20 Abril 2022 -

Foto: Divulgação/PBH
PBH amplia projeto de educação financeira nas escolas municipais
criado em 20/04/2022 - atualizado em 20/04/2022 | 17:52
A Secretaria Municipal de Educação, em parceria com as fundações internacionais Sésamo (Sesame Workshop) e a MetLife, ampliou o projeto de educação financeira para 46 escolas municipais e quatro creches parceiras de Belo Horizonte. Mesmo diante da pandemia de Covid-19, o projeto “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro” teve a participação de 38 escolas e cinco instituições parceiras nos últimos dois anos.
O projeto distribui materiais para que os professores possam ajudar as crianças e suas famílias a promover a saúde financeira, possibilitando que desafios econômicos sejam superados e metas financeiras alcançadas. O conteúdo do projeto possibilita o diálogo entre adultos e crianças sobre como planejar, economizar, doar, compartilhar e diferenciar o que é necessidade e desejo.
Neste ano, a iniciativa vai se concentrar no protagonismo das mulheres e de comunidades negras no Brasil. Todo o contexto pandêmico tem demonstrado a grande importância de cultivar a resiliência financeira, particularmente em populações historicamente afetadas pela discriminação e pela pobreza.
“Quase sempre a dimensão financeira participa como um componente estrutural no alcance de objetivos. Entender tudo isso é educar. Compreender que é fundamental conhecer os limites e as possibilidades que a realidade nos impõe é educar para a vida, além de entender que um sonho é possível de se realizar quando se planeja uma caminhada” comenta a secretária de Educação Ângela Dalben.
Formação e adesão
A Prefeitura de Belo Horizonte realiza a formação através da Fundação Sabiá, que representa a Sesame Workshop no Brasil e a Metlife – financiadora do projeto. Todos os materiais físicos e digitais são desenvolvidos em conjunto com a Secretaria Municipal de Educação. Há também a disponibilização de aporte financeiro como estímulo para a concretização do sonho coletivo das crianças.
Os critérios para que as escolas possam aderir ao projeto são: pertencer à rede municipal de educação ou à rede de creches parceiras, oferecer educação infantil e 1º ciclo, e estar em locais de vulnerabilidade. Para a formação na Educação a Distância, é feito o convite a todas as escolas, e todas que manifestarem interesse são atendidas.
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