefeitura de Contagem – é conter as enchentes que atingem os moradores e comerciantes da área da Avenida Teresa Cristina. Além da B5, nos últimos anos, a PBH executou diversas intervenções que contribuíram para mitigar as enchentes na região, inserida na área da bacia do Arrudas.

Foram implantadas as bacias de detenção do Córrego Bonsucesso com capacidade de 250 milhões de litros e duas bacias no Córrego Túnel/Camarões, com capacidade de reter 400 milhões de litros d´água. Ainda foram concluídas as bacias de detenção dos córregos Olaria/Jatobá com capacidade de reter 180 milhões de litros atuando conjuntamente. Todas essas bacias juntas são capazes de armazenar mais de 1 bilhão de litros de água em eventos severos de chuvas.

Durante a visita, o prefeito em exercício disse as obras que estão sendo feitas pela Prefeitura de BH em diversas regiões da capital já estão dando resultado, mesmo antes de serem totalmente concluídas. “A partir do momento em que a gente não registra nenhuma morte pelas chuvas em Belo Horizonte, o balanço é positivo. Claro que têm os bens materiais, mas a gente percebe que tantos esses bens materiais na região da Avenida Vilarinho quanto na Teresa Cristina foram mínimos em comparação ao que já aconteceu”, avalia Álvaro Damião.