31 July 2017 -
Quem vai ao Parque Aggeo Pio Sobrinho às terças e sextas-feiras pode participar ou assistir à novidade que tem tornado ainda mais prazerosas e alegres as manhãs no bairro Buritis, região Oeste De Belo Horizonte. É a dança chinesa rejuvenescedora, que faz parte das atividades de promoção à saúde realizadas pela psicoterapeuta Lenize Chaves, em parceria com o Centro de Saúde Palmeiras.
Durante a prática, que tem reunido 30 pessoas a cada sessão, em média, a maioria de mulheres, são realizados movimentos ao som de um arranjo que mistura a contagem em chinês com trechos da nona sinfonia de Beethoven e de outras músicas de ritmo alegre.
Atualmente, é bem reconhecida a interligação entre as emoções e o impacto na saúde do corpo e, ainda, no processo do envelhecimento. A modalidade combina o poder curativo da música, o poder calmante e rejuvenescedor da meditação e o poder fortalecedor e energizante da dança.
De acordo com Lenize, foi observando a alta demanda por aulas de zumba no Parque Jacques Costeau, no bairro Betânia, que ela pensou incluir nas atividades que já realiza no Parque Aggeo alguns minutos para dançar. "Descobri a atividade pela internet, junto com outras práticas corporais chinesas. Os movimentos são bem simples, e a música, principalmente o trecho da Ode à Alegria de Beethoven, muito conhecida, facilmente nos contagia."
A psicoterapeuta faz a ressalva de que é preciso ser um pouco benevolente para chamar a atividade de dança, mas considera que os chineses estão longe de terem a ginga dos brasileiros – então, para eles, é dança mesmo. "Ao praticá-la, movimentamos todas as articulações, principalmente as dos braços, dedos, quadris e joelhos. De acordo com a medicina tradicional chinesa, movimento, ritmo, respiração e intenção, juntos, têm efeitos terapêuticos e preventivos." Segundo os chineses, explica ela, essa conjunção beneficia, expande, limpa e faz circular a energia vital (Chi), o que se traduz em saúde e bem estar. Estagnada, bloqueada e gasta, a energia vital gera doença, indisposição e envelhecimento rápido.
Para a praticante Neide Duarte, a atividade tem sido muito positiva. Segundo ela, os encontros possibilitam um convívio saudável e permitem aumentar o círculo de relacionamentos e desfrutar com outras pessoas da terceira idade de um lugar onde se tem realmente o prazer de estar.
Para quem ainda não descobriu a dança como forma de gerar saúde e qualidade de vida, a dança chinesa pode ser um ótimo começo. E quanto ao rejuvenescimento, Lenize Chaves garante que não é uma inverdade considerá-la rejuvenescedora, já que atividades assim podem retardar o envelhecer, que é em essência a condição dos que param na vida e no tempo.
Assim, além de cuidados anti-idade específicos com a pele, como a utilização de hidratante e filtro solar, dançar entra como um grande “cosmético” nesta busca pela juventude, beleza e bem-estar.
Durante a prática, que tem reunido 30 pessoas a cada sessão, em média, a maioria de mulheres, são realizados movimentos ao som de um arranjo que mistura a contagem em chinês com trechos da nona sinfonia de Beethoven e de outras músicas de ritmo alegre.
Atualmente, é bem reconhecida a interligação entre as emoções e o impacto na saúde do corpo e, ainda, no processo do envelhecimento. A modalidade combina o poder curativo da música, o poder calmante e rejuvenescedor da meditação e o poder fortalecedor e energizante da dança.
De acordo com Lenize, foi observando a alta demanda por aulas de zumba no Parque Jacques Costeau, no bairro Betânia, que ela pensou incluir nas atividades que já realiza no Parque Aggeo alguns minutos para dançar. "Descobri a atividade pela internet, junto com outras práticas corporais chinesas. Os movimentos são bem simples, e a música, principalmente o trecho da Ode à Alegria de Beethoven, muito conhecida, facilmente nos contagia."
A psicoterapeuta faz a ressalva de que é preciso ser um pouco benevolente para chamar a atividade de dança, mas considera que os chineses estão longe de terem a ginga dos brasileiros – então, para eles, é dança mesmo. "Ao praticá-la, movimentamos todas as articulações, principalmente as dos braços, dedos, quadris e joelhos. De acordo com a medicina tradicional chinesa, movimento, ritmo, respiração e intenção, juntos, têm efeitos terapêuticos e preventivos." Segundo os chineses, explica ela, essa conjunção beneficia, expande, limpa e faz circular a energia vital (Chi), o que se traduz em saúde e bem estar. Estagnada, bloqueada e gasta, a energia vital gera doença, indisposição e envelhecimento rápido.
Para a praticante Neide Duarte, a atividade tem sido muito positiva. Segundo ela, os encontros possibilitam um convívio saudável e permitem aumentar o círculo de relacionamentos e desfrutar com outras pessoas da terceira idade de um lugar onde se tem realmente o prazer de estar.
Para quem ainda não descobriu a dança como forma de gerar saúde e qualidade de vida, a dança chinesa pode ser um ótimo começo. E quanto ao rejuvenescimento, Lenize Chaves garante que não é uma inverdade considerá-la rejuvenescedora, já que atividades assim podem retardar o envelhecer, que é em essência a condição dos que param na vida e no tempo.
Assim, além de cuidados anti-idade específicos com a pele, como a utilização de hidratante e filtro solar, dançar entra como um grande “cosmético” nesta busca pela juventude, beleza e bem-estar.