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Alimentos polêmicos, autismo e diabetes foram temas do programa Movimenta PBH
Foto: Arte Divulgação/PBH

Alimentos polêmicos, autismo e diabetes foram temas do programa Movimenta PBH

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A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio do programa Movimenta PBH, realizou três encontros virtuais para os servidores em abril. Os alimentos polêmicos foram o tema do primeiro evento, realizado no dia 5. A nutricionista Cleunice Castro conversou com os participantes sobre seus impactos na dieta das pessoas. “Não existe alimento bom e alimento ruim. Sabemos que alguns alimentos precisam estar presentes no dia a dia e outros que eu preciso evitar, o que não quer dizer que nunca vou comê-los”, explicou.

De acordo com a nutricionista, o primeiro passo é entender o que significa ser um alimento bom ou ruim e depois ter menos exagero e mais equilíbrio nas escolhas diárias. “Há alimentos polêmicos, como o ovo, margarina, gelatina, pães, macarrão e outros que às vezes são vilões e às vezes, mocinhos. O importante é a moderação e ter uma alimentação saudável”, concluiu Cleunice Castro.

O autismo foi tema do segundo encontro, promovido no dia 8. O médico Guilherme Lucciola falou sobre como o diagnóstico é realizado, quais os comportamentos e características clínicas associadas e como é feito o acompanhamento profissional do paciente e quais são as abordagens. “O autismo caracteriza-se por ampla gama de problemas na comunicação social e por comportamentos restritivos e repetitivos.O tratamento por vias não farmacológicas visa focar comportamentos básicos para melhorar a interação e comunicação social, ampliar estratégias de integração escolar e desenvolver relacionamentos significativos com os pares. As intervenções psicofarmacológicas objetivam melhorar sintomas comportamentais, além das características básicas do transtorno”, relatou Guilherme Lucciola.

No dia 12, a nutricionista Cleunice Castro voltou a conversar com os servidores. Mas, dessa vez, o assunto foi diabetes e os alimentos funcionais que contribuem para o equilíbrio da glicemia, entre outros tópicos. “Não existe um alimento específico que cure a diabetes, mas sim várias ações que ajudam no tratamento e controle, como os hábitos alimentares, atividades físicas e medicação correta. Diabetes controlada é sinônimo de vida normal como a de qualquer indivíduo. O paciente controlado pode ter uma liberdade maior no consumo alimentar. Não há alimentos permitidos ou proibidos, desde que este indivíduo não esteja numa situação crítica. O importante é manter o equilíbrio entre a quantidade e a qualidade do que se come”, ressaltou a nutricionista. Esse foi o terceiro encontro do Diabetes em Foco, projeto que aborda a diabetes em uma perspectiva multidisciplinar.

 

Todos os eventos do Movimenta PBH são gravados e estão disponíveis, assim como material complementar, no EAD da Prefeitura.