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Imagem gráfica com dados de 2018 da Controladoria

Ações de auditoria geram economia de mais de R$ 50 milhões para a Prefeitura

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As ações de controle interno e de auditoria desenvolvidas pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Controladoria-Geral do Município, resultaram em uma economia de aproximadamente R$ 52,6 milhões para os cofres do Município, em 2018. Medidas como a interrupção de pagamento de vantagens indevidas e o cancelamento de licitação com objeto desnecessário, de acordo com o controlador-geral, Leonardo Ferraz, contribuíram com a redução dos gastos. Confira a apresentação dos trabalhos de controle interno e de auditoria da Controladoria-Geral.

 

“A geração de mais de R$ 52 milhões em benefícios financeiros foi possível graças à adoção de medidas como a interrupção do pagamento de vantagens indevidas, o cancelamento de licitação com objeto desnecessário, a redução de valores previstos em instrumento convocatório, impugnação de despesas, ressarcimento de valores pagos indevidamente, ganho por multa contratual e ressarcimentos ainda em andamento, seja por via administrativa ou judicial”, explicou Leonardo Ferraz.

 

“O resultado alcançado evidencia a importância das ações de controle interno, em especial a atividade de auditoria interna, como instrumento imprescindível na busca por uma gestão pública responsável, transparente, eficiente e eficaz, na medida em que, ao identificar aspectos de ineficiência, desvios, desperdícios e ações antieconômicas ou ineficazes, são apresentadas sugestões que melhoram a gestão dos recursos e a prestação do serviço público, promovendo assim, ganhos significativos para sociedade”, afirmou.

 

 

Outros benefícios

Além do expressivo resultado em números, as ações de controle interno e de auditoria também geraram melhorias na organização dos processos internos e serviços públicos. “Vale destacar a implementação e aperfeiçoamento de controles internos, o aprimoramento de atos normativos, a regularização de situação funcional de agentes públicos, o aperfeiçoamento da prestação de serviços públicos e a melhoria da organização administrativa. Embora não passíveis de mensuração financeira, tais melhorias, também chamadas de benefícios qualitativos, são de grande relevância na estruturação da gestão pública municipal”, destaca o gerente da gestão da folha de pagamento, Rafael Vasconcelos.

 

O diretor de Administração, Finanças e Compliance da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Prodabel), Thiago Souza Dutra, ressalta a importância dessas ações. “As auditorias conduzidas na entidade contribuíram para que a Prodabel promovesse melhorias significativas no processo de alocação de seus colaboradores, o que garantiu economicidade, autenticidade e normatização dos nossos processos de trabalho, em especial ao que tange o quadro de empregados da empresa”, ressaltou.