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PBH promove Fórum de Atenção Integral à Pessoas com Autismo
Divulgação/PBH

PBH promove Fórum de Atenção Integral à Pessoas com Autismo

criado em - atualizado em

A Prefeitura de Belo Horizonte realiza nesta terça-feira (23) o Fórum Central e Intersetorial de Atenção Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O evento será realizado a partir das 13h30, no Teatro Marília, na Av. Prof. Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia e possui como tema central "Autismo por uma inclusão de verdade". Para participar, é necessário realizar inscrição prévia por meio de formulário disponível no Portal da PBH. 

O Fórum TEA é uma iniciativa prevista no Decreto 15.519/2014 e representa uma importante instância de diálogo entre o poder público, entidades e pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O objetivo é avaliar como as políticas públicas estão atendendo esta parcela da população, identificar lacunas existentes e buscar melhorias significativas, além de fazer referência ao Mês de Conscientização do Autismo e promover a sensibilização da sociedade e a inclusão de pessoas com TEA. 

Nesta edição, o evento dará início a uma nova versão deste espaço de construção de políticas públicas. A programação inclui a apresentação dos componentes da Câmara Intersetorial dos Direitos das Pessoas com Deficiência, a exposição dos resultados e ações dos Fóruns anteriores, a articulação com a sociedade civil, além da reformulação do Regimento do Fórum, buscando a participação ativa da sociedade civil junto ao executivo municipal. 

Mês de Conscientização do autismo

Em 2007, o dia 2 de abril foi instituído pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, visando a conscientização da população mundial sobre este transtorno e buscando reduzir preconceitos, desinformação e a discriminação. 

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento acometido antes, durante ou logo após o nascimento e que afeta as áreas da socialização, comunicação e do comportamento. Essas diferenças podem existir desde o nascimento e serem óbvias para todos; ou podem ser mais sutis e tornarem-se mais visíveis na vida. O diagnóstico precoce, feito por psiquiatra ou neurologista, favorece o tratamento adequado e com melhores resultados.  No Brasil, estima-se uma população de cerca de 2 milhões de pessoas portadoras do TEA.