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Urban LEDS Brasil

criado em - atualizado em
Usina Fotovoltaica instalada no CEA PROPAM
Divulgação/PBH

O projeto Urban LEDS, na sua segunda fase tem como foco o trabalho conjunto com as cidades participantes para desenvolvimento de projetos-piloto e modelos de financiamento para a implementação de estratégias urbanas de baixo carbono (LEDS).

Nessa fase II, o projeto cobre 8 cidades brasileiras (Belo Horizonte, Betim, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e Sorocaba), além de cidades na Colômbia, Índia, Bangladesh, Indonésia, Laos, África do Sul e Ruanda.

Para fazer avançar os trabalhos e garantir que as ações do Projeto estejam alinhadas com as prioridades da gestão de Belo Horizonte relacionadas à promoção de uma agenda de baixo carbono, foram realizados dois eventos. O primeiro no âmbito da gestão e outro caracterizado como um workshop local. Durante esse workshop, foram definidos, entre os projetos em desenvolvimento nas diversas pastas da PBH, aqueles que, alinhados à agenda de baixo carbono, deveriam ser trabalhados com vistas à viabilidade de financiamento, a saber: Ônibus Elétricos (BHTrans) e Escolas Solares (EPIC UFMG).

Neste processo, e compreendendo tanto o importante papel dos equipamentos escolares como instrumentos para a difusão de informações relevantes e para o engajamento comunitário quanto o papel estratégico da melhoria da eficiência energética e do fomento às energias renováveis para adaptação climática e resiliência urbana, entendeu-se como oportuno dar vazão ao Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica, realizado pela Consultoria Accenture com financiamento do Banco Mundial.

O objetivo é avançar, a partir da base proporcionada pelo estudo da Accenture, no sentido de desenvolvimento de um “como fazer” uma escola solar. Neste sentido, está sendo desenvolvido um estudo de caso, tendo como referência o Edital da CEMIG 2018 voltado para projetos de Escolas Municipais e que pretende desenvolver as seguintes ações em uma escola específica:

  • Retrofiting para melhoria da eficiência energética da edificação;
  • Demonstração dos resultados;
  • Etiquetagem no Programa PROCEL-EDIFICA;
  • Avaliação dos benefícios à comunidade;
  • Avaliação pós-ocupação;
  • Identificação das rotinas de manutenção e potencial de melhoria de eficiência e economia também nas rotinas administrativas ligadas à eficiência energética (compras, manutenção dos sistemas e trocas regulares de lâmpadas e equipamentos, sistema elétrico seguro e eficiente, etc.);
  • Geração de serviços e renda para a comunidade; efeito multiplicador.