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Informativo sobre o Coronavírus em Belo Horizonte
Foto: Marcelo Machado

PBH estreia série de videoaulas de ginástica para público acima de 50 anos

criado em - atualizado em

Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, o programa Vida Ativa oferece uma nova ação para atender o público nesse momento de pandemia da Covid-19 e medidas de distanciamento social.


Intitulada “Vida Ativa em Casa”, a ação consiste em uma série de videoaulas de ginástica voltada aos usuários do Vida Ativa e também ao público em geral que se enquadra no perfil do programa – ou seja, pessoas com idade a partir de 50 anos e idosos. 


O canal de YouTube da Prefeitura será a plataforma digital de exibição do Vida Ativa em Casa. A cada semana será publicada uma videoaula com conteúdo inédito e média de duração de 15 minutos. Aplicada pela professora Lúcia Helena, a primeira sessão já está no ar e traz exercícios de alongamento e aeróbicos leves.     

 

 O secretário municipal de Esportes e Lazer de Belo Horizonte, Elberto Furtado, destaca a importância da nova ação ao lembrar que, conforme portaria publicada no Diário Oficial do Município, o atendimento presencial do Vida Ativa está suspenso por tempo indeterminado desde 20 de março, em função da pandemia e em conformidade com as ações da Prefeitura para conter a propagação do Coronavírus e preservar a saúde da população.

 

“Nesse momento difícil para todos e em especial para os idosos, que são um grupo de risco nessa pandemia, buscamos uma solução para amenizar os impactos da quarentena e do distanciamento social. Com as videoaulas, as pessoas podem praticar em casa os exercícios que são fundamentais para a saúde física e também mental, atenuando os efeitos desse isolamento”, afirma Elberto Furtado.  


 

O programa

Com atividades planejadas e orientadas por profissionais de educação física, o Vida Ativa é um programa da Prefeitura de Belo Horizonte oferecido a adultos com idade a partir de 50 anos e idosos. Até ser suspenso por tempo indeterminado em 20 de março passado, o programa atendia 3 mil usuários em 47 núcleos regionalizados da capital, com o objetivo de promover a saúde, a autonomia e a integração social dos participantes, por meio de aulas coletivas de ginástica, jogos, brincadeiras, danças e outras atividades.