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Quatro mulheres que fazem parte do Grupo de Trabalho para a construção do Plano Municipal do Idoso: Jucilene Carneiro Moreira, coordenadora do serviço de proteção social especial para pessoas com deficiência, idosos e suas famílias da SMASAC; Nádia Sueli, representante da Coordenadoria de Atendimento Regional Venda Nova Jeaninne Lima - representante da Diretoria Regional de Saúde Venda Nova; Silvânia de Souza Gomes, representante da Diretoria Regional de Saúde Pampulha.
Foto: Zaíra Magalhães/PBH

Grupo de trabalho inicia Plano Municipal do Idoso

criado em - atualizado em

No dia 15 de dezembro, na sede da Prefeitura de Belo Horizonte (Av. Afonso Pena, 1.212), as Secretarias Municipais de Assistência Social, Segurança Alimentar e Cidadania (SMASAC); de Saúde (SMSA) e de Educação (SMED) reuniram-se no grupo de trabalho técnico “O Longeviver e a Pessoa Idosa - Política, Programas e Serviços Públicos”.

 

O encontro foi realizado para sistematizar o diagnóstico das ações de atendimento à pessoa idosa realizadas pelas três Secretarias. Na atividade foram elencados os programas e projetos direcionados aos idosos, destacando as boas práticas e sugerindo melhorias naqueles que apresentavam falhas na execução.

 

Estiveram presentes na reunião os servidores da PBH com atuação na coordenação de programas e serviços relacionados à política de atenção à pessoa idosa.  A Diretora de Políticas para a Pessoa Idosa, Geisa Moreira, informa que esse grupo de trabalho foi criado para compreender a real situação dos serviços oferecidos para os idosos, com vistas à construção do Plano Municipal do Idoso. O Plano será elaborado no próximo ano, com a participação das diversas Secretarias Municipais e a contribuição da sociedade civil, através do Conselho Municipal do Idoso (CMI-BH).

 

Novos encontros serão realizados antes da finalização do Plano, contando com a participação de representantes da sociedade civil. “Essa conversa nos ajuda a entender o que está sendo feito e evita a sobreposição de ações entre as Secretarias. Os encontros nos permitem pensar projetos que sejam conjuntos, e que cada pasta entenda o que a outra está fazendo. Assim, vamos estabelecendo o que é ou não viável, canalizando bem os recursos, executando os serviços de forma adequada e atendendo da melhor forma a demanda da população idosa”, finaliza Geisa.