15 October 2018 -
A Prefeitura de Belo Horizonte prioriza a política educacional do Município e intensifica o investimento em ações que garantam a qualidade do ensino ofertado nas instituições da Rede Municipal de Educação. Além de todo o investimento na área pedagógica, como formação continuada para profissionais da Educação e mais autonomia administrativa e financeira para as escolas, a Prefeitura tem se empenhado também para melhorar a infraestrutura das unidades.
Nos últimos dois anos, 2017 e 2018, foram investidos R$ 73,5 milhões no Plano de Obras da Educação, em reformas, adequações e ampliações em escolas municipais de Ensino Fundamental, de Educação Infantil, e nas creches que integram a rede parceira. A partir desta segunda-feira, 15/10, o BH em Pauta vai mostrar como foi esse trabalho de requalificação da infraestrutura na Rede Municipal de Educação em cada uma das regionais do Município, começando, na edição de hoje, pela regional Barreiro (veja matéria abaixo).
Nos últimos dois anos, 2017 e 2018, foram investidos R$ 73,5 milhões no Plano de Obras da Educação, em reformas, adequações e ampliações em escolas municipais de Ensino Fundamental, de Educação Infantil, e nas creches que integram a rede parceira. A partir desta segunda-feira, 15/10, o BH em Pauta vai mostrar como foi esse trabalho de requalificação da infraestrutura na Rede Municipal de Educação em cada uma das regionais do Município, começando, na edição de hoje, pela regional Barreiro (veja matéria abaixo).
Reflexos positivos
Os impactos das obras na Rede Municipal de Educação têm reflexos em todas as etapas do ensino, contemplando desde a Educação Infantil, com a ampliação de vagas, passando pela qualificação dos espaços para as atividades do Programa Escola Integrada, no Ensino Fundamental, e oferecendo também novas oportunidades para toda a comunidade, com as melhorias nas bibliotecas escolares.
E, como ressalta a secretária municipal de Educação, Ângela Dalben, além de necessárias, as obras trazem mais conforto e melhores condições de aprendizado, para os alunos, e de trabalho para os profissionais.
“A Prefeitura se empenha em investir na infraestrutura das escolas e, sem dúvida, essa iniciativa é um grande benefício para toda a comunidade. O espaço físico adequado favorece a interação entre as pessoas. O ritmo de reformas está intenso e, com isso, conseguimos ampliar o número de vagas na Educação Infantil, atender melhor e com mais conforto nossos estudantes e proporcionar melhores condições de trabalho aos professores e funcionários das nossas escolas e creches”, afirma.
E, como ressalta a secretária municipal de Educação, Ângela Dalben, além de necessárias, as obras trazem mais conforto e melhores condições de aprendizado, para os alunos, e de trabalho para os profissionais.
“A Prefeitura se empenha em investir na infraestrutura das escolas e, sem dúvida, essa iniciativa é um grande benefício para toda a comunidade. O espaço físico adequado favorece a interação entre as pessoas. O ritmo de reformas está intenso e, com isso, conseguimos ampliar o número de vagas na Educação Infantil, atender melhor e com mais conforto nossos estudantes e proporcionar melhores condições de trabalho aos professores e funcionários das nossas escolas e creches”, afirma.
Educação Infantil e bibliotecas escolares
Neste ano de 2018, a PBH direcionou esforços para tornar o atendimento à Educação Infantil ainda melhor, tanto quantitativa quanto qualitativamente. As reformas incluíram 63 Escolas Municipais de Educação Infantil e todas as 193 creches parceiras. Em 2017, 72 Emeis e 75 creches já haviam sido integradas ao plano de obras da Educação. A gerente de expansão da Educação Infantil, Daniela Melo, relata que as melhorias foram bem recebidas pela comunidade escolar.
“A Prefeitura entende que aumentar o atendimento às crianças sem se preocupar com a qualidade desse atendimento não traria os resultados esperados para nossa cidade. Dessa maneira, houve obras de ampliação e adequação de espaços nas escolas infantis de Ensino Fundamental e nas creches, possibilitando aumentar o número de vagas para as crianças da Educação Infantil. As melhorias já são avaliadas positivamente pelas famílias, crianças e toda a comunidade escolar”, afirma.
A Rede Municipal de Educação conta com 191 bibliotecas escolares, espaços que também foram beneficiados no Plano de Obras, possibilitando novas oportunidades de uso desses locais. O gerente de Bibliotecas Escolares, Ricardo Miranda, conta que um dos resultados dessa intervenção é a possibilidade de implementar o programa Biblioteca Viva. “O objetivo do programa é ampliar o atendimento para a comunidade, abrindo periodicamente as bibliotecas com atividades pensadas para as famílias, além de oferecer um leque de opções para os alunos, com a presença de autores literários e variadas atividades de leitura”, informa.
Para Ricardo Miranda, a inclusão da biblioteca na maioria dos planos de obras das escolas demonstra o reconhecimento da importância e ampliação da presença da biblioteca no processo de educação das crianças, adolescentes e adultos matriculados na rede municipal. “As obras em bibliotecas buscam melhorar o ambiente, torná-lo mais claro e agradável, investindo em iluminação, ventilação e acessibilidade. A secretaria se empenha para transformar as Bibliotecas Escolares em espaços mais acolhedores para seus usuários”, define o gerente.
“A Prefeitura entende que aumentar o atendimento às crianças sem se preocupar com a qualidade desse atendimento não traria os resultados esperados para nossa cidade. Dessa maneira, houve obras de ampliação e adequação de espaços nas escolas infantis de Ensino Fundamental e nas creches, possibilitando aumentar o número de vagas para as crianças da Educação Infantil. As melhorias já são avaliadas positivamente pelas famílias, crianças e toda a comunidade escolar”, afirma.
A Rede Municipal de Educação conta com 191 bibliotecas escolares, espaços que também foram beneficiados no Plano de Obras, possibilitando novas oportunidades de uso desses locais. O gerente de Bibliotecas Escolares, Ricardo Miranda, conta que um dos resultados dessa intervenção é a possibilidade de implementar o programa Biblioteca Viva. “O objetivo do programa é ampliar o atendimento para a comunidade, abrindo periodicamente as bibliotecas com atividades pensadas para as famílias, além de oferecer um leque de opções para os alunos, com a presença de autores literários e variadas atividades de leitura”, informa.
Para Ricardo Miranda, a inclusão da biblioteca na maioria dos planos de obras das escolas demonstra o reconhecimento da importância e ampliação da presença da biblioteca no processo de educação das crianças, adolescentes e adultos matriculados na rede municipal. “As obras em bibliotecas buscam melhorar o ambiente, torná-lo mais claro e agradável, investindo em iluminação, ventilação e acessibilidade. A secretaria se empenha para transformar as Bibliotecas Escolares em espaços mais acolhedores para seus usuários”, define o gerente.
Mais integração no ambiente escolar
Todas as 176 escolas que ofertam o Programa Escola Integrada (PEI) foram contempladas com o Plano de Melhoria dos Espaços Escolares. O programa atende a estudantes de Ensino Fundamental no contraturno da matrícula. Assim, em um período do dia, os estudantes cursam as disciplinas regulares, e no outro período, participam das atividades do PEI.
A diretora de Educação Integral, Arminda de Oliveira, aponta que as mudanças vão além da melhoria da estrutura física. “Tem o impacto na qualificação do atendimento e no desenvolvimento do programa dentro do próprio ambiente escolar. Com as obras, algumas escolas deixaram de realizar atividades do programa em espaços externos e passaram a atender os estudantes na própria escola. Isso contribuiu para maior interação entre os profissionais que atuam no PEI e os professores das disciplinas regulares, qualificando o atendimento dos estudantes. É uma adequação na rede física, mas que trouxe uma esperança de vida nova, de novas oportunidades de aprendizagens para os estudantes”, considera.
As obras de adequação para o atendimento do Escola Integrada contemplaram desde a instalação de espelhos e barras em salas para atividades culturais até a construção de novos espaços, como banheiros e laboratórios de informática. Com as intervenções, o interesse em participar do programa também cresceu, e o número de estudantes atendidos, que era de 50 mil em janeiro deste ano, chegou a 53,4 mil no mês de setembro.
“A qualificação dos espaços atrela-se à qualificação do atendimento, mas impacta também em sua ampliação. Era uma demanda antiga das escolas adequar melhor o espaço escolar. Esse foi um passo importante para o programa e para todos que nele atuam: os profissionais se sentiram mais respeitados, valorizados e reconhecidos. Posso dizer que foi um ganho para toda a comunidade escolar”, avalia Arminda de Oliveira.
A diretora de Educação Integral, Arminda de Oliveira, aponta que as mudanças vão além da melhoria da estrutura física. “Tem o impacto na qualificação do atendimento e no desenvolvimento do programa dentro do próprio ambiente escolar. Com as obras, algumas escolas deixaram de realizar atividades do programa em espaços externos e passaram a atender os estudantes na própria escola. Isso contribuiu para maior interação entre os profissionais que atuam no PEI e os professores das disciplinas regulares, qualificando o atendimento dos estudantes. É uma adequação na rede física, mas que trouxe uma esperança de vida nova, de novas oportunidades de aprendizagens para os estudantes”, considera.
As obras de adequação para o atendimento do Escola Integrada contemplaram desde a instalação de espelhos e barras em salas para atividades culturais até a construção de novos espaços, como banheiros e laboratórios de informática. Com as intervenções, o interesse em participar do programa também cresceu, e o número de estudantes atendidos, que era de 50 mil em janeiro deste ano, chegou a 53,4 mil no mês de setembro.
“A qualificação dos espaços atrela-se à qualificação do atendimento, mas impacta também em sua ampliação. Era uma demanda antiga das escolas adequar melhor o espaço escolar. Esse foi um passo importante para o programa e para todos que nele atuam: os profissionais se sentiram mais respeitados, valorizados e reconhecidos. Posso dizer que foi um ganho para toda a comunidade escolar”, avalia Arminda de Oliveira.