25 July 2017 -
De viagem marcada para a África do Sul, a engenheira Luciana Duque não perdeu tempo. Consultou quais documentos deveria portar para conhecer o país. “A África do Sul exige o certificado internacional de vacina, com confirmação da dose recebida contra febre amarela. Pesquisei na internet e descobri que um serviço da Prefeitura emite o certificado e também fornece a vacina”, explica ela. A engenheira foi, então, até o Serviço de Atenção ao Viajante, localizado na região Centro-Sul da capital.
Além de emitir o Certificado Internacional de Vacina e Profilaxia (CIVP), a unidade faz a orientação dos viajantes sobre doenças transmissíveis, cuidados com higiene, medicações e vacinações pendentes, recomendadas e/ou exigidas. A pessoa que estiver com alguma vacina de rotina pendente pode ser vacinada no próprio serviço. Caso a vacina exigida não seja fornecida pelo SUS, é feita a indicação de um serviço particular.
Desde julho, o CIVP está sendo emitido apenas com a comprovação de viagem a países que exigem o documento, de forma a atender nova regra estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Uma das maneiras de comprovar a exigência do certificado é a apresentação da passagem aérea.
No local, também são oferecidas as vacinas para febre amarela, dupla adulto (difteria e tétano), tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), hepatite B e poliomielite oral. No caso da vacina contra a febre amarela, a mesma deve ser aplicada dez dias antes de a pessoa viajar para uma área endêmica da doença. No local também é oferecido o teste rápido para malária.
Para saber se a Argentina exige alguma vacina específica ou se o país está com surto de alguma doença, o engenheiro e professor Silvio Julio Cavalcanti de Freitas também compareceu ao Serviço de Atenção ao Viajante: “Vou viajar para Buenos Aires e achei importante me informar antes de embarcar. Para mim é uma questão de segurança, para evitar surpresas ao longo da viagem.” O país não exige o certificado, mas o engenheiro recebeu orientações importantes para qualquer viajante, como cuidados com o consumo de água e alimentos.
Além das orientações pré-viagem, o Serviço de Atenção ao Viajante também orienta, por telefone ou internet, profissionais de saúde de outras unidades que atendem viajantes: estrangeiros ou mesmo brasileiros com suspeita de infecções contraídas durante a viagem, para diagnóstico e tratamentos adequados. “A unidade também dispõe de um consultório no qual são feitos atendimentos agendados previamente. O médico faz avaliação do paciente e, caso seja necessário, pode encaminhá-lo para o serviço de saúde mais indicado”, explica o coordenador do serviço, Argus Leão.
O Serviço de Atenção à Saúde do Viajante fica na Rua Paraíba, 890, Funcionários. O telefone para agendamento de consultas é 3246-5026. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, com intervalo para almoço das 12h às 13h. Quando há grande demanda, são distribuídas senhas para que o atendimento seja encerrado às 17h.
Além de emitir o Certificado Internacional de Vacina e Profilaxia (CIVP), a unidade faz a orientação dos viajantes sobre doenças transmissíveis, cuidados com higiene, medicações e vacinações pendentes, recomendadas e/ou exigidas. A pessoa que estiver com alguma vacina de rotina pendente pode ser vacinada no próprio serviço. Caso a vacina exigida não seja fornecida pelo SUS, é feita a indicação de um serviço particular.
Desde julho, o CIVP está sendo emitido apenas com a comprovação de viagem a países que exigem o documento, de forma a atender nova regra estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Uma das maneiras de comprovar a exigência do certificado é a apresentação da passagem aérea.
No local, também são oferecidas as vacinas para febre amarela, dupla adulto (difteria e tétano), tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), hepatite B e poliomielite oral. No caso da vacina contra a febre amarela, a mesma deve ser aplicada dez dias antes de a pessoa viajar para uma área endêmica da doença. No local também é oferecido o teste rápido para malária.
Para saber se a Argentina exige alguma vacina específica ou se o país está com surto de alguma doença, o engenheiro e professor Silvio Julio Cavalcanti de Freitas também compareceu ao Serviço de Atenção ao Viajante: “Vou viajar para Buenos Aires e achei importante me informar antes de embarcar. Para mim é uma questão de segurança, para evitar surpresas ao longo da viagem.” O país não exige o certificado, mas o engenheiro recebeu orientações importantes para qualquer viajante, como cuidados com o consumo de água e alimentos.
Além das orientações pré-viagem, o Serviço de Atenção ao Viajante também orienta, por telefone ou internet, profissionais de saúde de outras unidades que atendem viajantes: estrangeiros ou mesmo brasileiros com suspeita de infecções contraídas durante a viagem, para diagnóstico e tratamentos adequados. “A unidade também dispõe de um consultório no qual são feitos atendimentos agendados previamente. O médico faz avaliação do paciente e, caso seja necessário, pode encaminhá-lo para o serviço de saúde mais indicado”, explica o coordenador do serviço, Argus Leão.
O Serviço de Atenção à Saúde do Viajante fica na Rua Paraíba, 890, Funcionários. O telefone para agendamento de consultas é 3246-5026. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, com intervalo para almoço das 12h às 13h. Quando há grande demanda, são distribuídas senhas para que o atendimento seja encerrado às 17h.
